Competências socioemocionais de gerentes: um estudo exploratório no INSS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51359/2177-1243.2021.249213

Palavras-chave:

competências socioemocionais, gerente, INSS, serviço público, inteligência emocional.

Resumo

O objetivo deste artigo é identificar as competências socioemocionais necessárias à ação gerencial no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). O estudo é de natureza exploratória e abordagem qualitativa e foi realizado com 16 gerentes de uma das filiais da instituição localizada no Nordeste brasileiro. Para alcançar o objetivo da pesquisa, foram realizadas duas seções de entrevistas em grupo utilizando a estratégia de grupo focal. Foram identificadas e descritas cinco dimensões de Competências Socioemocionais (CSE) necessárias à ação gerencial: Consciência Emocional, Autocontrole Emocional, Regulação Emocional, Consciência Social e Criatividade Emocional. A principal contribuição do estudo está na identificação de CSE no contexto gerencial do serviço público brasileiro. Uma das implicações do estudo foi a proposição de uma escala de CSE para ser validada em um estudo quantitativo para a mensuração e desenvolvimento de CSE em contextos profissionais.

Biografia do Autor

José Wilker de Lucena Macêdo

Mestre em Gestão Pública e Cooperação Internacional.
Especialista em Gestão Pública.
Bacharel em Administração Pública.

Anielson Barbosa da Silva, Universidade Federal da Paraíba

Pós-Doutorado em Psicologia pela Universidade de Valência (2018). Doutorado em Engenharia de Produção, com área de concentração em Gestão de Negócios, pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Mestrado em Administração com área de concentração em Organizações e Recursos Humanos, pela Universidade Federal da Paraíba (1999) e Graduação em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (1996). Professor Associado II do Departamento de Administração. Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal da Paraíba (2011-2013). Diretor de Ensino de Pós-Graduação da ANPAD (2018-2020). Coordenador do Consórcio Doutoral da Anpad (2015). Coordenador do Núcleo de Estudos em Aprendizagem e Conhecimento (NAC), grupo de pesquisa cadastrado no CNPq. Foi Coordenador da Divisão de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade da ANPAD (2013-2014) e Membro do Comitê Científico da Divisão de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade da ANPAD (Biênio 2009-2010 e 2011-2012). Fundador do Observatório de Pesquisa e Prática em Administração (OPPA). Publicou 55 artigos em periódicos especializados, 3 livros publicados/organizados, 7 capítulos de livros e 86 trabalhos em anais de eventos. Orientou 61 trabalhos de conclusão de Curso de Graduação, 9 de Especialização, 16 dissertações de mestrado e 2 teses de Doutorado. Atualmente orienta 5 dissertações de Mestrado e 3 de Doutorado. Membro do Corpo Editorial Científico da RAE - Revista de Administração de Empresas da FGV/EAESP e Membro do Conselho Editorial da Revista Organizações e Sociedade - O & S. Recebeu 10 prêmios e títulos. Interesse de pesquisas nas áreas de Aprendizagem Gerencial e Organizacional, Gestão por Competências, Comportamento Organizacional e Gestão Pública.

Referências

ALIPOUR, H.; MIJANI, M.. A survey of the relationship between EQ and organizational entrepreneurship in the state organizations of Kerman city (Iran). Advances in Environmental Biology, v. 7, n. 10 S1, p. 3076-3085, 2013. http://european-science.com/eojnss/article/view/546

ASHKANASY, N.M.; DAUS, C.S. “Rumors of the death of emotional intelligence in organizational behavior are vastly exaggerated”, Journal of Organizational Behavior, Vol. 26, pp. 441-52, 2005. https://doi.org/10.1002/job.320

AVCI, S. B. The Effect of Emotional Intelligence on Managerial Involvement: An Empirical Study In Istanbul. International Journal of Research in Business and Social Science, v. 3, n. 2, p. 86, 2014.

AVERILL, James R. Individual differences in emotional creativity: Structure and correlates. Journal of personality, v. 67, n. 2, p. 331-371, 1999. https://doi.org/10.1111/1467-6494.00058

AVERILL, James R. A tale of two snarks: Emotional intelligence and emotional creativity compared. Psychological Inquiry, v. 15, n. 3, p. 228-233, 2004. https://www.jstor.org/stable/20447232

BARBOSA, M. A. C.; MENDONÇA, J. R. C.; CASSUNDÉ, F. R. S. A.. Competências Gerenciais (esperadas versus percebidas) de Professores-gestores de Instituições Federais de Ensino Superior: percepções dos professores de uma universidade federal. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 17, n. 3, p. 439-473, 2016. https://doi.org/10.13058/raep.2016.v17n3.344

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Edições 70, 2011.

