PRINCIPAIS MODELOS UTILIZADOS PARA AVALIAR VULNERABILIDADE DOS AQUÍFEROS CÁRSTICOS BRASILEIROS: UMA REVISÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26848/rbgf.v17.6.p4596-4622

Palavras-chave:

Aquífero cárstico, hidrogeologia, vulnerabilidade

Resumo

A escolha do modelo apropriado para avaliar a vulnerabilidade dos aquíferos cársticos no Brasil ainda não alcançou patamares conclusivos, principalmente considerando o tamanho do país. Assim, esta pesquisa procurou identificar o modelo mais utilizado para avaliar a vulnerabilidade dos aquíferos cársticos brasileiros. A pesquisa bibliográfica foi elaborada a partir de uma coletânea de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais indexados na plataforma Web of Science, além de Dissertações de Mestrados e Teses de Doutoramento, o que permitiu identificar o estado da arte da pesquisa. Dessa forma, identificamos quais são os modelos mais utilizados, os métodos de aplicações, os aspectos físicos das áreas e a escala de aplicação. Os modelos encontrados foram: COP, DRASTIC, GOD, EPIK, PI, SINTACS, KDI e MAIA. Apenas 04 modelos (COP, EPIK, PI e KDI) apresentam metodologia específica para avaliar a vulnerabilidade de aquíferos cársticos. Os outros, embora apontados nesta pesquisa para avaliar a vulnerabilidade das águas subterrâneas de aquíferos cársticos, quando propostos, não foram indicados para serem aplicados em aquíferos cársticos. Dos quatro modelos indicados para o carste, os mais utilizados foram o COP e o EPIK. O modelo EPIK, além de trabalhar com uma quantidade maior de parâmetros, é indicado para aplicação em escala local e em regiões de clima úmido. O modelo COP, que trabalha com número de parâmetros menor, é indicado para aplicação em escala regional e em regiões com clima seco. Desse modo, o modelo COP se sobressai frente aos outros e possibilita a execução de estudos sem dependência de grandes investimentos.

Biografia do Autor

Olavo Amancio Oliveira, Universidade de Brasília (UNB)

Possui Licenciatura plena em Geografia pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) Campus (Formosa GO); Graduação Tecnológica em Gestão de Serviços Jurídicos e Notariais UNINTER; Especialização em Agrimensura; Mestre em Geociências Aplicadas pela Universidade de Brasília-DF (UNB); Doutor em Geografia, (Área de Concentração, Análise de Sistemas Naturais) pela Universidade de Brasília (UNB), Brasília DF. Aluno do 10º Semestre do Curso de Direito das Faculdades IESGO - Formosa-GO, tualmente trabalha com Georreferenciamento é credenciado junto ao INCRA sob o código (OLHJ), Geoprocessamento e mapeamentos diversos junto a Formogeo - Serviços Geocartográficos em Formosa GO.

Referências

Akpan, A. E., Ebong, E. D., Emeka, C. N. (2015). Exploratory assessment of groundwater vulnerability to pollution in Abi, southeastern Nigeria, using geophysical and geological techniques. Environmental monitoring and assessment, 187(4), 156. https://doi.org/10.1007/s10661-015-4380-2.

Albinet, M. (1963). LA POLLUTION DES EAUX SOUTERRAINES. Chronique hydrogeol (6).

Albinet, M., Margat, J.; 1970: Cartographie de la vulnérabilité à la pollution des nappes d’eau souterraine. Bulletin du BRGM (deuxième série), III(4),13-22.

Aller, L., Bennett, T., Lehr, J., Petty, R. J., Hackett, G. (1987). DRASTIC: A standardized system for evaluating ground water pollution potential using hydrogeologic settings. US Environmental Protection Agency. Washington, DC, 455.

Andreo, B., Ravbar, N., Vías, J. M. (2009). Source vulnerability mapping in carbonate (karst) aquifers by extension of the COP method: application to pilot sites. Hydrogeology Journal, 17(3), 749-758. https://doi.org/10.1007/s10040-008-0391-1.

Auge, M. (2004). Vulnerabilidad de Acuíferos. Revista Latino Americana de Hidrogeologia, n 4, p. 81-84.

