O papel das mulheres afro-americanas pela luta antirracista: Black Lives Matter

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-8052.2021.251126

Palavras-chave:

Movimento Negro, Vidas Negras Importam, Racismo.

Resumo

A luta antirracista estadunidense ultrapassa gerações e as mulheres negras ainda permanecem firmes no ativismo para conseguir a justiça racial. O objetivo do estudo é analisar a participação das mulheres afro-americanas na luta antirracista participando desde o passado ao presente de forma direta ou indireta no Movimento Negro, principalmente Black Lives Matter. Este ensaio teórico discorre sobre a situação da população afro-americana e atuação do movimento negro no campo político para garantir saúde, educação, mercado de trabalho e segurança equitativas a população branca. A justiça racial é o marco da luta antirracista e tem participação efetiva das mulheres no movimento Vidas Negras Importam, pois a população negra será maioria no futuro e não suporta mais a negligência do estado com tantas injustiças nos campos institucionais. O racismo sistêmico precisa ser aniquilado nas sociedades pós escravistas.

Biografia do Autor

Cláudia Aparecida Avelar Ferreira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Administração

Doutora em administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC MINAS)(2020). Linha de pesquisa: Pessoas, Trabalho e Sociedade: Diversidade nas organizações. Grupo de Pesquisa GEDI- Grupo de Estudos de Gestão, Diversidade e Inclusão. Estágio Pòs doutoramento em Geografia- Tratamento espacial da informação (PUC MINAS).  Pesquisadora da PUC MINAS.Mestre em Administração pelo Centro Universitário UNA.Possui graduação em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Minas Gerais (1989) no curso de farmácia e bioquímica. Tem especialização em administração de serviços de saúde e saúde pública (UNAERP), MBA em Gestão de Organizações Hospitalares e Serviços de saúde (FGV) e Assistência Farmacêutica no SUS(UFSC).

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Publicado

2021-12-29

Edição

Seção

Artigos