BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS: A “PRESENÇA DE AUSÊNCIAS” NO AGRESTE PERNAMBUCANO – A INFÂNCIA ESCONDIDA NA PAISAGEM ARTESÃ

Autores

  • Rutt Keles Alexandre da Silva Universidade Federal de Pernambuco
  • Jadson Freire da Silva Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234427

Resumo

Em cidades do Agreste pernambucano como Gravatá e Bezerros, artesãos brinquedistas revisitam suas memórias
infantes e ao mesmo tempo alimentam o mercado enfraquecido dos artesanatos lúdicos. Os brinquedos que
ainda hoje são capazes de povoar calçadas e quintais nos momentos de lazer, podem também representar
tradições e formas de brincar profundamente enraizadas em certos territórios. Neste sentido, com respaldo
significativo da geografia e a psicologia, este trabalho se propôs a refletir sobre as tramas lúdicas aproximandoas
de conceitos como presenças de ausências, lugares de memória e patrimônio afetivo. Aliado a isto, tendo por
base a pesquisa de campo nas citadas cidades, pôde-se interpretar a paisagem artesã notadamente diversa em
temas, tipologias, cores, símbolos e significados, destacando o papel dos mestres artesãos, que ajudam a
fortalecer laços afetivos e identidades culturais através de seu ofício.

Biografia do Autor

Rutt Keles Alexandre da Silva, Universidade Federal de Pernambuco



1 Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente na Universidade Federal de Pernambuco.

Jadson Freire da Silva, Universidade Federal de Pernambuco

Mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente na Universidade Federal de Pernambuco.

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Publicado

22.01.2018

Como Citar

Alexandre da Silva, R. K., & Freire da Silva, J. (2018). BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS: A “PRESENÇA DE AUSÊNCIAS” NO AGRESTE PERNAMBUCANO – A INFÂNCIA ESCONDIDA NA PAISAGEM ARTESÃ. Revista De Geografia, 35(1), 269–282. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234427