Babiker, I.,, S.; Mohamed, M., A.; Hiyama, T., Kato, K. (2005). A GIS-based DRASTIC model for assessing aquifer vulnerability in Kakamigahara Heights, Gifu Prefecture, central Japan. Science of the Total Environment, 345(1-3), 127-140. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2004.11.005.

Bagherzadeh, S., Kalantari, N., Nobandegani, A. F., Derakhshan, Z., Conti, G. O., Ferrante, M., Malekahmadi, R. (2018). Groundwater vulnerability assessment in karstic aquifers using COP method. Environmental Science and Pollution Research, 25(19), 18960-18979. https://doi.org/10.1007/s11356-018-1911-8.

Bailly-Comte, V., Jourde, H., Roesch, A., Pistre, S., Batiot-Guilhe, C. (2007). Time series analyses for Karst/River interactions assessment: Case of the Coulazou river (southern France). Journal of hydrology, 349(1-2), 98-114. https://doi.org/10.1016/j.jhydrol.2007.10.028.

Banerjee, A., Creedon, L., Jones, N., Gill, L., Gharbia, S. (2023). Dynamic Groundwater Contamination Vulnerability Assessment Techniques: A Systematic Review. Hydrology, 10(9), 182. https://doi.org/10.3390/hydrology10090182.

Cardoso, L. H., Bacellar, L. D. A. P. (2023). Characterization with geoelectrical methods of fissural porosity and flow pattern in physical models of fractured rock masses. Journal of Applied Geophysics, 218,105201. https://doi.org/10.1016/j.jappgeo.2023.105201.

Civita, M., De Maio, 1997. SINTACS. Un sistema parametrico per la valutazione e la cartografia della vulnerabilitá degli acquifer allinquinamento. Metodología; Automatizzazione.

Daly, D., Dassargues, A., Drew, D., Dunne, S., Goldscheider, N., Neale, S., Zwahlen, F. (2002). Main concepts of the" European approach" to karst-groundwater-vulnerability assessment and mapping. Hydrogeology Journal, 10(2), 340-345. https://doi.org/10.1007/s10040-001-0185-1.

Dantas, J. M. (2013). Hidrogeoquímica e estudo da vulnerabilidade do aquífero taquari/maruim no município de maruim, Sergipe, NE do Brasil. Tese de Doutoramento.

Davis, A., Long, A., Wireman, M. (2002). KARSTIC: a sensitivity method for carbonate aquifers in karst terrain. Environmental Geology, 42(1), 65-72. https://doi.org/10.1007/s00254-002-0531-1.

Doerfliger, N., Jeannin, P. Y., Zwahlen, F. (1999). Water vulnerability assessment in karst environments: a new method of defining protection areas using a multi-attribute approach and GIS tools (EPIK method). Environmental Geology, 39(2), 165-176. https://doi.org/10.1007/s002540050446.

Doerfliger, N., Zwahlen, F. (1998). Practical guide: groundwater vulnerability mapping in karstic regions (EPIK). Swiss Agency for the Environment, Forests and Landscape (SAEFL), Bern, 56.

Doerfliger, N., Plagnes, V. (2009). Cartographie de la vulnérabilité intrinsèque des aquifères karstiques. Guide Méthodologique de la méthode PaPRIKa. Rep. BRGM RP-57527-FR , 100 PP.pág.

Duarte, T. M., Weber, A. K. P. S. (2019). Avaliação Da Vulnerabilidade Natural Do Aquífero Cárstico No Município De Vespasiano-Mg. Águas Subterrâneas. https://doi.org/10.14295/ras.v0i0.29825.

Ferreira, C. F., Uagoda, R. E. S. (2019). Tipologias do carste e classificações de dolinas: uma revisão. Caminhos de Geografia, 20(70), 519-537. https://doi.org/10.14393/RCG207044169.

Ford, D., Williams, P. W. (2007). Karst hydrogeology and geomorphology. John Wiley; Sons.

Foster, S. S. D. (1987). Fundamental concepts in aquifer vulnerability, pollution risk and protection strategy. In: International Conference Of Vulnerability Of Soil And Groundwater To Pollutants, 1987, Noordwijk. Proceedings... The Hague: TNO Committee on Hydrological Research; Bilthoven: National Institute of Public Health and Environmental Hygiene, 1987.

