Cosmologia e adaptação ecológica: o caso dos apliques-mamíferos das estearias maranhenses
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-5223.2019.240627Parole chiave:
cultura material, mitos amazônicos, estearias, crítica ao perspectivismoAbstract
As sociedades ameríndias estiveram envolvidas em complexos sistemas adaptativos e cosmológicos, cujos mitos estão povoados de animais das mais diversas espécies. No entanto, pouco se explorou a relação entre estes animais com os materiais arqueológicos. Este artigo apresenta uma coleção de artefatos das estearias maranhenses com representação de animais que foram identificados através de sues atributos biológicos em nível de espécie e depois comparados com suas funções sociais a partir de mitos pan-amazônicos. Um dos resultados é uma crítica ao perspectivismo ameríndio, uma vez que indígenas que habitaram as palafitas pré-coloniais do Maranhão preocuparam-se em identificar as diferentes espécies de seu nicho ecológico. Propõe-se, também, que a Zoologia é indispensável para o estudo da representação de animais nos artefatos arqueológicos.
Riferimenti bibliografici
ADAM, P. J. 1999. “Choloepus didactylus”. Mammalian Species, 621:1-8.
ALMEIDA, A. S. & VIEIRA, I. C. G. 2010. “Centro de Endemismo Belém: Status da vegetação remanescente e desafios para conservação da biodiversidade e restauração ecológica”. Revista de Estudos Universitários, 36(3):95-111.
BALDWIN, J. D. & BALDWIN, J. I. 2010. “The squirrel monkey, genus Saimiri’’. In COIMBRA-FILHO, A. F. & MITTERMEIER, R. A. (eds.): Ecology and behavior of Neotropical Primates, pp. 277-330. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências.
BALDWIN, J. D. 1985. “The behavior of squirrel monkey (Saimiri) in natural environments”. In ROSENBLUM, L. A. & COE, C. L. (eds.): Handbook of Squirrel Monkey Research, pp. 35-53. Nova York/Londres: Plenum Press.
BARRETO, Cristiana. 2008. Meios místicos de reprodução social: arte e estilo na cerâmica funerária da Amazônia Antiga. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo.
BEISIEGEL, B. M. & CAMPOS, C. B. 2013. “Avaliação do risco de extinção do Quati Nasua nasua (Linnaeus, 1766) no Brasil’’. Biodiversidade Brasileira, 3(1):269-276.
BONVICINO, C. R. & OLIVEIRA, J. A. 2006. “Ordem Rodentia”. In REIS, N. R. et al. (eds.): Mamíferos do Brasil, pp. 347-400. Londrina: Paraná.
BONVINCINO, C.R.; OLIVEIRA, J.A. & D’ANDREA, P.S. 2008. Guia dos Roedores do Brasil, com Chaves para Gêneros Baseadas em Caracteres Externos. Rio de Janeiro: Centro Pan-Americano de Febre Aftosa – OPAS/OMS.
CARDOSO DA SILVA, J. M. & OREN, D. C. 1996. “Application of parsimony analysis of endemicity in Amazonian biogeography: An example with primates”. Biological Journal of the Linnean Society, 59:427-437.
CARDOSO DA SILVA, J. M.; RYLANDS, A. B. & FONSECA, G. A. B. 2005. “O destino das áreas de endemismo da Amazônia’’. Megadiversidade, 1(1):124-131.
CATZEFLIS, F. et al. 2013. Dasyprocta prymnolopha, 2008. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2013.2. (www.iucnredlist.org; acesso em 30/12/2013).
CHEIDA, C. C.; GUIMARÃES, C. H. & BEISIEGEL, B. M. 2013. “Avaliação do risco de extinção do Guaxinim Procyon cancrivorus (Cuvier, 1798) no Brasil’’. Biodiversidade Brasileira, 3(1):283-290.
CHEIDA, C. C. et al. 2006. “Ordem Carnivora’’. In REIS, N. R. et al. (eds.): Mamíferos do Brasil, pp. 231-275. Londrina:Editora da Universidade Estadual de Londrina.
