Identificação e caracterização dos sítios arqueológicos de registros rupestres no assentamento Lameirão, Delmiro Gouveia-AL

Autores

  • Flávio Augusto de Aguiar Moraes Universidade Federal de Alagoas - Campus Sertão
  • Henrique Correa da Silva Universidade Federal de Alagoas - Campus Sertão
  • José Aparecido Moura de Brito Universidade Federal de Alagoas - Campus Sertão
  • Mauro Alexandre Farias Fontes Universidade Federal do Vale do São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.20891/clio.V34N3p61-86

Palavras-chave:

Lameirão, Tradição Agreste, Registros Rupestres, Delmiro Gouveia

Resumo

Partindo do pressuposto que o revisionamento no campo arqueológico é de suma importância. O presente artigo objetivou identificar e caracterizar os sítios arqueológicos encontrados no Assentamento Lameirão, Delmiro Gouveia-AL. Para tal efeito, as análises foram feitas a partir do método de Silva (2015), que consiste em três dimensões: temática, cenográfica e técnica. Fez-se também: um georreferenciamento dos sítios arqueológicos, registros fotográficos, a altimetria. Assim, proporcionando o reconhecimento do tipo de tradição, contabilização de sítios rupestres, números de registros e comparativo entre os locais pesquisados (Sítio do Dito, Sitio Lajedo do Forró e Sítio Veredas).

Biografia do Autor

Flávio Augusto de Aguiar Moraes, Universidade Federal de Alagoas - Campus Sertão

Núcleo de Pesquisa e Estudos Arqueológicos e Históricos-NUPEAH

Henrique Correa da Silva, Universidade Federal de Alagoas - Campus Sertão

Núcleo de Pesquisa e Estudos Arqueológicos e Históricos-NUPEAH

José Aparecido Moura de Brito, Universidade Federal de Alagoas - Campus Sertão

Núcleo de Pesquisa e Estudos Arqueológicos e Históricos-NUPEAH/

Referências

AGUIAR, Alice. A tradição Agreste: estudo sobre a arte rupestre em Pernambuco.https://www3.ufpe.br/clioarq/images/documentos/1986-N3/1986%201.pdf

AMARAL, M. P. V. As pinturas rupestres da Tradição Agreste em Pernambuco e na Paraíba – Brasil. Tese (Doutorado em Arqueologia). Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2014.

CALDERÓN DE LA VARA, Valentin S. Estudos Arqueologia e Etnologia. – Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1993.

FILHO et al. Caracterização das figuras antropomórficas da Tradição Agreste em Pernambuco. www.fundacaoparanabuc.org.br/arquivo/b10b3_2Noctua%202018.2-%20Art.%202.pdf

GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 84 p GUIDON, Niède. A arte pré-histórica da área arqueológica de São Raimundo Nonato: síntese de 10 anos de pesquisas. https://www3.ufpe.br/clioarq/images/documentos/1985-N2/clio1985%201.pdf

KESTERING, Celito. Identidade dos Grupos Pré-históricos de Sobradinho. UFPE. Recife. (Tese de Doutoramento). 2007.

MARTIN, Gabriela. As pinturas rupestres do sítio Alcobaça, Buíque-PE, no contexto da Tradição Agreste. https://www3.ufpe.br/clioarq/images/documentos/2005-N18/2005a2.pdf

MARTIN, Gabriela. GUIDON, Niède. A onça e as orantes: uma revisão das classificações tradicionais dos registros rupestres do Nordeste do Brasil. CLIO Arqueológica. V.25. n° 1. Recife, pp. 11-30, 2010.

MARTIN, Gabriela. Pré-história do Nordeste do Brasil. - 5ª ed. Universitária da UFPE, 2013.

MARTINS DOS SANTOS, Raphael Godinho E KESTERING, Celito. Registros Rupestres da Toca do Gado, Município de São Gabriel – BA. 2017 En Rupestreweb, http://www.rupestreweb.info/tocadogado.html

PERAZZO, Marília et al. As pinturas rupestres da tradição agreste em Pernambuco e na Paraíba. http://www.fumdham.org.br/wp-content/uploads/2019/03/fumdham-2-as-_376679.pdf

PESSIS, A-M. Identidade e Classificação dos Registros Gráficos Pré-históricos do Nordeste do Brasil. Revista Clio – Série Arqueológica, Recife, n. 8, p. 35-68. 1992.

PESSIS, A-M. Registros Rupestres, Perfil Gráfico e Grupo Social. 1993. https://www3.ufpe.br/clioarq/images/documentos/1993-N9/1993a1.pdf

PROUS, André. Arqueologia Brasileira. – Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1992.

ROSKAMS, Steve. Teoría y práctica de la excavación. Crítica Barcelona, 2001.

WATANABE ET AL. Some evidence of date of first humans to arrive in brazil. Jornal of archaeological sicence. pp. 351-354. 2003

Downloads

Publicado

2020-02-01

Edição

Seção

Artigo