BAR-ON, Reuven. Bar-On Emotional Quotient Inventory (EQ-i): Technical manual. Toronto: Multi-Health Systems. In: The handbook of emotional intelligence. San Francisco: Jossey-Bass, 1997.

BAR-ON, R. Inteligência social e emocional: Visões do emotional quotient inventory. In: BAR-ON, R.; PARKER, J. D. A. Manual de inteligência emocional. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. p. 266-283.

BERGUE, Sandro Trescastro. Gestão de pessoas em organizações públicas. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.

BÜNDCHEN, E.; ROSSETTO, C.R.; SILVA, A.B. Competências gerenciais em ação: o caso do Banco do Brasil. REAd-Revista Eletrônica de Administração, v. 17, n. 2, p. 396-423, 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-23112011000200004

BOYATZIS, R.E. The Competent Manager: A Model for Effective Performance, John Wiley & Sons, New York, NY, 1982.

BOYATZIS, R.E. “Using tipping points of emotional intelligence and cognitive competencies to predict financial performance of leaders”, Psicothemia, Vol. 17, pp. 124-31, 2006. http://psicothema.com/psicothema.asp?id=3287

BOYATZIS, R.; GOLEMAN, D.; RHEE, K. Agrupando as competências da inteligência emocional: Visões do Emotional Competence Inventory In: BAR-ON, R.; PARKER, J. D. A. Manual de inteligência emocional, Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. p. 252-265.

BOYATZIS, R. E.; GOLEMAN, D. Emotional and Social Competency Inventory (ESCI): A User Guide for Accredited Practitioners. 2011.

BOYATZIS, R. E.; GOOD, D.; MASSA, R.. Emotional, social, and cognitive intelligence and personality as predictors of sales leadership performance. Journal of Leadership & Organizational Studies, v. 19, n. 2, p. 191-201, 2012. https://doi.org/10.1177%2F1548051811435793

BRACKETT, Marc A.; MAYER, John D. Convergent, discriminant, and incremental validity of competing measures of emotional intelligence. Personality and social psychology bulletin, v. 29, n. 9, p. 1147-1158, 2003. https://doi.org/10.1177%2F0146167203254596

BRACKETT, Marc A.; SALOVEY, Peter. Measuring emotional intelligence with the Mayer-Salovery-Caruso Emotional Intelligence Test (MSCEIT). Psicothema, v. 18, 2006. http://www.psicothema.es/pdf/3273.pdf

CARTER, Stephen; CHU-MAY YEO, Amy. Developing undergraduate social and emotional competencies: a UK/Malaysian comparison. International Journal of Educational Management, v. 28, n. 2, p. 152-172, 2014. https://doi.org/10.1108/IJEM-03-2012-0035

CARSTENSEN, Laura L.; CHARLES, Susan Turk. Emotion in the second half of life. Current Directions in Psychological Science, v. 7, n. 5, p. 144-149, 1998. http://www.jstor.org/stable/20182526

CHERNISS, C.; GRIMM, L. G; LIAUTAUD, J.P. Process‐designed training: A new approach for helping leaders develop emotional and social competence, Journal of Management Development, Vol. 29 Issue: 5, pp.413-431, 2010. https://doi.org/10.1108/02621711011039196

CONTE, Jeffrey M. A review and critique of emotional intelligence measures. Journal of Organizational Behavior, v. 26, n. 4, p. 433-440, 2005. https://psycnet.apa.org/doi/10.1002/job.319

CÔTE, S.; LOPES, P.N.; SALOVEY, P. “Emotional intelligence predicts leadership emergence in emotionally challenging groups”, paper presented at the Annual Conference for the Society of Industrial and Organizational Psychology, Dallas, TX, 2006.