CHIARELLO, A. & PLESE, T. 2018. Choloepus didactylus. The IUCN Red List of Threatened Species. (http://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2014-1.RLTS.T4777A47439542.en; acesso em 19/04/2018).
CHIARELLO, A. G. et al. 2015. Avaliação do Risco de Extinção de Priodontes maximus (Kerr, 1792) no Brasil. Processo de avaliação do risco de extinção da fauna brasileira. ICMBio. (www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/7014-priodontes-maximus.html; acesso em 19/04/2018).
CRACRAFT, J. 1985. “Historical biogeography and patterns of differentiation within the South American avifauna: areas of endemism’’. Ornithological monographs, 36:35-84.
CUARÓN, A.D. ET al. 2016. Eira barbara. The IUCN Red List of Threatened Species. e.T41644A45212151. (http://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2016-1.RLTS.T41644A45212151.en; acesso em 01/04/2018).
DeMATTEO, K.; MICHALSKI , F. & LEITE-PITMAN, M. . 2015. Speothos venaticus. The IUCN Red List of Threatened Species 2011: e.T20468A9203243. (http://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2011-2.RLTS.T20468A9203243.en; acesso em 19/04/2018).
DUNNUM, J. L. 2015. “Family Caviidae G. Fischer, 1817”. In PATTON, J., PARDIÑAS, U. & D’ELÍA, G. (eds.): Mammals of South America, pp. 690-726. Chicago/ London: The University of Chicago Press.
EISENBERG, J. F. & REDFORD, K. H. 1999. Mammals of the Neotropics – The Central Neotropics. Chicago: University of Chicago Press.
ELICK, John W. 1969. An Ethnography of the Pichis Valley Campa of Eastern Peru. Ph.D. Dissertation. Los Angeles: University of California.
EMMONS, L. & FEER, F. 1997. Neotropical rainforest mammals: A field guide. Chicago: The University of Chicago Press.
EMMONS, L. & HELGEN, K. 2008. Nasua nasua. IUCN 2013. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2013.1. (www.iucnredlist.org; acesso em 20/11/2013).
FURST, Peter T. 1968. “The Olmec Were-Jaguar Motif in the Light of Ethnographic Reality”. In BENSON, E. (ed.): Dumbarton Oaks Conference on the Olmec, pp. 143-174. Washington: Dumbarton Oaks Research Library and Collections.
GARDNER, A. L. 2005. “Order Cingulata”. In WILSON, D. & REEDER, D. (eds.): Mammal Species of the World, a Taxonomic and Geographic Reference, pp. 94-99. Baltimor: The Johns Hopkins University Press.
GARDNER, A. L. 2007. “Order Pilosa Flower 1883”. In GARDNER, A. L. (ed): Mammals of South America, pp.157-164. Chicago: The University of Chicago Press.
GARDNER, A. L. & NAPPLES, V. L.2007.“Family Megalonychidae P. Gervais, 1855”. In GARDNER, A. L. (ed): Mammals of South America, pp. 165-168. Chicago: The University of Chicago Press.
GELL, Alfred. 1998. Art and agency: an anthropological theory. Oxford: Clarendon Press.
GOLDMAN, Irving. 1963. The Cubeo: Indians of the Nortwest Amazon. Urbana: University of Illinois Press.
GOMES, Denise. 2012. “O perspectivismo ameríndio e a ideia de uma estética americana”. Bol. Museu. Paraense Emílio Goeldi, 7(1):133-159.
GOMES, Denise. 2001. “Santarém: symbolism and power in the tropical forest”. In McEWAN, C. et al. (eds.): The Unknown Amazon. Culture and Nature in Ancient Brazil, pp. 134-155. Londres: The British Museum Press.
