“PELAS FRESTAS E BECOS DO PATRIMÔNIO”: O LUGAR DO (IN) VISÍVEL NO CENTRO HISTÓRICO PROTEGIDO DO RECIFE

Autor/innen

  • Priscila Batista Vasconcelos Universidade Federal de Pernambuco
  • Caio Augusto Amorim Maciel Universidade Federal de Pernambuco
  • Norma Lacerda Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234412

Abstract

O artigo tem por objetivo a reflexão sobre os becos como o lugar do (in) visível na dinâmica urbana de centros históricos protegidos. A questão que move a pesquisa se expressa da seguinte maneira: por que, apesar da importância na história e cultura do bairro de São José, as vielas não fazem parte da iconografia simbólica do
Recife patrimonializado? Partimos da hipótese de que, no atual “regime escópico” que orienta as visualidades e as imagens icônicas do perímetro tombado do bairro de São José, os becos têm pouco ou nenhum lugar de realce, em função de uma herança pejorativa do olhar.

Autor/innen-Biografien

Priscila Batista Vasconcelos, Universidade Federal de Pernambuco

Pós-doutoranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE

Caio Augusto Amorim Maciel, Universidade Federal de Pernambuco

Professor do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFPE

Norma Lacerda, Universidade Federal de Pernambuco

Professora Titular do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE

Veröffentlicht

2018-01-22

Zitationsvorschlag

Vasconcelos, P. B., Amorim Maciel, C. A., & Lacerda, N. (2018). “PELAS FRESTAS E BECOS DO PATRIMÔNIO”: O LUGAR DO (IN) VISÍVEL NO CENTRO HISTÓRICO PROTEGIDO DO RECIFE. Revista De Geografia, 35(1), 89–102. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234412