Foster, S., Ventura, M., Hirata, R. (1987). Groundwater pollution: an executive overview of the Latin American-Caribbean situation in relation to potable water-supply. In Groundwater pollution: An executive overview of the Latin Américan-Caribbean situation in relation to potable water-supply (pp. 38-38).

Gasser, R. S., Cruz, M. J. M., Gonçalves, M. V. P. (2018). Avaliação da vulnerabilidade intrínseca a contaminação do aquífero cárstico Salitre no município de Cafarnaum, Bahia. Águas Subterrâneas, 32(1), 70-78. https://doi.org/10.14295/ras.v32i1.29090.

Gemail, K.S., Abd-Elaty, I. (2023). Unveiling the Hidden Depths: A Review for Understanding and Managing Groundwater Contamination in Arid Regions. In: Ali, S., Negm, A. (eds) Groundwater Quality and Geochemistry in Arid and Semi-Arid Regions. The Handbook of Environmental Chemistry, vol 126. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/698_2023_1049

Gogu, R. C., Dassargues, A. (2000). Current trends and future challenges in groundwater vulnerability assessment using overlay and index methods. Environmental geology, 39(6), 549-559. https://doi.org/10.1007/s002540050466.

Goldscheider, N. (2005). Karst groundwater vulnerability mapping: application of a new method in the Swabian Alb, Germany. Hydrogeology Journal, 13(4), 555-564. https://doi.org/10.1007/s10040-003-0291-3.

Goldscheider, N., Klute, M. A. R. K. U. S.; Sturm, S., Hötzl, H. (2000). The PI method–a GIS-based approach to mapping groundwater vulnerability with special consideration of karst aquifers. Z Angew Geol, 46(3), 157-166.

Grabher, C., Brochi, D. F., Tabai, F. C. V., Lahóz, F. C. C., Gotardi, K. R., Batista, M.; Razera, S. Termos técnicos em gestão dos recursos hídricos, Americana/SP: Consórcio Intermunicipal das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, 2006.

Hirata, R., Fernandes, A. J. (2008). Vulnerabilidade à poluição de aquíferos. Hidrogeologia: conceitos e aplicações, 3.

Iván, V., Mádl-Szőnyi, J. (2017). State of the art of karst vulnerability assessment: overview, evaluation and outlook. Environmental Earth Sciences, 76(3), 112. https://doi.org/10.1007/s12665-017-6422-2.

Jahromi, M. N., Gomeh, Z., Busico, G., Barzegar, R., Samany, N. N., Aalami, Mt,, Kazakis, N. (2021). Developing a SINTACS-based method to map groundwater multi-pollutant vulnerability using evolutionary algorithms. Environmental Science and Pollution Research, 28(7), 7854-7869. https://doi.org/10.1007/s11356-020-11089-0.

Jayasekera, D. L., Kaluarachchi, J. J., Villholth, K. G. (2011). Groundwater stress and vulnerability in rural coastal aquifers under competing demands: a case study from Sri Lanka. Environmental monitoring and assessment, 176(1-4), 13-30. https://doi.org/10.1007/s10661-010-1563-8.

Jesus, T. C., Da Silva, H. M., Leal, L. R. B. (2018). Vulnerabilidade Do Aquífero Cárstico Bambuí, Bacia Hidrográfica Do Baixo Rio Corrente, Oeste Da Bahia: Aplicação Dos Métodos PI E COP. Águas Subterrâneas.

Jourde, H., Wang, X. (2023). Advances, challenges and perspective in modelling the functioning of karst systems: a review. Environmental Earth Sciences, 82(17), 396. https://doi.org/10.1007/s12665-023-11034-7.

Kalaoum, J., Silva, J. B. G., De Aquino, O. E., Pinho, C. F., Pereira, M. G., Gomes, J. H. G. (2020). Mapeamento da vulnerabilidade do sistema de aquífero do Distrito Industrial do Município de Queimados (RJ) utilizando a metodologia GOD. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 13(3), 1069-1090. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n3p1069-1090.

