Decorrências da Liberdade Econômica como Impulsionadora do Empreendedorismo e da Competitividade

Autores

  • Henrique dos Santos Rodrigues Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.
  • Sheldon William Silva Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.
  • Alef Rodrigo Pereira Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.
  • Felipe Flausino de Oliveira Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.
  • Nilton dos Santos Portugal Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.

DOI:

https://doi.org/10.51359/1808-8708.2019.13381

Palavras-chave:

Sociedade civil, Liberdade econômica, Empreendedorismo, Competitividade.

Resumo

A relação do Estado com a sociedade e a economia sempre foi objeto de interesse de filósofos, cientistas políticos e economistas, que buscaram demonstrar os impactos desse relacionamento para o ser humano. Nesse contexto emerge ideias que advogam a liberdade individual e econômica como uma institucionalidade que permite o progresso da sociedade em seus diversos aspectos. Dessa forma, se configura tema importante a ser estudado no presente trabalho, os precursores e as decorrências da liberdade econômica como impulsionadora do empreendedorismo no contexto da formação de uma sociedade civil livre e próspera por meio de uma desejável economia dinâmica. Tal objetivo será alcançado através de pesquisa bibliográfica e documental que descreve o fenômeno da liberdade econômica e o relaciona com variáveis desejáveis à economia de um país, a saber, empreendedorismo e competitividade. A conclusão desse trabalho evidenciou a correlação positiva entre liberdade econômica, empreendedorismo e competitividade. Tal achado fortalece a concepção de que liberdade e economia são desejáveis e necessárias a povos livres e prósperos pois de fato sua liberdade e prosperidade são inseparáveis de ação, trocas e aprimoramento.

Biografia do Autor

Henrique dos Santos Rodrigues, Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.

Administrador com ênfase em Comércio Exterior pelo UNIS-MG.

Sheldon William Silva, Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.

Mestre em Administração pela Fundação Pedro Leopoldo (2012), Especialista em Gestão Empresarial e Bacharel em Administração com Habilitação em Comércio Exterior pela Universidade do Estado de Minas Gerais (2006). Coordenador do Curso de Bacharelado em Administração - Comércio Exterior e Professor do Centro Universitário do Sul de Minas (Varginha).

Alef Rodrigo Pereira, Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.

Bacharel em Administração - Comércio Exterior pelo UNIS-MG. Pós-graduando em Finanças, Controladoria e Bancos.

Felipe Flausino de Oliveira, Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.

mestrando no curso profissional de Administração da Fundação Dom Cabral (MG). Graduado em Administração de Empresas com linha de formação em Comércio Exterior pelo Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG, pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela mesma instituição de ensino e pós-graduado em Direito Tributário pela LFG/Anhanguera - UNIDERP.

Nilton dos Santos Portugal, Centro Universitário do Sul de Minas UNIS-MG.

Administrador, mestre e doutor em Administração. Professor do Centro Universitário do Sul de Minas.

Referências

ARISTÓTELES. (1912), Politics. Nova Iorque: E.P. Dutton & Co.

BALLVÉ, F. (1956), Essentials of economics. México: Van Nostrand.

CANTILLON, R. (1755) An essay on economic theory. Auburn: Mises Institute.

CLARK, J. B. (1915), Essentials of economic theory. Nova Iorque: Macmillan.

DRUCKER, P. (1984), Innovation and entrepreneurship. Abingdon: Butterworth-Heinemann.

FRIEDMAN, M. (1962), Capitalism and freedom. Chicago: Univeristy of Chicago.

FRIEDMAN, M., & FRIEDMAN, R. D. (1980), Free to choose. Nova Iorque: HBJ.

GIL, A. C. (1987), Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

GWARTNEY, J., & LAWSON, R. (2002), Economic freedom of the world. SSRN: Disponível em: http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2562401 Acesso em 14 jan. 2017.

GWARTNEY, J., & LAWSON, R. (2002), The concept and measurement of economic freedom. Tallahassee: Florida State University; Capital University.

HAYEK, F. A. (1960), The constitution of libery. Chicago: University of Chicago Press.

HOBBES, T. (1651), Leviathan. Oxford: Clerendon Press.

HUME, D. (1752), Essays Moral, Political, Literary. Cambridge: Cambridge University.

KANT, I. (1780), The metaphysical elements of justice. Cambridge: Hackett.

________. (1795), Paz perpétua. London: Couchman.

KEEDI, S. (2014), Logística, transporte, comércio exterior e economia em conta-gotas. São Paulo: Aduaneiras.

KIRZNER, I. M. (1963), Market theory and the price system. London: Nostrand Company.

KNIGHT, F. H. (1964), Risk, uncertainty and profit. Boston: Houghton Mifflin.

LARSON, R; FARBER, B. (2015), Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.

LOCKE, J. (1689), Two treatises of government. London: Black Swan.

MCMULLEN, J. S. & SHEPHERD, D. A. (2006), Entrepreneurial action and the role of uncertainty in the theory of the entrepreneur. Briarcliff Manor: Academy of Management Review.

MENGER, C. (1871), Principles of economy. Auburn: Lodwing Von Mises Institute.

MILLER, T., & KIM, A. B. (2016), Index of Economic Freedom. Massachussets: Heritage Fundation.

MISES, L. V. (1940), Ação humana. Auburn: Mises Institute.

____________. (1960), On money and inflation. Auburn: Mises Institute.

____________. (1990), Money, method and the market process. Norwell: Praxeology Press.

____________. (2004), The free market and its enemies: Pseudo-science, socialism and inflation. Irvington: Fundation for Economic Education.

_____________. (2010), Liberalismo segundo a tradição clássica. São Paulo: Instituto Mises Brasil.

ROTHBARD, M. N. (1962), Man, economy, and state. Auburn: Mises Institute.

SAY, J. B. (1821), A treatise on political economy. Nova Iorque: Augustus M. Kelley.

SCHWAB, K. (2016), The Global Competitiveness Report. World Economic Forum.

SCHUMPETER, J. A. (1934), The theory of economic development. Cambridge: Transaction.

SMITH, A. (1776), An inquiry into the nature and causes of the wealth of nations. London: W. Strahan and T. Cadell.

LAGATUM INSTITUTE, (2016), The Legatum Prosperity Index. Disponível em: https://lif.blob.core.windows.net/lif/docs/default-source/publications/2016-legatum-prosperity-index-pdf.pdf?sfvrsn=2 Acesso em 2 dez. 2016.

TRIANDAFYLLIDIS, M. (2016), Modern Greek. Disponível em: http://www.greek-language.gr/greekLang/modern_greek/tools/lexica/search.html?lq=%CE%BF%CE%B9%CE%BA%CE%BF%CE%BD%CE%BF%CE%BC%CE%AF%CE%B1&sin=all Acesso em: 01 dez. 2016.

Downloads

Publicado

2019-12-31

Edição

Seção

Artigos