USO DE MÉTODOS EMPÍRICOS PARA ESTIMAR VAZÃO DE PICO NO RIO PARAÍBA EM CARAÚBAS
Resumo
Comumente, no Brasil e especialmente no Nordeste, as séries históricas de vazões são incompletas ou simplesmente não existem. Isso ocorre por duas razões: 1) tradicionalmente, os rios perenes e com volumes importantes são os que despertam interesses para os seus monitoramentos, visto que são suas águas que movimentam as turbinas das hidrelétricas e 2) o custo operacional de estações fluviométricas é relativamente alto quando comparado com o de postos pluviométricos, por exemplo. A modelagem se constitui em uma alternativa para contornar o problema da falta ou escassez de informação quantitativa de vazão. Existem na literatura especializada vários métodos empíricos para se estimar vazão. Esses métodos apresentam diferentes resultados porque utilizam diferentes parâmetros nas suas estimativas. O objetivo deste trabalho é o de avaliar a performance de seis métodos empíricos para estimativa da vazão no rio Paraíba, em Caraúbas. Esses métodos, em geral, são simples e exigem poucas informações endógenas. Dados como precipitação diária, temperatura do ar média mensal, área da bacia, comprimento e declividade do rio principal servem como entrada para esses métodos empíricos. Aqui, as informações fisiográficas utilizadas nos métodos foram obtidas utilizando o software TOPAZ - TOpographic ParametriZation. Palavras-chaves: Vazão de pico, Rio Paraíba, Caracterização topográfica.Downloads
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