GROVE, David C. 1972. “Olmec Felines in Highland Central Mexico. The Cult of the Feline: A Conference in Pre-Columbian Iconography”. In BENSON, E. (ed.): Dumbarton Oaks Conference on the Olmec, pp. 153-164. Washington: Dumbarton Oaks Research Library and Collections.
GRUBB, P. 2005. “Order Artiodactyla”. In WILSON, D. & REEDER, D. (eds.): Mammal Species of the World, a Taxonomic and Geographic Reference, pp. 637-722. Baltimor: The Johns Hopkins University Press.
HERSHKOVITZ, P. 1983. “Two new species of night monkeys, genus Aotus (Cebidae, Platyrrhini): a preliminary report on Aotus taxonomy”. American Journal of Primatology, 4:209-243.
HILL, W. C. O. 1960. Primates, comparative anatomy and taxonomy. Edinburgh: Edinburgh University Press.
HODDER, Ian. 1982. Symbols in action. Cambridge: Cambridge University Press.
HUGH-JONES, Stephen. 1974. Barasana Initiation: Male Initiation and Cosmology among the Barasana Indians of the Vaupés Area of Colombia. Ph.D. Dissertation. Cambridge: Cambridge University.
IACK-XIMENES, G. E. 1999. Sistemática da família Dasyproctidae Bonaparte, 1838 (Rodentia, Histricognathi) no Brasil. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Universidade de São Paulo.
JORGE, R. P. S. et al. 2013. “Avaliação do estado de conservação do Cachorro-vinagre Speothos venaticus (Lund, 1842) no Brasil”. Biodiversidade Brasileira, 3(1):179-190.
KOZÁK, V. et al. 1979. “The Héta Indians: Fish in a Dry Pond”. Anthropological Papers, 55(6):351-434.
KUTSCHER, Gerdt. 1950. “Iconographic Studies as an Aid in the Reconstruction of Early Chimu Civilization”. In ROWE, J. & MENZEL, D. (eds.): Peruvian Archaeology: Selected Readings, pp.115-124. Palo Alto: Peek Publications.
LAGROU, Els. 2007. A fluidez da forma: arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica (Kaxinawa, Acre). Rio de Janeiro: Topbooks.
LEITE FILHO, D. 2016. “Arqueologia dos ambientes lacustres: cultura material, dinâmica sociocultural e sistema construtivo nas estearias da Baixada Maranhense”. Arquivos do Museu de História Natural e Jardim Botânico, 25(1):54-99.
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1969. The Raw and the Cooked: Introduction to a Science of Mythology 1. New York: Harper & Row.
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1973. From Honey to Ashes: Introduction to a Science of Mythology 2. New York: Harper & Row.
LIMA, Tania Stolze. 1996. “O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”. Mana, 2(2):21- 47.
LONDOÑO SULKIN, Carlos D. 2005. “Inhuman beings: morality and perspectivism among Muinane People (Colombian Amazon)”. Ethnos, 70(1):7-30.
LOPES, Raimundo. 1924. “A civilização lacustre do Brasil”. Boletim do Museu Nacional, 1(2):87-109.
MARINHO-FILHO, J. & MEDRI, I. M. 2008. “Priodontes maximus (Kerr, 1792)”. In MACHADO, A. et al. (eds.): Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, pp. 707-709. Brasília/ Belo Horizonte: MMA/ Fundação Biodiversitas.
MEDRI, I.; MOURÃO, G. M. & RODRIGUES, F. H. G. 2006. “Ordem Xenarthra”. In REIS, N. R. et al. (eds.): Mamíferos do Brasil, pp. 707-709. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina.
MIRANDA, F. R.; RÖHE, F. & VAZ, S. M. 2015. Avaliação do Risco de Extinção de Choloepus didactylus (Illiger, 1811) no Brasil. Processo de avaliação do risco de extinção da fauna brasileira. ICMBio. (www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/7124-mamiferos-choloepus-didactylus-preguica-real.html;acesso em 10/09/2016).
NAVARRO, Alexandre. 2018a. “New evidence for late first-millennium AD stilt-house settlements in Eastern Amazonia’’.Antiquity, 92(366):1586-1603.
