A PROBLEMÁTICA SOCIOAMBIENTAL DA OCUPAÇÃO URBANA EM ÁREAS DE RISCO DE DESLIZAMENTO DA “SUÍÇA BRASILEIRA”
DOI:
https://doi.org/10.26848/rbgf.v3i1.232610Resumen
Os deslizamentos de encostas têm aumentado consideravelmente nas últimas décadas, principalmente nos centros urbanos dos países denominados emergentes. Esses deslizamentos são agravados em função da urbanização intensa e da construção de habitações em encostas acentuadas, alterando a paisagem urbana. O objetivo geral deste artigo é apresentar as conseqüências da ocupação urbana em áreas de risco de deslizamento de encostas, a partir de um estudo de caso, realizado em julho de 2005, no município de Campos do Jordão-SP. Para este estudo, destacaram-se duas favelas: Britador e Vila Santo Antônio. Esse estudo partiu do pressuposto de que as pessoas ao morarem em áreas de risco, ficam vulneráveis aos deslizamentos e colocam-se à mercê do acaso e nem a experiência adquirida com os deslizamentos anteriores, as livram da exposição e das tragédias que um novo deslizamento pode provocar. Entende-se que essas favelas configuram-se sob a lógica da urbanização brasileira, como áreas de segregação sócio-espacial, representativas das periferias das cidades brasileiras.Palavras chaves: Ocupação Urbana, Favelas, Áreas de Risco, Deslizamento de Encostas, Britador e Santo Antônio.Descargas
Publicado
2010-08-02
Cómo citar
Filho, A. R. (2010). A PROBLEMÁTICA SOCIOAMBIENTAL DA OCUPAÇÃO URBANA EM ÁREAS DE RISCO DE DESLIZAMENTO DA “SUÍÇA BRASILEIRA”. Revista Brasileira De Geografia Física, 3(1), 33–40. https://doi.org/10.26848/rbgf.v3i1.232610
Número
Sección
Estudos Ambientais
Licencia
Derechos de autor 2010 Artur Rosa Filho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Material protegido por derechos de autor y plagio. En caso de material protegido por derechos de autor reproducido en el manuscrito, la atribución completa debe ser informada en el texto; un documento de respaldo de la autorización debe enviarse al Consejo Editorial como documento complementario. Es responsabilidad de los autores, no de la revista o de los editores y revisores, informar en el artículo la autoría de los textos, datos, figuras, imágenes y / o mapas publicados anteriormente en otros lugares. Si existe alguna sospecha sobre la originalidad del material, el Comité Editorial puede verificar el manuscrito en busca de plagio. En los casos en que se confirme el plagio, el manuscrito será devuelto sin más revisión y sin la posibilidad de volver a enviarlo. El autoplagio (es decir, el uso de frases idénticas de documentos previamente publicados por el mismo autor) tampoco es aceptable.





