Cogito, Ergo, Sum. Penso, Logo Existo? Mas quando penso o que é meu e o que é do outro?

Autores

  • Wilians Ventura Ferreira Souza Mestrando em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP campus de Presidente Prudente - SP Pesquisador e colaborador do Observatório das mortes LGBTI+ no Brasil Pesquisador e Colaborador do Grupo Gay da Bahia (GGB) Pesquisador e Colaborador da Rede, Articulação e Integração LGBTQIA+ do Oeste Paulista Pesquisador e Colaborador da REDE DATALUTA BRASIL Pesquisador e Colaborador do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA)

DOI:

https://doi.org/10.51359/2525-5223.2021.249998

Biografia do Autor

Wilians Ventura Ferreira Souza, Mestrando em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP campus de Presidente Prudente - SP Pesquisador e colaborador do Observatório das mortes LGBTI+ no Brasil Pesquisador e Colaborador do Grupo Gay da Bahia (GGB) Pesquisador e Colaborador da Rede, Articulação e Integração LGBTQIA+ do Oeste Paulista Pesquisador e Colaborador da REDE DATALUTA BRASIL Pesquisador e Colaborador do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA)

Graduado em Geografia (Licenciatura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus de Presidente Prudente - SP. Mestrando em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus de Presidente Prudente - SP, linha de pesquisa Trabalho Saúde e Movimentos Socioterritoriais. Desenvolve atualmente a pesquisa intitulada AQUI SE RESPIRA LUTA, AQUI SE PINTA DIVERSIDADE: por uma leitura socioespacial e socioterritorial do Movimento LGBTQIAP+ brasileiro. Pesquisador e membro do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária - NERA desde 2017. Membro do Centro de Memória e Hemeroteca Sindical Florestan Fernandes - CEMOSI desde 2017. Colaborou com a digitalização da coleção Metalúrgicos - TC 491/18, pelo CEDEM e CEMOSi (Centro de Memória, documentação e hemeroteca sindical Florestan Fernandes). Colaborador e Pesquisador da Rede DATALUTA, coletivo de pensamento que se destaca a partir das leituras e análises sobre ação dos movimentos socioespaciais e socioterritoriais que disputam espaços e territórios no Campo, Cidade, Água e Floresta, dando destaque para a construção teórico-metodológica em torno do Espaço Urbano a partir da criação das tipologias de movimentos socioespaciais e socioterritoriais e das tipologias de ações executadas pelos movimentos. Desenvolveu o projeto de iniciação científica financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) intitulado A produção e disputa pelo espaço a partir do corpo: luta e formação do movimento LGBT de Presidente Prudente/SP. É autor de vários artigos científicos e produções acadêmicas, dando destaque para: Movimento LGBT ocupando e transformando os espaços; Que movimento é esse: uma leitura histórica e socioespacial do Movimento LGBT de Presidente Prudente - SP; Da ditadura militar à Parada LGBTQIAP+: por uma abordagem socioespacial e socioterritorial do Movimento LGBTQIAP+ brasileiro; Corpos que não cabem: por uma contribuição geográfica dos corpos dissidentes e da saúde; A Parada LGBTQIAP+ como resposta ao "cistema" ou como parte dele, por uma leitura geográfica e tipológica das Paradas e de suas áreas de influência e Mapeamento dos Crimes de Ódio contra LGBTs: uma leitura socioespacial da violência entre os anos de 2017 e 2018. Contribuiu para a organização do I Encontro Latino-americano de Movimentos Socioespaciais e Socioterritoriais (I LATIN AMERICAN MEETING OF SOCIO-SPATIAL MOVEMENTS AND SOCIOTERRITORIAL) organizado pelos programas de pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista, campus de São Paulo e campus de Presidente Prudente, pelo Programa e Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará e pelo Programa de Doutorado em Ciências Sociais da Universidade Nacional de La Plata. Contribuiu no anos de 2017, 2018, 2019 e 2020 para a elaboração e publicação do Relatório DATALUTA BRASIL, trabalho que evidencia os diferentes processos e conflitos que se dão e se estabelecem no campo e na cidade, atualmente também buscamos mapear e compreender os diferentes tipos de movimentos e tipos de ações que disputam a Cidade, Campo, Água e Floresta. Além da intensa participação acadêmica e teórica na construção e consolidação da abordagem socioespacial e socioterritorial, também realiza através de diferentes meios como TV, Jornal, Rádio e PodCasts a divulgação dos artigos, colóquios e discussões produzidas em ambiente acadêmico, assim, é possível observar a participação em mais de 15 mesas/rodas de conversa e 17 PodCasts (TERRITORIAL - UNESP) e programas de Rádio sobre assuntos variados que permeiam temas como geografia, movimentos socioespaciais e socioterritoriais, gênero e sexualidade. Colabora com a construção metodológica do relatório/denúncia dos Crimes de Ódio produzido pelo Observatório das Mortes e Grupo Gay da Bahia (GGB), relatório que evidencia e mapeia a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, trangêneros, queer e intersexuais no Brasil.

Referências

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Publicado

2021-06-29

Edição

Seção

Ensaio Bibliográfico