De “Invasão de Macaíba” a “Jardim Vitória”: analise espaço temporal das transformações de uma zona especial de interesse social (ZEIS) em Campina Grande, PB
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2019.237854Schlagworte:
Jardim Vitória, ZEIS, cidade, zoneamento, equipamentos urbanos, infraestrutura.Abstract
Conhecer e entender a dinâmica socioespacial da cidade sempre se fez importante. É a partir desta dinâmica que podemos compreender como se manifesta a (re)produção do espaço urbano que seleciona, separa e segrega os moradores em diversas partes da urbe. Desta feita, estudar o surgimento de áreas periféricas nas cidades se faz importante para se captar o processo de expansão urbana. O objetivo deste trabalho é realizar uma breve exposição da história do Conjunto Jardim Vitória, enfatizando o seu processo de consolidação através do estudo do campo e de análise espaço-temporal de imagens de satélite num período de 16 anos. Também analisamos a área a partir de seu reconhecimento como uma Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) – assim nomeada em 2006 – para identificar quais os serviços básicos de infraestrutura e de equipamentos urbanos foram e implantados e estão presentes nele. Destarte, as lutas dos moradores e o reconhecimento enquanto ZEIS fez com que houvesse maior atenção dos órgãos públicos para que todas as obras de melhorias fossem, aos poucos, sendo implantadas.
Literaturhinweise
ABNT –Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 9284 de março de 1986. Disponível em https://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-928486-equipamento-urbano Acesso em 29/06/2017 às 20h35min.
BRASIL: Ministério das Cidades (2009). Como delimitar e regulamentar Zonas Especiais de Interesse Social –ZEIS de vazios urbanos. Brasília, Ministério das Cidades.
BRASIL: Ministério das Cidades (2009). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –IBGE.Panorama e Dados Gerais do Município de Campina Grande -PB.Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/ Acesso em 24denovembrode 2018às 18.
CAMPOS FILHO, Candido Malta (2003). Reinvente seu Bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo, Editora 34.
CARVALHO, Luiz Eugênio; ALCÂNTARA, Willian Magalhães; BEZERRA, Anselmo César V (2010). Gestão e planejamento de áreas urbanas. Recife, UFPE.
CAVALCANTI, Lana de Souza (2001). Uma geografia da cidade: elementos da produção do espaço urbano em Goiânia. Goiânia, Alternativa.
LE CORBUSIER (1971). Planejamento Urbano. 2ª Edição. São Paulo: Perspectiva SA.
Planalto –Casa Civil: Subchefia de Assuntos Jurídicos.Lei nº 10257 de 10 de Julho de 2001 -Regulamenta os Arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm Acesso em 19/04/2017 às 18h15min.
Planalto –Casa Civil: Subchefia de Assuntos Jurídicos. Lei nº 6766 de 19 de dezembro de 1979 -Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6766.htm> Acesso em 29/06/2017 às 19h40min.
Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre –PDDUA. Disponível em http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/spm/usu_doc/planodiretortexto.pdf Acesso em 29/06/2017 às 20h.
Revista Pólis-Idelsefes: dicas e ideias para a ação Municipal (1998). Zonas de Especial Interesse Social.Nº 117. Recife, Pólis-Idelsefes.
SOUZA, Marcelo Lopes de (2009). ABC do desenvolvimento urbano. 2ª edição. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.
VILLAÇA, Flávio (2001). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Editora Studio Nobel.
Downloads
Veröffentlicht
Zitationsvorschlag
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Copyright (c) 2021 Irislaldo Erik Estevam da Silva, Luiz Eugênio Pereira Carvalho

Dieses Werk steht unter der Lizenz Creative Commons Namensnennung 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.