Kalhor, K., Ghasemizadeh, R., Rajic, L., Alshawabkeh, A. (2019). Assessment of groundwater quality and remediation in karst aquifers: A review. Groundwater for sustainable development, 8, 104-121. https://doi.org/10.1016/j.gsd.2018.10.004.

Kaliraj, S., Chandrasekar, N., Peter, T. S., Selvakumar, S., Magesh, N. S. (2015). Mapping of coastal aquifer vulnerable zone in the south west coast of Kanyakumari, South India, using GIS-based DRASTIC model. Environmental monitoring and assessment, 187(1), 4073. https://doi.org/10.1007/s10661-014-4073-2.

Karmann, I. 1994. Evolução e dinâmica atual do sistema cárstico do alto Vale do rio Ribeira de Iguape, sudeste do estado de São Paulo. 1994. 241p (Doctoral dissertation, Tese (Doutorado em Geociências). Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo.

Karmann, I., Sánchez, L. E. (1979). Distribuição das rochas carbonáticas e províncias espeleológicas do Brasil. Espeleo-tema, 13, 105-167.

Kavouri, K., Plagnes, V., Tremoulet, J., Dörfliger, N., Rejiba, F., Marchet, P. (2011). PaPRIKa: a method for estimating karst resource and source vulnerability—application to the Ouysse karst system (southwest France). Hydrogeology Journal, 19(2), 339-353. https://doi.org/10.1007/s10040-010-0688-8.

Kemerich, P. D. D. C., Martins, S. R., Kobiyama, M., Descovi Filho, L., Borba, W. F. D., Souza, E. E. B. D., Fernandes, G. D. Á. (2020). Análise da vulnerabilidade natural à contaminação da água subterrânea: comparativo entre a metodologia GOD e DRASTIC. Revista de geociências do Nordeste. Rio Grande do Norte. Vol. 6, n. 2 (jul./dez. 2020), p. 45-53. https://doi.org/10.21680/2447-3359.2020v6n2ID19080.

Kermavnar, J., Ferlan, M., Marinšek, A., Eler, K., Kobler, A., Kutnar, L. (2020). Effects of various cutting treatments and topographic factors on microclimatic conditions in Dinaric fir-beech forests. Agricultural and Forest Meteorology, 295, 108186. https://doi.org/10.1016/j.agrformet.2020.108186.

Kessler, H. (1957) - Estimation of Subsurface Water Resources in Karstic Regions. Assemblée générale de Toronto Vol. II - Groundwater, Symposium Vegetation, Symposium Dew.

Kovarik, J. L., Van Beynen, P. E., Niedzielski, M. A. (2017). Groundwater vulnerability mapping for a sub-catchment of the Rio La Venta watershed, Chiapas, Mexico. Environmental Earth Sciences, 76(23), 1-11. https://doi.org/10.1007/s12665-017-7113-8.

Kumar, A., Pramod Krishna, A. (2020). Groundwater vulnerability and contamination risk assessment using GIS-based modified DRASTIC-LU model in hard rock aquifer system in India. Geocarto International, 35(11), 1149-1178. https://doi.org/10.1080/10106049.2018.1557259.

Kumar, P., Bansod, B. K., Debnath, S. K., Thakur, P. K., Ghanshyam, C. (2015). Index-based groundwater vulnerability mapping models using hydrogeological settings. https://doi.org/10.1016/j.eiar.2015.02.001.

Le Grand, H. E. (1960). Geology and Ground-water Resources of Wilmington-New Bern Area. Division of Ground Water, NC Department of Water Resources.

Lee, S., Baek, W., Kim, J., Jeong, C., Kang, J. (2024). Groundwater Flow Analysis During Excavation for Underground Tunnel Construction. Journal of the Korean GEO-environmental Society, 25(6), 19-24. https://doi.org/10.14481/jkges.2024.25.6.19.

Lenhare, B. D., Sallun Filho, W. (2018). Application of EPIK and KDI methods for identification and evaluation of karst vulnerability at Intervales State Park and surrounding region (Southeastern Brazil). Carbonates and Evaporites, 34(1), 175-187.

https://doi.org/10.1007/s13146-018-0474-6.

