Editorial: A escrita autoteórica como procedimento feminista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51359/1982-6850.2024.265790

Palavras-chave:

Editorial, feminismos, autoteoria

Resumo

O texto apresenta ao leitor os trabalhos que integram o dossiê “A escrita autoteórica como procedimento feminista”, destacando o modo como essas reflexões aprofundam, questionam ou exploram o fenômeno autoteórico como um procedimento viável, seja no campo ficcional, com a escrita de autoria feminina, seja no mais estritamente filosófico, com as teorias feministas e queer.

Biografia do Autor

Clarissa Mattos, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHIS-UFRJ), na linha de pesquisa História da cultura, da cultura científica e historiografia. Pesquisa as figurações do afeto amoroso elaboradas em textos ficcionais, científicos e filosóficos, especialmente na história moderna ocidental.

Patrícia Reis, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professora Adjunta de Teoria da História do Departamento de História e Relações Internacionais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ICHS/UFRRJ). Dedica-se ao estudo da obra de Erich Auerbach e da Dantologia alemã da primeira metade do século XX.

Fatiha Dechicha Parahyba, Universidade Federal de Pernambuco

Professora da Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Letras (Licenciatura em Língua Inglesa). Professora no Mestrado Profissional em Letras-Profletras da UFPE. Doutorado em Linguística pela UFPB e Pós-doutorado na UFC. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada (GEPLA) e do Grupo Historicidade dos Textos e Ensino de Língua (HISTEL).

Referências

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Publicado

2025-02-26

Edição

v. 1 n. 36 (2024): Dossiê: A escrita autoteórica como procedimento feminista

Seção

Editorial

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Copyright (c) 2025 Clarissa Mattos, Patrícia Reis, Sueli Cavendish, Fatiha Dechicha Parahyba

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