Desarrollo versus democracia: Impasses(estancamientos) históricos y salidas por el republicanismo solidario
DOI:
https://doi.org/10.51359/2179-7501.2019.245915Palabras clave:
desarrollo, democracia, republicanismo solidario, bien comúnResumen
Este texto busca reflexionar sobre el fracaso de los modelos de desarrollo implantados en América Latina y que se fundaban en la relación equivocada entre crecimiento económico y democracia. En el actual contexto neoliberal esta falacia sigue siendo divulgada. Es útil para fortalecer el nuevo pacto oligárquico transnacional, de carácter financiero e informacional, pero no tiene uso para pensar la relación entre modernización y democracia. En este sentido el artículo avanza en la propuesta de un republicanismo solidario que pueda valorar políticamente el tema del bien común. Entiéndase por tal expresión, republicanismo solidario, un pacto republicanista orientado hacia la organización de la experiencia democrática a partir del énfasis en el bien común y en el social, cultural y político como condición central para la manutención de la sociedad nacional abierta hacia la globalidad.
Citas
ARENDT, H. (1963) Essai sur la révolution. Paris: Gallimard.
ARENDT, H. (1972) Crises da república. São Paulo: Editora Perspectiva.
ARENDT, H. (2003) A condição humana. 10ª. Edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
ARISTÓTELES (1995). La politique. Paris: Vrin.
AUDIER, S. (2004) Les théories de la republique, Paris: La Découverte.
Bataille, G. (2017) O culpado. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
BIGNOTTO, N. Matrizes do republicanismo. Belo Horizonte: Editora da UFMG.
CAILLÉ, A. (1989) Critique de la raison utilitariste. Manifeste du MAUSS. Paris: La Découverte.
CAMACHO, D. Debates sobre la teoría de la dependencia y sobre la sociología latinoamericana. San José: Editorial UCR.
CASTRO ESCUDERO, T. e L. OLIVER COSTILLA, L. (2005) Poder y política en América Latina. México: Siglo XXI Editores.
CHANIAL, P. (2001) Justice, don et association. La délicate essence la démocratie. Paris: La Découverte.
CÍCERO (1965) De la république des lois. Paris: Flammarion.
COOLEY, C.H. (1998). On self and social organization. Chicago and London : The University of Chicago Press.
DUBET, F. (2017) Lo que nos une: Como vivir a partir de un reconocimiento positivo de la diferencia. Buenos Aires : Siglo Veintiuno Editores.
ESCOBAR, A. (2008) Territories of difference. Place, movements, life, redes. Duhram and London: Duke University Press.
ESCOBAR, A (2010) Una minga para el postdesarrollo. Lugar, medio ambiente y movimientos sociales en las transformaciones globales. Lima: Universidad Mayor de San Marco.
FIORI, J.L. (2001) Brasil no espaço. Petrópolis: Editora Vozes.
FIORI, J.L (2007) O poder global. São Paulo: Boitempo.
FISTETTI, F. (2009) Théories du multiculturalisme. Un parcours entre philosophie et sciences sociales. Paris : La Découverte.
GUDYNAS, E. (2013) Postextractivismo y alternativas al desarrollo desde la sociedad civil En: Grupo Permanente de Trabajo sobre Alternativas al Desarrollo (Editores) Alternativas al capitalismo/colonialismo del siglo XXI. Ediciones Abya Yala/Fundación Rosa Luxemburg.
HABERMAS, J. (1984) The theory of communicative action. Vol 1. Reason and the rationalization of society. Boston: Beacon Press.
HABERMAS, J. (1992) Droit et démocratie. Paris: Gallimard.
HARDT, M. e NEGRI, A. (2004) Multidão - Guerra e Democracia na Era do Império. Rio de Janeiro: Record
HAWLS, J. (2000) Uma teoria da justiça. São Paulo : Martins Fontes. Hegel, G.W.F. (2008) Filosofia da História. Brasília: UnB, 2008.
IANNI, O. (1996) A era do globalismo. Petrópolis: Civilização Brasileira.