Lima, R. F. G. D. (2019). Hidrogeologia e vulnerabilidade do aquífero cárstico salitre na Bacia Una-Utinga, Bahia. Tese de Doutorado.

Lousada, E. O., Campos, J. E. G. (2011). Estudos isotópicos em águas subterrâneas do Distrito Federal: subsídios ao modelo conceitual de fluxo. Brazilian Journal of Geology, 41(2), 355-365. https://doi.org/10.25249/0375-7536.2011412355365.

Machiwal, D., Cloutier, V., Güler, C., Kazakis, N. (2018). A review of GIS-integrated statistical techniques for groundwater quality evaluation and protection. Environmental Earth Sciences, 77(19), 1-30. https://doi.org/10.1007/s12665-018-7872-x.

Machiwal, D., Jha, M. K., Singh, V. P., Mohan, C. (2018). Assessment and mapping of groundwater vulnerability to pollution: Current status and challenges. Earth-Science Reviews, 185, 901-927. https://doi.org/10.1016/j.earscirev.2018.08.009.

Maia, P. H. P., Cruz, M. J. M. (2013). Proposta de Modificações no Método Maia para avaliar a Vulnerabilidade do Aquífero Urucuia. Cadernos de Geociências, 10(2), 150-157.

Margat, J. (1968). Vulnérabilité des nappes d’eau souterraine ala pollution BRGM-Publication 68 SGL 198 HYD.

Marín, A. I., Rodríguez, J. F. M., Barberá, J. A., Fernández-Ortega, J., Mudarra, M., Sánchez, D., Andreo, B. (2021). Groundwater vulnerability to pollution in karst aquifers, considering key challenges and considerations: application to the Ubrique springs in southern Spain. Hydrogeology Journal, 29(1), 379-396.

https://doi.org/10.1007/s10040-020-02279-8.

Melo, D. H. C. T. B. (2017). Mapeamento da Vulnerabilidade de Aquíferos Cársticos: Exemplos das Bacias Hidrográficas dos Rios Verde, Jacaré e Salitre, Bahia, Brasil. Tese de Doutoramento.

Menezes Ribeiro, D. D., De Morais Nascimento, S. A., Garcia, A. J. V. (2016). Vulnerabilidade dos Aquíferos Cársticos Sapucari e Maruim, bacia sedimentar de Sergipe-Alagoas. Águas Subterrâneas, 30(3), 375-393. https://doi.org/10.14295/ras.v30i3.28634.

Milek, C. B., Kishi, R. T., Gomes, J. (2014). Avaliação do risco de contaminação da água subterrânea do aquífero cárstico no município de Almirante Tamandaré/PR com o uso de mapa de índices de risco. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 19(2), 89-100.

Milek, C. B., Kishi, R. T., Gomes, J. Avaliação de incertezas geológicas na determinação do índice de vulnerabilidade SINTACS em uma área do aquífero cárste em Almirante Tamandaré. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSO HÍDRICOS 19. Anais.2011.

National Research Council, (NRC). (1993). Groundwater Vulnerability Assessment: Predictive Relative Contamination Potential Under Conditions of Uncertainty. Washington, D.C.: National Academy Press.

Nossa, T. C. B., Leal, L. R. B., Zucchi, M. D. R., Azevedo, A. E. G. D. (2012). Utilização de análises hidroquímicas e da metodologia COP para determinação da vulnerabilidade do aquífero cárstico salitre na região de Irecê-BA. XVII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas e XVIII Encontro Nacional de Perfuradores de Poços.

Oliveira, K. B. M., De Morais, F., Oliveira, L. M. (2017). "Utilização Do Método GOD Para Mapeamento Da Vulnerabilidade À Contaminação Das Águas Subterrâneas No Município De Lagoa Da Confusão, Tocantins, Brasil." VIII Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Campo Grande/MS.

Oliveira, O. A, (2024). Estudo e mapeamento da vulnerabilidade ambiental em ambiente cárstico da alta bacia hidrográfica do Rio Corrente no nordeste goiano. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade de Brasília, Distrito Federal.

