Imagens públicas da vida privada: estereótipos e ficções na construção das fotografias domésticas (1890-1955)
Palavras-chave:
Gênero, Fotografia, Álbum de FamíliaResumo
O presente artigo se debruça sobre as representações fotográficas da família, buscando imprimir, nelas, um olhar crítico. Foram pontuados alguns modelos de representação – alinhados cronologicamente com a história da fotografia – que, equiparados ao conservadorismo, reforçam estereótipos, normatizam, naturalizam e romantizam opressões. Nesse cenário, foi debatida a construção dos álbuns de família, levando em consideração suas heranças técnicas e estéticas, e uma consequente consolidação de uma mensagem imagética global impulsionada a partir da invenção da película sensível com a Kodak, em 1888. Também foi levado em consideração para tal a prática fotográfica humanista, cujo marco foi, em 1955, a The Family of Man bem como os avanços tecnológicos no campo da fotografia.
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