Environmental perturbations index in the Preto river watershed, Maranhão

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2024.261029

Keywords:

environmental impacts, perturbations, watershed, Preto river

Abstract

The present work aims to obtain the index of disturbances that cause significant environmental impacts in the Rio Preto hydrographic basin (RPHB), located in the eastern region of the state of Maranhão, with approximately 5235.63 km in length and fourteen municipalities. In this area, the impacts of burning, soy cultivation and use of pesticides, eucalyptus cultivation, charcoal production, mineral extraction, irregular waste disposal, improper use and occupation in permanent preservation areas, grazing and fish farming will be discussed. The BHRP, in general, was classified with major disturbances, being evident the burning, soybean cultivation, eucalyptus cultivation and misuse of APP areas. It was concluded that the environmental disturbances caused by burning, irregular disposal of solid waste, and other direct degrading factors, influence the environmental system and bring the possibility of adopting new indicators, such as the use of pesticides for agricultural productions. Something worrisome and that, to some extent, reaches the BHRP.

Author Biographies

Thayrlan Silva Souza, Universidade Estadual do Maranhão

Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço (PPGeo) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

Luiz Carlos Araujo dos Santos, Universidade Estadual do Maranhão

Doutor em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Professor Adjunto IV do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço (PPGeo) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

Rafael Brugnolli Medeiros , Universidade Federal da Grande Dourados

Doutor em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados, Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Humanas e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados.

Giselle Chrystina do Vale Martins, Universidade Estadual do Maranhão

Mestranda em Geografia pela Programa de Pós-Graduação em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço (PPGeo) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

References

AMORIM, M. de J.; TOSTA, M. de C. R. A piscicultura como alternativa para diminuir os impactos ambientais da produção de carne bovina. Revista Brasileira de Meio Ambiente, v. 8, n. 4. 081-0101, 2020. Disponível em: https://revistabrasileirademeioambiente.com/index.php/RVBMA/article/view/548/256. Acesso em: 10 mar. 2021.

ANDRADE, J. B. de; SILVA, F. B.; GUSMÃO, E. R. BRITO, D. R. B.; DOURADO, G. F. Mudança da cobertura vegetal do município de Buriti - MA nos anos de 2000 e 2007: uma abordagem com o uso de geotecnologias. In: XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, p. 25-30, 2009.

BARCELÓ, D.; HENNION, M. C. Trace Determination of Pesticides and their Degradation Products in Water. Elsevier Science B.V. Amsterdam, 1997.

BRASIL. Resolução CONAMA n° 302, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2002. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Resolucao/2002/res_conama_302_2002_apps_reservatoriosartificiais.pdf. Acesso em: 14 jul. 2022.

BRASIL. Resolução CONAMA nº 001, de 23 janeiro de 1986. Dispõe sobre as diretrizes gerais para uso e implementação de Avaliação de Impacto Ambiental. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 1986. Disponível em: http://www.ima.al.gov.br/wizard/docs/RESOLU%C3%87%C3%83O%20CONAMA%20N%C2%BA001.1986.pdf. Acesso em: 14 jul. 2022.

BRASIL. Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2006. Disponível em: https://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/20_12_2013_15.00.37.7bd8d431d55dcfcfee40314c9c495266.pdf. Acesso em: 05 abr. 2021.

CASTELLANI, D.; BARRELLA, W. Impacto da atividade de piscicultura na Bacia do Rio Ribeira de Iguape, SP - Brasil. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 161-171, 2005.

CEMIN, D. S. Desenvolvimento de um Forno para Carbonização de Resíduos Agroflorestais em Pequena Escala. 2010. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade de Brasília, Brasília, 2010. Disponível em: http://www.realp.unb.br/jspui/bitstream/10482/8160/1/2010_DanieladaSilveiraCemin_completa.pdf. Acesso em: 04 abr. 2024.

DIAS-FILHO, M. B.; FERREIRA, J. N. As pastagens e o meio ambiente. In: REIS, R.; BERNARDES, T. F. e SIQUEIRA, G. R. (Org.). Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão dos recursos forrageiros. Jaboticabal: Maria de Lourdes Brandel-ME, 2013. p. 26-49.

DIAS-FILHO, M. B. Degradação de pastagens: processos, causas e estratégias de recuperação. 4. ed. Belém: Ed. do Autor, 2011. 215p.