DAWDA, Darek; HART, Stephen D. Assessing emotional intelligence: Reliability and validity of the Bar-On Emotional Quotient Inventory (EQ-i) in university students. Personality and individual differences, v. 28, n. 4, p. 797-812, 2000. https://doi.org/10.1016/S0191-8869(99)00139-7

DERKSEN, Jan; KRAMER, Ingrid; KATZKO, Michael. Does a self-report measure for emotional intelligence assess something different than general intelligence?. Personality and individual differences, v. 32, n. 1, p. 37-48, 2002. https://doi.org/10.1016/S0191-8869(01)00004-6

ELIAS, M. J. ZINS, J. E.; WEISSBERG, R. P. Promoting Social and Emotional Learning: Guidelines for Educators. Alexandria, Va: Association for Supervision and Curriculum Development; 1997.

EMMERLING, Robert; BOYATZIS, Richard E. Emotional and social intelligence competencies: cross cultural implications. Cross Cultural Management: An International Journal, 2012. https://doi.org/10.1108/13527601211195592

FILELLA-GUIU, G., PÉREZ-ESCODA, N., MORERA, M. J. A., GRANADO, X. O. Resultados de la aplicación de un programa de educación emocional en Educación Primaria/Results of an Emotional Education Program in Primary School. Estudios sobre educación, v. 26, p. 125, 2014. https://doi.org/10.15581/004.26.125-147

FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza. Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, edição especial, 2001.

FOLKMAN, Susan; LAZARUS, Richard S. Manual for the ways of coping questionnaire. Consulting Psychologists Press, 1988.

GOLEMAN, D. (1998), Working with Emotional Intelligence, Bantam Books, New York, NY.

GOLEMAN, D. (2006), Social Intelligence, Bantam Books, New York, NY

GONDIM, Sônia Maria Guedes; MORAIS, Franciane Andrade de; BRANTES, Carolina dos Anjos Almeida. Competências socioemocionais: fator-chave no desenvolvimento de competências para o trabalho. Rev. Psicol., Organ. Trab., Florianópolis , v. 14, n. 4, p. 394-406, dez. 2014 . http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpot/v14n4/v14n4a06.pdf

GRUICIC, Dusan; BENTON, Stephen. Development of managers’ emotional competencies: mind-body training implication. European Journal of Training and Development, v. 39, n. 9, p. 798-814, 2015. https://doi.org/10.1108/EJTD-04-2015-0026

GUILLÉN RAMO, Laura; SARIS, Willem E.; BOYATZIS, Richard E. The impact of social and emotional competencies on effectiveness of Spanish executives. Journal of Management Development, v. 28, n. 9, p. 771-793, 2009. https://doi.org/10.1108/02621710910987656

HUMPHREY, R.H. (2002), “The many faces of emotional leadership”, Leadership Quarterly, Vol. 13, pp. 493-504. https://doi.org/10.1016/S1048-9843(02)00140-6

HOPKINS, M. M.; BILIMORIA, D. Social and emotional competencies predicting success for male and female executives", Journal of Management Development, Vol. 27 Issue: 1, pp.13-35, 2008. https://doi.org/10.1108/02621710810840749

INSS. Instituto Nacional do Seguro Social. Relatório de Gestão do INSS. Brasília, 2014.

____________. Boletim estatístico gerencial: INSS em Números. Brasília, Dezembro/2015.

____________. Boletim estatístico gerencial: INSS em Números. Brasília, Janeiro/2019.

KAFETSIOS, K.; NEZLEK, J. B.; VASSILAKOU, T.. Relationships between leaders' and subordinates' emotion regulation and satisfaction and affect at work. The Journal of social psychology, v. 152, n. 4, p. 436-457, 2012. https://doi.org/10.1080/00224545.2011.632788

KRUEGER, R. A.; CASEY, M. A. Focus groups: A practical guide for applied research. Sage publications, 2014.

LALL, M. Physiological understanding of human emotions for effective management. Global Business and Management Research: An International Journal Vol. 1 Nos. 3 & 4, p. 117, 2010.

MAFFIA, L. N.; PEREIRA, L. Z.. ESTRESSE NO TRABALHO: ESTUDO COM GESTORES PÚBLICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre), Porto Alegre , v. 20, n. 3, p. 658-680, 2014. https://doi.org/10.1590/1413-2311.0052014.47163

MÁRQUEZ, P. G.; MARTÍN, R. P.; BRACKETT, M. A. Relating emotional intelligence to social competence and academic achievement in high school students. Psicothema, v. 18, 2006.