NAVARRO, Alexandre. 2018b. “Morando no meio de rios e lagos: mapeamento e análise cerâmica de quatro estearias do Maranhão”. Revista de Arqueologia, 31(1):73-103.
NAVARRO, Alexandre. 2013. “O povo das águas: carta arqueológica das estearias da porção centro-norte da Baixada Maranhense”. Caderno de Pesquisas, 20(3):1-8.
NAVARRO, A. G. et al. 2017. “O muiraquitã da estearia da Boca do Rio, Santa Helena, Maranhão: estudo arqueológico, mineralógico e simbólico”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 12(3):869-894.
NIMUENDAJÚ, C. 1967. The Apinayé. Netherlands: Oosterhout N.B.
NIMUENDAJÚ, C. 1941. Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes. Rio de Janeiro: IBGE.
OLIVEIRA, T. G. et al. 2011. “Mamíferos da Amazônia maranhense”. In MARTINS, M. & OLIVEIRA, T. (eds.): Amazônia Maranhense: Diversidade e Conservação, pp.251-270. Belém: MPEG.
OLIVEIRA, T. G.; GERUDE, R. G. & SILVA-JÚNIOR, J. S. 2007. “Unexpected mammalian records in the state of Maranhão”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 2(2):23-32.
PATTON, D. L. & EMMONS, L. H. 2015. “Family Dasyproctidae Bonaparte, 1838”. In PATTON, J., PARDIÑAS, U. & D’ELÍA, G. (eds.): Mammals of South America, pp. 733-762. Chicago/ London: The University of Chicago Press.
PINE, R. H. 1973. “Mammals (exclusive of bats) of Belém, Pará, Brazil”. Acta Amazônica, 3:47-79.
PINTO, T. et al. 2015. Avaliação do Risco de Extinção deAotus infulatus(Kühl, 1820) no Brasil. Processo de avaliação do risco de extinção da fauna brasileira. ICMBio. (www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/estado-de-conservacao/7160-mamiferos-aotus-infulatus-macaco-da-noite.html; acesso em 15/03/2016).
PORRO, Antonio. 2010. “Arte e simbolismo xamânico na Amazônia”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 5(1):129-144.
PRESLEY, S. J. 2010. “Eira Barbara”. Mammalian Species, 636:1-6.REICHEL-DOLMATOFF, G. 1976. “Cosmology as Ecological Analysis: A View from the Rain Forest”. Man, 11:307-318.
PRESLEY, S. J. 1972. “The Cultural Context of an Aboriginal Hallucinogen: Banisteriopsis Caapi”. In FIRST, P. (ed.): Flesh of the Gods: The Ritual Use of Hallucinogens, pp. 84-113. New York: Praeger.
REID, F., HELGEN, K. & GONZÁLEZ-MAYA, J. F. 2016. Procyon cancrivorus. The IUCN Red List of Threatened Species e.T41685A45216426. (dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2016-1.RLTS.T41685A45216426.en; acesso em 19/04/2018).
RODRIGUES, L., PONTES, A. & ROCHA-CAMPOS, C. 2013. “Avaliação do risco de extinção da Irara Eira barbara (Linnaeus, 1758) no Brasil”. Biodiversidade Brasileira, 3(1):195-202.
ROE, P. G. 1982. The cosmic zygote: cosmology in the Amazon Basin. New Brunswick: Rutgers University Press.
ROOSEVELT, Anna C. 1991. Moundbuilders of the Amazon: Geophysical Archaeology on Marajo Island, Brazil. San Diego, Academic Press.
ROOSEVELT, Anna C. 1988. “Interpreting Certain Female Images in Prehistoric Art”. In MILLER, V. (ed.): The Role of Gender in Precolumbian Art and Architecture, pp. 1-34. Lanham: Press of America.
SCHAAN, Denise P. 2004. The Camutins Chiefdom. Rise and development of complex societies on Marajó Island, Brazilian Amazon.Tese de Doutorado. Pittsburgh: Pittsburgh University.
