Processos de inventário, cultura e ações educativas: o inventário do Maracatu-Nação

Autores

  • Isabel Cristina Martins Guillen Departamento de História da UFPE
  • Anna Beatriz Zanine Koslinski Programa de Posgrado em Ciencias Antropológicas de la Universidad Autónoma Metropolitana (UAM-I), México DF

DOI:

https://doi.org/10.51359/2525-5223.2017.23924

Resumo

O presente artigo tem por objetivo fazer uma reflexão sobre educação patrimonial a partir da experiência desenvolvida no Inventário Sonoro dos Maracatus-Nação de Pernambuco, que contou com a participação de jovens maracatuzeiros como assistentes de pesquisa e auxiliares na produção cultural do projeto. Esta experiência seguiu as indicações do IPHAN quanto à realização de inventários e propostas de planos de salvaguarda, e acreditamos ter contribuído para que os grupos de maracatu-nação conhecessem as políticas públicas voltadas para o patrimônio imaterial e definissem as principais linhas que deverão nortear seu plano de salvaguarda. A experiência é discutida tendo como parâmetros análises desenvolvidas sobre as políticas de memória e de patrimônio em vigência no Brasil, e no mundo, que sinalizam para o presentismo que determina essas políticas públicas.

Biografia do Autor

Isabel Cristina Martins Guillen, Departamento de História da UFPE

Professor associado do Departamento de História da UFPE

Anna Beatriz Zanine Koslinski, Programa de Posgrado em Ciencias Antropológicas de la Universidad Autónoma Metropolitana (UAM-I), México DF

Doutoranda do Programa de Posgrado em Ciencias Antropológicas de la Universidad Autónoma Metropolitana (UAM-I), México DF e Mestra em Antropologia pelo PPGA-UFPE.

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Publicado

2018-04-30

Edição

Seção

Artigos