IVO, A. (2013) Dicionário temático desenvolvimento e questão social. São Paulo: Annablume.
LATOUCHE, S. (1986) Faut-il refuser le développement ? Paris: PUF.
LATOUCHE, S. (1989) L’occidentalization du monde. Paris: La Découverte.
LEFFORT, C. (1991) Pensando o político. Ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
MAGNELLI, A.; MAIA, F. e LINDOBERG CAMPOS, S. (2018). Uma democracia (in)acabada: quadros e bordas da soberania do povo com Pierre Rosanvallon, 1ª Edição - Ateliê de Humanidades Impressão digital.
MARTINS, P.H. (2008) O embaraço democrático e os desafios da participação In: Martins, P.H.; Matos, A. e Fontes, B. (Editores) Limites da democracia. Recife: Editora da UFPE.
MARTINS, P.H. (2018) Crítica sociológica al poder oligárquico en América Latina. Revista Estudios Latinoamericanos, (43), enero-junio, 2019.
MARTINS, P.H.; ARAÚJO SILVA, M.; SOUZA LEÃO, E. FREIRE LIRA, B. (2015) Guia de pós- desenvolvimento e novos horizontes utópicos. Recife : Editora da UFPE.
MAQUIAVEL (1996) Oeuvres. Paris: Robert Laffon
MONTESQUIEU (2010) Do espírito das leis. São PauloIETERSE, J.N. (2004) Globalization or empire? New York and London: Routledge.
POLANYI, K. (2000) A grande transformação. As origens de nossa época. Rio de Janeiro: Campus.
PRADA ALCOREZA, R. (2014) Descolonización y transición, Quito: Ediciones Abya-Yala Rancière, J. (2014) O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo Editorial.
RENAN, E. (1947) Qué es una nación? Buenos Aires: Elevación
ROSA, H. (2017) Contra a invisibilização de um “poder fatídico”: apelo à renovação da crítica do capitalismo. Perspectivas: revista de Ciências Sociais. Universidade Estadual Paulista. 49, pp.17-36.
ROSANVALLON, P. (2000) La Démocratie inachevée. Histoire de la souveraineté du peuple en France. Paris: Gallimard.
ROUSSEAU, J.J. (2013) Do contrato social. São Paulo: Martin Claret.
SADER, E. e JINKINGS, I. (2008) Enciclopédia contemporânea da América Latina e do Caribe. São Paulo: Boitempo Editorial.
SERRES, M. (2003) Hominescências: o começo de uma outra humanidade? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
SKINNER, Q. (2000) La liberté avant le liberalisme. Paris : Seuil
STIGLITZ, J. (2009) Moving beyond market fundamentalism to a more balanced economy.
Annals of Public and Cooperative Economics, p. 345-360.Tarde, G. (1992) A opinião e as massas. São Paulo: Martins Fontes.
TAYLOR, C. (1992) Multiculturalism and The Politics of Recognition. Princeton: Princenton University Press.
TAYLOR, C. (2000) Argumentos filosóficos. São Paulo: Loyola.
TOCQUEVILLE, A. (1997) O antigo regime e a revolução. Brasília: Paz e Terra.
TOCQUEVILLE, A. (2005) A democracia na América. São Paulo: Martins Fontes.
TOURAINE, A. (1999) Poderemos Viver Juntos? Iguais e Diferentes. Petrópolis: Editora Vozes.
VERNIK, E. (2016) La idea de Nación. Buenos Aires: Editorial Biblos.
WALZER, M. 2003) Esferas da justiça. Uma defesa do pluralismo e da igualdade. São Paulo: Martins Fontes.
WEBER, M. (2004) A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade
Os direitos autores para artigos publicadoss nesta são dos autores, com direitos de primeira publicação para a REALIS. Todos o contéudo da revista, com exceção de caos especificamente declarados, é licenciado sob licença Creative Commons CC Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional. Devido à política de acesso aberto da Revista, todos os artigos são gratuitos e livres para uso, com atribuição apropriada, para fins educacionais e não-comerciais.