Feminismo Transnacional: articulações escalares da Marcha Mundial das Mulheres
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-8052.2021.249059Palavras-chave:
feminismo transnacional, Marcha Mundial das Mulheres, movimento social, vernacularização.Resumo
A abordagem atual do feminismo transnacional não é mais unidirecional, do Norte Global para o Sul Global, mas multidirecional e disperso - com seus objetivos e valores selecionados e adaptados ao contexto do território por atores locais. A Marcha Mundial das Mulheres, em 2020, completou 20 anos como movimento social transnacional e está baseada numa organização horizontal de uma rede de várias ONGs, sindicatos, associações comunitárias, movimentos indígenas, entre outros. O presente artigo, a partir de levantamento bibliográfico e de registros do movimento, faz uma análise, de como a Marcha Mundial das Mulheres formou-se entre o global e o local, além de apresentar suas articulações, no Brasil, para ações como a Marcha das Margaridas, uma relevante mobilização nacional protagonizada por trabalhadoras rurais.
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