Robert Musil e a nova estética para a (pós)modernidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51359/2357-9986.2022.256176

Palavras-chave:

cinema, éstética, Musil, política, teatro

Resumo

Abordaremos nesse ensaio os inícios da reflexão sobre os rumos da estética do século XX. Colocamos a obra musiliana das primeiras décadas (1910-30) na perspectiva do seu ensaísmo que traça os objetivos da ficção experimental (peças como Os Entusiastas), a qual representa uma resposta crítica ao teatro convencional da época. A desmistificação do cunho comercial e conservador do teatro nas resenhas musilianas dos anos 1920 tem fortes elos com a critica cultural e a reflexão sobre as condições sociais e políticas da República que emergiu depois da queda do Império.

Biografia do Autor

Kathrin Holzermayr Lerrer Rosenfield, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com atuação no PPG-Filosofia e no PPG-Letras.

Referências

ROSENFIELD, Kathrin. “Robert Musil – un novelista comprometido... a través del prisma de dos elogios fúnebres”. In. Revista Avatares Filosóficos, Buenos Aires, no. 5, 2018-2020, pp. 31-46. Disponível em: http://revistas.filo.uba.ar/index.php/avatares/article/view/3411/2307. Acesso em: 06.07.2021

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Publicado

2022-10-27

Edição

Seção

Dossiê temático sobre Filosofia e Arte Contemporânea