Movimentos sociais do campo e educação: reflexões a partir de memórias de resistência e luta
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-8052.2021.249219Palavras-chave:
Educação do campo, Memória, Movimentos sociais do campo, MSTResumo
Este trabalho propõe realizar uma breve discussão acerca dos movimentos sociais do campo enquanto organizações que são importantes para a [re]construção de uma educação que abarque a diversidade presente no campo. A partir disso, o presente artigo traz como objetivo central discorrer sobre algumas das possíveis intersecções entre as lutas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em defesa da garantia de uma educação do campo que seja crítica e que trate a respeito da sua realidade. Para isso, foi realizada uma discussão relacionando às concepções de memória adotadas por Halbwachs (2004; 2013) e Frentress e Wickham (1992), de modo que foi possível destacar a relevância da memória na construção de movimentos sociais que atravessam gerações e continuam influenciando pessoas através de décadas, em suas lutas por terras e, aqui destacamos a luta por uma educação do campo.
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