O cotidiano do campesinato pelas representações zodiacais em Livros de Horas
Palavras-chave:
Livro de Horas, Imagem, CamponêsResumo
Este breve trabalho intenta abordar, ainda que – devido à curta extensão – sem tantos pormenores, a “autorrepresentação” baixomedieval presente no Livro de Horas, Uso de Roma (1510), proveniente da França, provavelmente de Lyon, em adição de importantes iluminuras do Très Riches Heures du Duc de Berry (c. 1412-1416). Para tal, não faz-se útil a restrição singular aos aspectos sociais, como a rotineira cultura agrícola, mas às mitologias regentes no imaginário do homem medieval, de modo que tanto o fazer social (práticas) quanto os domínios da cultura (representações) se colidem inúmeras vezes no panorama do Medievo. Visando entender a motivação dessas representações campesinas e como se deram, fazem-se profícuos os instrumentos provindos de uma historiografia cultural e iconográfica, além de pensadores centromedievais, como Hugo de São Vítor (1096-1141).
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