Parise, M., Gabrovsek, F., Kaufmann, G., Ravbar, N. (2018). Recent advances in karst research: from theory to fieldwork and applications. Geological Society, London, Special Publications, 466(1), 1-24. https://doi.org/10.1144/SP466.26.

Peixoto, F. S., Cavalcante, I. N., Araújo, K. V., Silveira, R. N. M. C. (2020). Conservação e proteção da água subterrânea: uma revisão de metodologias de mapeamento de aquíferos para o ordenamento territorial. Caminhos de Geografia, 21(75), 1-14. https://doi.org/10.14393/RCG217541888.

Pereira, D. L., Galvão, P., Lucon, T., Fujaco, M. A. (2019). Adapting the EPIK method to Brazilian Hydro (geo) logical context of the São Miguel watershed to assess karstic aquifer vulnerability to contamination. Journal of South American Earth Sciences, 90, 191-203. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2018.12.011.

Pételet-Giraud, E., Dörfliger, N., Crochet, P. (2000). RISKE: method d’évaluation multicritère de la vulnérabilité des aquifers karstiques. Application aux systèmes des Fontanilles et Cent-Fonts (Hérault, Sud de la France) [Risk: methodology for multicriteria evaluation of the vulnerability of karst aquifers. Application to systems Fontanilles and Cent-Fonts Fontanilles (Herault, southern France]. Hydrogéologie 4: 71–88.

Plagnes, V., Théry, S., Fontaine, L., Bakalowicz, M., Dörfliger, N. (2005). Karst vulnerability mapping: improvement of the RISKE method. KARST 2005. Water resources and environmental problems in karst, 14-19.

Prasad, R. K., Singh, V. S., Krishnamacharyulu, S. K. G., Banerjee, P. (2011). Application of drastic model and GIS: for assessing vulnerability in hard rock granitic aquifer. Environmental monitoring and assessment, 176(1-4), 143-155. https://doi.org/10.1007/s10661-010-1572-7.

Ravbar, N., Goldscheider, N. (2007) Proposed methodology of vulnerability and contamination risk mapping for the protection of karst aquifers in Slovenia. Acta Carsol 36:397–411. https://doi.org/10.3986/ac.v36i3.174.

Ribeiro, D., Zorn, M. (2021). SUSTAINABILITY AND Slovenian Karst Landscapes: Evaluation of a Low Karst Plain. Sustainability, 13(4), 1655. https://doi.org/10.3390/su13041655.

Rodrigues, D. S., Campos, J. E. G., Martins-Ferreira, M. A. C. (2023). Caracterização de aquíferos físsuro-cársticos: Bases conceituais e proposições. Revista Brasileira de Geografia Física, 16(3), 1288-1303. https://doi.org/10.26848/rbgf.v16.3.p1288-1303.

Souza, R. T. (2020). Vulnerabilidade de aquíferos cársticos com cobertura espessa de solo: metodologia COP-Solo em ambiente tropical úmido. Tese de Doutoramento.

Souza, R. T., Heredia, O. S., Travassos, L. E. P., Velásquez, L. N. M., Sampaio, J. L. D. (2020). Influência da Espessura da Camada de solo na Proteção dos aquíferos Cársticos sob os Climas Tropical Úmido e Europeu Mediterrâneo, pelo Método de Vulnerabilidade COP. Águas Subterrâneas, 34(1), 50-65. https://doi.org/10.14295/ras.v34i1.29762.

Stempvoort, D. V., Ewert, L., Wassenaar, L. (1993). Aquifer vulnerability index: a GIS-compatible method for groundwater vulnerability mapping. Canadian Water Resources Journal, 18(1), 25-37. https://doi.org/10.4296/cwrj1801025.

Taltasse, P. (1972). Mapas de vulnerabilidade à poluição dos lençóis aquíferos do município de Campinas (SP). Universidade de São Paulo (IGc). Publ. Avulsa, (1).

Tayer, T. C., Velásques, L. N. M. (2017). Assessment of intrinsic vulnerability to the contamination of karst aquifer using the COP method in the Carste Lagoa Santa Environmental Protection Unit, Brazil. Environmental earth sciences, 76(13), 445. https://doi.org/10.1007/s12665-017-6760-0.

