Manter, reparar ou substituir restaurações? Tomada de decisão terapêutica dos estudantes do curso de Odontologia da UFPE.
Mots-clés :
Restauração Dentaria Permanente, Amalgama dentário, Resinas Compostas, DiagnósticoRésumé
Este estudo objetivou avaliar o nível de aprendizado obtido pelos estudantes da Disciplina de Dentística 2 do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco para o tema: “tomada de decisão terapêutica frente à substituição de restaurações”, em dois momentos distintos: no início e no final do semestre letivo. Nestas ocasiões foram apresentadas fotos de restaurações de amálgama e resina composta com ou sem falhas. Os estudantes decidiram por apenas uma das três opções terapêuticas: trocar; reparar ou manter a restauração. Setenta e seis estudantes matriculados participaram efetivamente das três avaliações. A aplicação do teste Qui-quadrado não revelou diferenças significativas para um nível de significância de 5% (p=0,511), quando comparadas a evolução do desempenho entre as três turmas avaliadas, no entanto pôde-se observar uma tendência a adoção de terapias mais conservadoras em duas turmas e um comportamento oposto da terceira turma. Houve uma grande variabilidade no padrão de conduta quanto à decisão de trocar, reparar ou substituir restaurações entre os estudados. Sendo assim, é notória a necessidade da construção contínua do conhecimento sobre o tema no decorrer do curso de graduação para que os estudantes possam, de fato, assimilar critérios que resultem numa terapêutica restauradora conservativa.Téléchargements
Publié-e
2008-11-26
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Rubrique
Artigo Original