TERRITORIOS ERRANTES: UM AUXÍLIO GEOGRAFICO À COMPREENSÃO DOS ESPAÇOS CIGANOS NO RECÔNCAVO BAIANO.

Autores

  • Márcio E. Dantas Estevam Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Campus St° Amaro.

Resumo

Este artigo propõe analisar a territorialidade cigana no Recôncavo Baiano focalizando os municípios de Governador Mangabeira e Cruz das Almas. Tendo o território como conceito base da pesquisa, em sua vertente relacional, onde, a territorialidade pressupõe relações de poder projetadas em um substrato referencial. A territorialidade cigana é entendida neste estudo como multiescalar, sendo sua análise permeada pelas escalas urbana e regional. O conceito de território foi selecionado justamente para alicerçar uma análise das relações de poder exercidas pelos ciganos no contexto trabalhado. Observou-se ainda as varias relações entre os grupos ciganos localizados em diversos municípios, que delimitam um espaço apropriado de escala maior, configurando-se o território-rede. Quanto aos procedimentos metodológicos, utilizou-se o cruzamento entre métodos qualitativos e quantitativos, tendo como suporte a Nova Geografia Cultural.

Biografia do Autor

Márcio E. Dantas Estevam, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Campus St° Amaro.

Prof° de Geografia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Mestre em Geografia UFBA

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Publicado

02.12.2010

Como Citar

Estevam, M. E. D. (2010). TERRITORIOS ERRANTES: UM AUXÍLIO GEOGRAFICO À COMPREENSÃO DOS ESPAÇOS CIGANOS NO RECÔNCAVO BAIANO. Revista De Geografia, 27(3), 58–72. Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/228838

Edição

Seção

Geografia Humana