Tufano, R., Allocca, V., Coda, S., Cusano, D., Fusco, F., Nicodemo, F., De Vita, P. (2020). Groundwater vulnerability of principal aquifers of the Campania region (southern Italy). Journal of Maps, 16(2), 565-576. https://doi.org/10.1080/17445647.2020.1787887.

Vale, D., Gonçalves. J. A. C. (2020) A Geodiversidade da Gruta do Limoeiro, Castelo-ES. In Geologia Aplicada [recurso eletrônico] / Organizadores. – Dados eletrônicos. – Alegre, ES.

Van Beynen, P., Brinkmann, R., Van Beynen, K. (2012). A sustaintability index for karst environments. Journal of Cave and Karst Studies, 74(2), 221-234. https//doi.org/ 10.4311/2011SS0217.

Veni, G. (2002). Revising the karst map of the united states. Journal of Cave and Karst Studies, 64(1), 45-50.

Viana, J. H. M., Machado, D. A., Loureiro, C. D. O. (2012). Vulnerabilidade natural das águas subterrâneas no entorno da Embrapa Milho e Sorgo. In Embrapa Milho e Sorgo-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 19., 2012, Lages. Conservação do solo e da água no Brasil: preceitos e ações no ensino, na pesquisa e na extensão: anais. Rio de Janeiro: SBCS, 2012.

Vias, J. M., Andreo, B., Perles, M. J., Carrasco, F., Vadillo, I., Jiménez, P. (2002, October). Preliminary proposal of a method for vulnerability mapping in carbonate aquifers. In Second Nerja Cave Geol Symp Karst and Environment (pp. 20-23).

Vieira, L. C. M., Velasquez, L. N. M., Borba, R. P. (2020). Hidrogeoquímica como ferramenta para o reconhecimento de aquíferos em lacunas de perfis litológicos de poços tubulares. Águas Subterrâneas, 34(2), 204-220. https://doi.org/10.14295/ras.v34i2.29764.

Villanueva, T. C. B., Leal, L. R. B., Zucchi, M. D. R., Azevedo, A. E. G. D., Villanueva, P. R. Aplicação do método COP para avaliação da vulnerabilidade intrínseca à contaminação do aquífero cárstico Salitre, Irecê-BA, Brasil. Brazilian journal of aquatic science and technology – BJAST, 2015, 19(1). https://doi.org/10.14210/bjast.v19n1.6718.

Vogelbacher, A., Kazakis, N., Voudouris, K.; & Bold, S. (2019). Groundwater vulnerability and risk assessment in a karst aquifer of Greece using EPIK method. Environments, 6(11), 116. https://doi.org/10.3390/environments6110116.

Vrba, J., Zaporozec, A. (1994). Guidebook on mapping groundwater vulnerability, vol. 16. International Contributions to Hydrogeology, IAH, HeiseVerlag, Hannover.

Walker, W. H. (1969). ILLINOIS GROUND WATER POLLUTION. Journal‐American Water Works Association, 61(1), 31-40. https://doi.org/10.1002/j.1551-8833.1969.tb03699.x.

White, W. B. (1988). Geomorphology and Hydrology of Karst Terrain: Oxford University Press. New York, 464p.

Zanoni, A. E. (1972). Ground‐Water Pollution and Sanitary Landfills. A Critical Review. Groundwater, 10(1), 3-16. https://doi.org/10.1111/j.1745-6584.1972.tb02895.x.

Zwahlen, F. (Ed.). (2003). Vulnerability and risk mapping for the protection of carbonate (karst) aquifers. Office for Official Publications of the European Communities.

Downloads

Publicado

2024-10-07

Como Citar

Oliveira, O. A. (2024). PRINCIPAIS MODELOS UTILIZADOS PARA AVALIAR VULNERABILIDADE DOS AQUÍFEROS CÁRSTICOS BRASILEIROS: UMA REVISÃO. Revista Brasileira De Geografia Física, 17(6), 4596–4622. https://doi.org/10.26848/rbgf.v17.6.p4596-4622

Edição

Seção

Hidrogeografia e Recursos Hídricos

Artigos Semelhantes

<< < 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.