Nurses’ view about venous access for chemotherapy administration
DOI:
https://doi.org/10.5205/1981-8963-v8i7a9874p1979-1987-2014Palavras-chave:
enfermagem oncológica, agentes antineoplásicos, planejamento de assistência ao paciente.Resumo
ABSTRACT
Objective: to analyze nurses’ view on the use of venous access for chemotherapy administration. Method: descriptive study with a qualitative approach was undertaken at Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Rio de Janeiro/RJ, Brazil, involving ten nurses. To produce the data, a semistructured interview was used and, for the analysis, thematic analysis. Approval from the Research Ethics Committee was obtained under protocol 177/11. Results: three categories emerged: Evidencing the main problems related to venous access for chemotherapy administration; The nurse’s view interfering in safe or unsafe actions in intravenous chemotherapy administration; Identifying care management flaws and the need to systemize the actions. Conclusion: greater attention should be paid to the adverse experiences related to the chemotherapy administration route. The nurses need to recycle their knowledge constantly, engage in research and work integrated with the health team. Descriptors: Oncology Nursing; Antineoplastic Agents; Patient Care Planning.
RESUMO
Objetivo: analisar a visão dos enfermeiros acerca da utilização dos acessos venosos para administração da quimioterapia. Método: estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Rio de Janeiro/RJ, Brasil com dez enfermeiras. Para a produção de dados utilizou-se a entrevista semiestruturada e para análise a análise temática. Obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, protocolo 177/11. Resultados: três categorias emergiram: Evidenciando as principais intercorrências relacionadas aos acessos venosos para administração da quimioterapia; A visão do enfermeiro interferindo em ações seguras ou inseguras na administração da quimioterapia via endovenosa; Identificando falhas na gerência do cuidado e necessidade de sistematizar as ações. Conclusão: maior atenção deve ser dispensada às experiências adversas relacionadas à via de administração da quimioterapia. O enfermeiro precisa estar em constante educação continuada, envolvido com pesquisa e integrado com a equipe de saúde. Descritores: Enfermagem Oncológica; Agentes Antineoplásicos; Planejamento de Assistência ao Paciente.
RESUMEN
Objetivo: analizar la visión de los enfermeros acerca de la utilización de los accesos venosos para administración de la quimioterapia. Método: estudio descriptivo, con aproximación cualitativa, desarrollado en el Hospital Universitario Clementino Fraga Filho, Rio de Janeiro/RJ, Brasil con diez enfermeras. Para producir los datos se utilizó la entrevista semiestructurada y para análisis el análisis temático. Recibió aprobación del Comité de Ética en Investigación, protocolo 177/11. Resultados: tres categorías emergieron: Evidenciando los principales problemas relacionados a los accesos venosos para administración de la quimioterapia; La visión del enfermero interfiriendo en acciones seguras o inseguras en la administración de la quimioterapia vía endovenosa; Identificando fallas en la gestión del cuidado y necesidad de sistematizar las acciones. Conclusión: mayor atención debe ser dada a las experiencias adversas relacionadas a la vía de administración de la quimioterapia. El enfermero necesita estar en constante educación continuada, involucrada con investigación e integrado con el equipo de salud. Descriptores: Enfermería Oncológica; Agentes Antineoplásicos; Planificación de Atención al Paciente.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional CC BY 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
O(s) signatário(s) garante(m) que o artigo é original, que não infringe os direitos autorais ou qualquer outro direito de propriedade de terceiros, que não foi enviado para publicação em nenhuma outra revista e que não foi publicado anteriormente.
O(s) autor(es) confirma(m) que a versão final do manuscrito foi revisada e aprovada, pois os seguintes critérios foram atendidos, de modo a poderem ter responsabilidade pública pelo conteúdo do trabalho:
1. Ter concebido e planejado as atividades que levaram ao trabalho ou interpretado os resultados a que ele chegou, ou ambos;
2. Ter escrito o trabalho ou revisado as versões sucessivas e tomado parte no processo de revisão;
3. Ter aprovado a versão final.
Seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, os conteúdos da [Nome da revista] estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 Internacional - CC BY (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/). A Licença CC BY permite a qualquer usuário: Compartilhar - copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato; Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial. De acordo com os seguintes termos: Atribuição - é obrigatório atribuir o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas; Sem restrições adicionais - não é possível aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.