Território, territorialidade e espacialidade Kaingang no sul da bacia hidrográfica do rio Taquari-Antas, Rio Grande do Sul/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2020.246436Palabras clave:
Kaingang; Territorialidade; Terra Indígena; Rio Grande do Sul.Resumen
As regiões de planalto do Brasil meridional constituem-se em espaços de tradicional ocupação de indígenas Kaingang. Mesmo expulsos dos tradicionais espaços territoriais, os Kaingang jamais deixaram de circular por seus territórios e a partir da segunda metade do século XX, passaram a empreender um processo de retomada das suas terras que dará origem à Terra Indígena Pó Mág, localizada na porção sul da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas. O objetivo do estudo constitui-se em analisar como os Kaingang da Terra Indígena Pó Mág, percebem os elementos que constituem o lugar, a territorialidade e a espacialidade do grupo. Para tanto, o método do estudo é o qualitativo e contou com a análise de conteúdo e a abordagem ligada à etno-história e a história ambiental para a análise dos dados oriundos do levantamento documental, da história oral e dos procedimentos etnográficos. Como resultados, aponta-se que a Terra Indígena Pó Mág é dotada de uma espacialidade e de dinâmicas próprias, que a aproximam de um espaço enquanto lugar, dotado de significações características e do sentimento de pertencimento.
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