GALDINO, S.; VIEIRA, L. M.; PELLEGRIN, L. M. Impactos Ambientais e Socioeconômicos na Bacia do Rio Taquari – Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2005. Disponível em: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/811632. Acesso em: 10/03/2021.

GONÇALVES, R. M. G.; GIANNOTTI, E.; GIANNOTTI, J. D. G.; SILVA, A. Aplicação do modelo de revegetação em áreas degradadas, visando à restauração ecológica da microbacia do córrego da fazenda Itaqui, no município de Santa Gertrudes, SP. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v.17, p. 73-95. 2005, Disponível em: https://smastr16.blob.core.windows.net/iflorestal/ifref/RIF17-1/RIF17-1_73-95.pdf. Acesso em: 10/03/2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE. Censo 2010 – Base de dados: Agregados por Setores Censitários (MA_20171016.zip). Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/downloads-estatisticas.html. Acesso em: 26 abr. 2020.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, INPE. Banco de Dados de queimadas. 2021. Disponível em: https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/bdqueimadas. Acesso em: 20 mar. 2021.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, INPE. TOPODATA Banco de Dados Geomorfométricos. 2019. Disponível em: http://www.dsr.inpe.br/topodata/acesso.php. Acesso em: 15 abr. 2021.

LEITE, A. L.; FREITAS, I. G.; OLIVEIRA, E. G.; MARINHO, M. T. R. Atividade mineradora e impactos ambientais em uma empresa cearense. Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento, v. 1, p. 7282-7286, 2017.

MILANEZ, B. Mineração, ambiente e sociedade: impactos complexos e simplificação da legislação. Boletim Regional, Urbano e Ambiental, Brasília, v. 16, p. 93-101, 2017.

MORAIS, I. L.; SOARES, D. M.; NASCIMENTO, A. R. T. As áreas úmidas no contexto do Código Florestal e a invasão biológica em veredas. In: SANTOS, F. R (Orgs.). Contextualizando o Cerrado Goiano: entre questões socioeconômicas e socioespaciais e questões socioeducacionais e socioambientais. Curitiba: Editora CRV, 2017, p. 59-86.

PRESOTI, A. E. P. Avaliação de impactos ambientais da sojicultura em um ecossistema aquático da Microrregião de Chapadinha, MA. 2008. 117p. Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas) – Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2008.

SANTOS, L. C. A. dos. Gestão das águas da sub-bacia hidrográfica do Rio Cacau – Maranhão. 2012. 377p. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, São Paulo, 2012. Disponível em: https://www2.fct.unesp.br/pos/geo/dis_teses/12/dr/luiz.pdf. Acesso em: 04 abr. 2024.

SERAFIM, A. C. et al. Chorume, Impactos Ambientais e Possibilidades de Tratamento. In: III Fórum de Estudos Contábeis. III Fórum de Estudos Contábeis. Rio Claro: Centro Superior de Educação Tecnológica, p. 6-7, 2003. Disponível em: https://tratamentodeagua.com.br/wp-content/uploads/2016/06/Chorume-impactos-ambientais-e-possibilidades-de-tratamento.pdf. Acesso em: 11 mar. 2021.

SILVA, F. F.; MORAIS, F. Índice de perturbações ambientais em áreas cársticas do estado do Tocantins – primeira aplicação no Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife – PE, v. 9, n. 3, p. 766-777, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/rbgfe/article/view/233700/27276. Acesso em: 04 abr. 2024.

SOARES, I. G. Análise da Vulnerabilidade Ambiental ao Processo Erosivo como Subsídio ao Planejamento e à Gestão Ambiental na Bacia Hidrográfica do rio Preto – MA. 2021. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço – PPGEO, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2021. Disponível em: https://www.ppgeo.uema.br/wp-content/uploads/2021/05/IDEVAN_SOARES-DISSERTA%C3%87%C3%83O.pdf. Acesso em: 04 abr. 2024.

TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 1.ed. Porto Alegre: ABRH/Editora da UFRGS, 1993.

VAN BEYNEN, P. E.; TOWNSEND, K. M. A. Disturbance index for karst environments. Environmental Management, v. 36, p. 101-116. 2005. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00267-004-0265-9. Acesso em: 04 abr. 2024.

Published

2024-04-11

How to Cite

Souza, T. S., Santos, L. C. A. dos, Medeiros , R. B., & Martins, G. C. do V. (2024). Environmental perturbations index in the Preto river watershed, Maranhão. Revista De Geografia, 41(1), 253–271. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2024.261029