MAYER, J. D.; DIPAOLO, M.; SALOVEY, P.. Perceiving affective content in ambiguous visual stimuli: A component of emotional intelligence. Journal of personality assessment, v. 54, n. 3-4, p. 772-781, 1990. https://doi.org/10.1080/00223891.1990.9674037

MAYER, John D.; SALOVEY, Peter. The intelligence of emotional intelligence. 1993. https://psycnet.apa.org/doi/10.1016/0160-2896(93)90010-3

MAYER, J. D.; SALOVEY, P. What is emotional intelligence? In: SALOVEY, P,; SLUYTER, D. Emotional development and emotional intelligence: implications for educators. New York: Basic Books, 1997. p. 3-31.

MAYER, J.D.; ROBERTS, R.D.; BARSADE, S.G. “Human abilities: emotional intelligence”, Annual Review of Psychology, Vol. 59, pp. 507-36, 2008. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.59.103006.093646

MAYER, J. D.; SALOVEY, P.; CARUSO, D. R. Inteligência emocional como Zeitgeist, como personalidade e como aptidão mental. In: BAR-ON, R.; PARKER, J. D. A. Manual de inteligência emocional, Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. p. 81-98.

MINTZBERG, H. Administrando governos, governando administrações. Revista do Serviço Público , Ano 49, n.4, out-dez, p.148-164, 1998. https://doi.org/10.21874/rsp.v49i4.403

MOMENI, N. The relation between managers' emotional intelligence and the organizational climate they create. Public Personnel Management, v. 38, n. 2, p. 35-48, 2009.

NEWCOMER, K. E. A preparação dos gerentes públicos para o século XXI. Revista do Serviço Público, Ano 50, n.2, p.5-18, 1999. https://doi.org/10.21874/rsp.v50i2.344

NEWSOME, Shaun; DAY, Arla L.; CATANO, Victor M. Assessing the predictive validity of emotional intelligence. Personality and Individual differences, v. 29, n. 6, p. 1005-1016, 2000. https://doi.org/10.1016/S0191-8869(99)00250-0

O'CONNOR, Raymond M.; LITTLE, Ian S. Revisiting the predictive validity of emotional intelligence: Self-report versus ability-based measures. Personality and Individual differences, v. 35, n. 8, p. 1893-1902, 2003. https://doi.org/10.1016/S0191-8869(03)00038-2

OLIVEIRA, M., FREITAS, H. Focus group: instrumentalizando o seu planejamento. In GODOI, C. K., BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A.B. (Orgs.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, p. 325-346, 2006.

PALMER, B.; WALLS, M.; BURGESS, Z.; STOUGH, C. Emotional intelligence and effective leadership, Leadership & Organization Development Journal, Vol. 22, pp. 5-10, 2001. https://doi.org/10.1108/01437730110380174

PALMER, B. R.; STOUGH, C.; HARMER, R.; GIGNAC, G. The Genos Emotional Intelligence Inventory: A measure designed specifically for workplace applications. In: Assessing emotional intelligence. Springer, Boston, MA, 2009. p. 103-117. https://doi.org/10.1007/978-0-387-88370-0_6

PARKER, J. D. A.; SUMMERFELDT, L. J.; HOGAN, M. J.; MAJESKI, S. A. Emotional intelligence and academic success: Examining the transition from high school to university. Personality and individual differences, v. 36, n. 1, p. 163-172, 2004. https://doi.org/10.1016/S0191-8869(03)00076-X

PEGO, Z. O. Estresse ocupacional: estudo com gestores de uma instituição de ensino público federal do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: FNH, 2015.

PEREIRA, A. L. C., SILVA, A. B. As competências gerenciais nas IFE. In: SILVA, A.B. (Org.) Gestão de pessoas por competências nas instituições públicas brasileiras. João Pessoa, PB; Editora Universitária, 2015, pp. 259 – 276.

PÉREZ-ESCODA, N.; BISQUERRA, R.; R FILELLA, G.; SOLDEVILA, A. Construcción del cuestionario de desarrollo emocional de adultos (QDE-A). Revista española de orientación y psicopedagogía, v. 21, n. 2, 2010. https://doi.org/10.5944/reop.vol.21.num.2.2010.11539

PÉREZ ESCODA, Núria; ALEGRE, Albert. Satisfacción con la vida: predictores y moderadores. Comunicació presentada a: I Congrés Internacional d’Educació Emocional. X Jornades d’Educació Emocional. Psicologia positiva i benestar. Barcelona, Universitat de Barcelona (Institut de Ciències de l’Educació), 2014. 978-84-697-1225-2. p. 447-456, 2014. http://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/58747/1/C447_456.pdf

PEREZ-ESCODA, N. Cuestionario del GROP para la evaluación de la competencia emocional (CDE). In: SOLER, J. L. et. al. Inteligencia emocional y bienestar II: Reflexiones, experiencias profesionales e investigación. Villanueva de Gállego, Zaragoza: Universidad San Jorge, p. 690-705, 2016.