SILVA-JÚNIOR, J. S. et al. 2015. Avaliação do Risco de Extinção deSaimiri collinsi Osgood, 1916 no Brasil. Processo de avaliação do risco de extinção da fauna brasileira. ICMBio. (www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/estado-de-conservacao/7264-mamiferos-saimiri-collinsi-macaco-de-cheiro.html; acesso em 10/01/2016).
SILVA, K. et al. 2015. Avaliação do Risco de Extinção de Euphractus sexcinctusLinnaeus, 1758 no Brasil. Processo de avaliação do risco de extinção da fauna brasileira. ICMBio. (www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/7109-mamiferos-euphractus-sexcinctus-tatu-peba.html; acesso em 02/10/2016).
SILVA-JÚNIOR, J. S. & NUNES, A. P. 2001. “The disjunct geographical distribution of the yellow-armadillo, Euphractus sexcinctus (Xenarthra, Dasypodidae)”. Edentata, 4:16-18.
SILVA-JÚNIOR, J. S., FERNANDES, M. & CERQUEIRA, R. 2001. “New records of the yellow-armadillo (Euphractus sexcinctus) in the state of Maranhão, Brazil (Xenarhtra, Dasypodidae)”. Edentata, 4:18-23.
SILVA-JÚNIOR, J. S., NUNES, A. P. & FERNANDES, M.. 1995. “Geographic distribution of night monkeys Aotus, in Northern Brazil: new data and a correction”. Neotropical Primates, 2(3):72-74.
SILVA-JÚNIOR, J. S. et al. 2010. “Mamíferos terrestres de médio e grande porte no litoral da Amazônia brasileira”. In PESSÔA, L., TAVARES, W. & SICILIANO, S. (eds.): Mamíferos das Restingas e Manguezais do Brasil, pp. 19-44. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Mastozoologia.
SILVA-JÚNIOR, J. S. & FERNANDES, M. E. B. 1999. “A northeastern extension of the distribution of Aotus infulatus in Maranhão, Brazil”. Neotropical Primates, 7(3):76-80.
STONE, A. I. et al. 2009. “Non-volant mammalian diversity in fragments in extreme eastern Amazonia”. Biodiversity and Conservation, 18:1685-1694.
TIEPOLO, L. M. & TOMAS, W. M. 2006. “Ordem Artiodactyla”. In REIS, N. R. et al. (eds.): Mamíferos do Brasil, pp. 283-303. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina.
TRINCA, C., PALMEIRA, F. & SILVA-JÚNIOR, J. S. 2006. “A southern extension of the geographic distribution of the two-toed sloth, Choloepus didactylus (Xenarthra, Megalonychidae)”. Edentata, 7:7-9.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. A Inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify.WEISS, Gerald. 1975. “Campa Cosmology: The World of a Forest Tribe in South America”. American Museum of Natural History, 52(5):219-588.
WETZEL, R. M. et al. 2007. “Order Cingulata Illiger, 1811”. In GARDNER, A. L. (ed): Mammals of South America, pp. 128-157. Chicago: The University of Chicago Press.
WRIGHT, P. C. “The night monkeys, genus Aotus. 1981”. In COIMBRA-FILHO, A. & MITTERMEIER, R. (eds.): Ecology and behavior of Neotropical Primates, pp. 211-240. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências.
XAVIER, G. et al. 2015. Avaliação do Risco de Extinção de Bradypus variegatus Schinz, 1825 no Brasil. Processo de avaliação do risco de extinção da fauna brasileira. ICMBio. (www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/7116-mamiferos-bradypus-variegatus-preguica-comum.html; acesso em 07/01/2016).
Downloads
Pubblicato
Fascicolo
Sezione
Licenza
Direitos Autorais para textos publicados na Revista ANTHROPOLÓGICAS são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista.
Authors retain the copyright and full publishing rights without restrictions.