A regionalização como expressão do livre arbítrio nas institucionalizações das regiões metropolitanas do estado de Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2017.229366Abstract
Essa proposta de pesquisa aponta, inicialmente, a busca de apresentar e analisar a institucionalização das regiões metropolitanas do Estado de Alagoas, na perspectiva de relacionar com os conceitos de região, região metropolitana, metrópole, conurbação e as diferentes formas de operacionalização que culminam com uma regionalização. Regionalização utilizada na expectativa de instrumento ou estratégia de ação para a complementação de uma política de desenvolvimento regional e urbano. O percurso metodológico propõe catalogar os conceitos citados, correlacionando com a institucionalização oficial das regiões metropolitanas, através de investigação das Leis Complementares que criaram essas regiões; de apreciação do Estatuto da Metrópole; relacionando também com os conceitos da ciência geográfica, arguindo se essas regiões institucionalizadas possuem as complexidades que possam lhe proporcionar essa nomenclatura. Essa proposta de debatermos as regiões metropolitanas institucionalizadas em Alagoas, considerando esse cenário de nove propostas de regionalização, se justifica a partir da afirmativa de alguns estudiosos de que, muitas, no Brasil, de fato, não passam de aglomerados, pois, não possuem nenhuma complexidade, nenhuma área de influência que justifique o status de metrópoles. Diante dessas questões, se explica nossa empreitada na busca de entender os arranjos que se planejam para agruparem os municípios ou as cidades em suas áreas de influências, se aproximando de propostas que buscam aplicar modelos de desenvolvimento, para avaliarmos as instituídas regiões metropolitanas do Estado das Alagoas.
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