O FILME ENQUANTO GEOGRAFIA: PROPOSIÇÕES E INSIGHTS INICIAIS

Autores

  • Francyjonison Custódio do Nascimento Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234418

Resumo

Na busca do diálogo entre ciência e arte, este artigo, parte de uma pesquisa de Doutorado em andamento, trata da
relação entre Geografia e Cinema a partir do diálogo com os pressupostos teórico-metodológicos, os quais visam
extrapolar o entendimento do cinema como uma noção mimética da realidade. Partindo-se da ontologia
geográfica de Eric Dardel, concebe-se, então, o filme como uma geografia, entendendo que esta é uma maneira
de falar sobre a experiência humana sobre a Terra. Chega-se à conclusão que a experiência terrestre não se
resume a aspectos racionais, mas é transpassada também pela imaginação e por comunhões, sejam elas
espirituais-míticas ou emocionais; relevando a pertinência de se trabalhar com filmes de teor onírico.

Biografia do Autor

Francyjonison Custódio do Nascimento, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutorando em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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Publicado

22.01.2018

Como Citar

Custódio do Nascimento, F. (2018). O FILME ENQUANTO GEOGRAFIA: PROPOSIÇÕES E INSIGHTS INICIAIS. Revista De Geografia, 35(1), 167–177. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234418