PETRIDES, K. V.; FURNHAM, A. Trait emotional intelligence: Psychometric investigation with reference to established trait taxonomies. European journal of personality, v. 15, n. 6, p. 425-448, 2001. https://doi.org/10.1002/per.416

RICHTER, L. D. D. Suporte à aprendizagem, impacto de treinamento em profundidade e em amplitude e desenvolvimento de competências gerenciais no INSS. Dissertação de Mestrado UnB, 2017.

ROSETE, D. (2007), “Does emotional intelligence play an important role in leadership effectiveness?”, unpublished doctoral dissertation, University of Wollongong, Wollongong.

ROSETE, D.; CIARROCHI, J. “Emotional intelligence and its relationship to workplace performance of leadership effectiveness, Leadership and Organization Development Journal, Vol. 26 No. 4, pp. 388-99, 2005. https://doi.org/10.1108/01437730510607871

SALLES, M. A. S. D.; VILLARDI, B. Q. O Desenvolvimento de Competências Gerenciais na Prática dos Gestores no Contexto de uma IFES Centenária. Revista do Serviço Público, v. 68, n. 2, p. 467-492, 2017. https://doi.org/10.21874/rsp.v68i2.795

SALOVEY, Peter; MAYER, John D. Emotional intelligence. Imagination, cognition and personality, v. 9, n. 3, p. 185-211, 1990. https://doi.org/10.2190%2FDUGG-P24E-52WK-6CDG

SARAIVA, L. A. S. Cultura organizacional em ambiente burocrático. Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 1, p. 187-207, 11. https://doi.org/10.1590/S1415-65552002000100011

SHARMA, Radha. Measuring social and emotional intelligence competencies in the Indian context. Cross Cultural Management: An International Journal, v. 19, n. 1, p. 30-47, 2012. https://psycnet.apa.org/doi/10.1108/13527601211195619

SCOTT, B.; COLQUITT, J. A.; PADDOCK, E. L.; JUDGE, T. A. A daily investigation of the role of manager empathy on employee well-being. Organizational Behavior and Human Decision Processes, v. 113, n. 2, p. 127-140, 2010. https://doi.org/10.1016/j.obhdp.2010.08.001

SMITH, G. J. W; VAN DER MEER, G. Creativity in old age. Creativity Research Journal, v. 3, n. 4, p. 249-264, 1990. https://doi.org/10.1080/10400419009534359

STAGG, G.; GUNTER, D. Emotional intelligence in the fire service. Unpublished Paper, London Fire Brigade, 2002.

THORNDIKE, E.L. Intelligence and its uses. Harper's Magazine, 140, 227-235, 1920

TORRIJOS FINCIAS, Patricia; PÉREZ ESCODA, Núria. Pensamiento constructivo y desarrollo emocional en los estudiantes universitarios. Comunicació presentada a: I Congrés Internacional d’Educació Emocional. X Jornades d’Educació Emocional. Psicologia positiva i benestar. Barcelona, Universitat de Barcelona (Institut de Ciències de l’Educació), 2014. 978-84-697-1225-2. p. 220-234, 2014. http://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/58744/1/C220_234.pdf

WONG, C-S. AND LAW, K.S. (2002), “The effects of leader and follower emotional intelligence on performance and attitude: an exploratory study”, Leadership Quarterly, Vol. 13, pp. 243-74. https://doi.org/10.1016/s1048-9843(02)00099-1

WONG, C-S.; WONG, P.M.; LAW, KENNETH S. Evidence of the practical utility of Wong’s emotional intelligence scale in Hong Kong and mainland China. Asia Pacific Journal of Management, v. 24, n. 1, p. 43-60, 2007. https://doi.org/10.1007/s10490-006-9024-1

ZAMPETAKIS, L. A.; MOUSTAKIS, V. Managers’ trait emotional intelligence and group outcomes: The case of group job satisfaction. Small Group Research, v. 42, n. 1, p. 77-102, 2011. https://doi.org/10.1177%2F1046496410373627

Downloads

Publicado

2022-01-28