Condiciones estructurales y sus influencias en el paisaje geomorfológico y el canal principal de la cuenca hidrográfica del rio da Chata -PE
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2022.251879Palabras clave:
Estructura geológica, Índices morfométricos, Unidades Geomorfológicas., Canal del río.Resumen
La cuenca hidrográfica del río Chata tienecomo característica principal un control estructural de su drenaje que incide en las unidades geomorfológicas y en la morfología del canal principal. Las direcciones de drenaje siguen las tendencias regionales NW-SW/ NW-SE, al igual el río Chata sufre una inflexión que cambia abruptamente la dirección del canal fluvial afectado por la falla de empuje y la zona de cizallamiento diestra. Posteriormente, el canal principal de la cuenca se encaja sobre una zona de cizallamiento sinistral que va en línea recta hasta su desembocadura sobre el valle estructural. A lo largo del curso del canal se autoadapta a las estructuras geológicas subyacentes donde, a veces, se orienta por erosión diferencial o por impacto directo de fallas y zonas de cizallamiento
Citas
APAC. Agência Pernambucana de Águas e Clima. Bacia do rio Una. Disponível em: http://www.apac.pe.gov.br/pagina.php?page_id=5&subpage_id=23. Acessado em: 03/10/2018.
BARROS, A.C.M.; CORRÊA, A.C.B.; TAVARES, B.A.C. Controles Estruturais sobre a Sedimentação de Fundo de Vale na Bacia do Riacho Grande/PB. Clio Arqueológica, v. 32, n. 3, p. 1-36, 2017.
BEZERRA, F. H. R.; AMARO, V. E.; VITAFINZI, C.; SAADI, A. Pliocene-Quaternary fault control of sedimentation and coastal plain morphology in NE Brazil. Journal of South American Earth Sciences. v. 14: 61-75, 2001.
BEZERRA, F. H. R.; NASCIMENTO, A. F.; FERREIRA, J. M.; NOGUEIRA, F. C.; FUCK, R. A.; BRITO NEVES, B. B.; SOUSA, M. O. L. Review of active faults in the Borborema Province, Intraplate South America — Integration of seismological and paleoseismological data. Tectonophysics, v. 510, p. 269-290, 2011.
BEZERRA, F.H.R., ROSSETI, D.F., OLIVEIRA, R.G., MEDEIROS, W.E., NEVES, B.B. BRITO, BALSAMO, F., NOGUEIRA, F.C.C., DANTAS, E.L., ANDRADES FILHO, C. & GÓES, A.M. Neotectonic reactivation of shear zones and implications for faulting style and geometry in the continental margin of NE Brazil. Tectonophysics (Amsterdam),614:78-90, 2014.
BRITO NEVES, B.B., SANTOS, E.J., VAN SCHMUS, W.R. Tectonic History of the Borborema Province, Northeast Brazil. In: Cordani, U. G., Thomaz Filho, A., Campos, D. A. (eds.) Tectonic Evolution of South America. Rio de Janeiro, 31ST IGC, p.151-182, 2000.
BRITO NEVES, B.B. SILVA FILHO, A.F. Superterreno Pernambuco-Alagoas na Província Borborema: ensaio de regionalização tectônica. Revista do Instituto de Geociências – USP, v. 19, n. 2, p. 3-28, 2019.
CHIESSI, C. M. Tectônica Cenozóica do Maciço Alcalino do Passa Quatro (SP-MG-RJ). 117f. Dissertação (Mestrado em Geologia Sedimentar) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
CORRÊA, A. C. B.; TAVARES, B. A. C.; MONTEIRO, K. A.; CAVALCANTI, L. C. S.; LIRA, D. R. Megageomorfologia E Morfoestrutura Do Planalto Da Borborema. Revista do Instituto Geológico, São Paulo, 31 (1/2), p.35-52, 2010.
CORREIA FILHO, O. J.; BARBOSA, J. A.; TAVARES, B.; SILVA, H. A.; MONTEIRO, K. A.; FABIN, C. E. G.; OLIVEIRA, J. T. C.; SANTANA, F. R.; SILVA, S. M. Reativação Tectônica Quaternária no Domínio Sul da Província Borborema, NE do Brasil: Integração de Dados Morfométricos, Geológicos e Geofísicos da Bacia do Rio Una. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, Rio de Janeiro, V. 42 – 4, p. 219-237, 2019.
CPRM. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Geologia da folha Garanhuns SC.24-X-B-VI. GUIMARÃES, Ignez de Pinho (Coord.); SILVA FILHO, Adejardo Francisco da; GOMES, Hermanilton de Azevedo; OSAKO, Liliana Sayuri; GUIMARÃES, Ignez de Pinho; BRASIL, Ely de Arruda; LIMA, Dayse Rosa; COCENTINO, Lorena; VILLAVERDE, Vanessa Gomes Rolim; VASCONCELOS, Cleidiane de Lemos. Serviço Geológico do Brasil. Pernambuco/Alagoas: UFPE /CPRM, 2008.
ETCHEBEHERE, M. L.; SAAD, A. R.; FULFARO, V. J.; PERINOTTO, J. A. J. Aplicação do Índice “Relação Declividade-Extensão – RDE” na Bacia do Rio do Peixe (SP) para detecção de deformações Neotectônicas. Revista do Instituto de Geociências - USP, v. 4, N. 2, p. 43-56, outubro de 2004.
ETCHEBEHERE, M.L.C.; SAAD, A.R.; SANTONI, G.; CASADO, F.C.; FULFARO, V.J. Detecção de prováveis deformações neotectônicas no vale do rio do Peixe, região ocidental paulista, mediante aplicação de índices RDE (Relação Declividade-Extensão) em segmentos de drenagem. Geociências. São Paulo, 25:271–287. 2006.
FERREIRA, N. J.; RAMIREZ, M.V.; GAN, M.A. Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis que atuam na vizinhança do Nordeste do Brasil. In: CAVALCANTI, I. F. A.; FERREIRA, NELSON J.; DIAS, M. ASSUNÇÃO F. da SILVA; SILVA, M. GERTRUDES A. JUSTI da. Clima e Tempo no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
FONSECA, D. N.; CORRÊA, A. C. B. Uso de MDE na extração de lineamentos para detecção de reativações neotectônicas na bacia do Rio Preto, Serra do Espinhaço Meridional, MG. Anais do XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento. Remoto - SBSR, Curitiba, PR. 2011.
GIRÃO, O; CORRÊA, A. C. B.; NÓBREGA, R. S. e DUARTE, C. C. O Papel do Clima nos Estudos de Prevenção e Diagnóstico de Riscos Geomorfológicos em Bacias Hidrográficas na Zona da Mata Sul de Pernambuco. In: GUERRA, A. J. T. &OLIVEIRA JORGE, M. C. (org), Erosão e Movimentos de Massa: Recuperação de Áreas Degradadas e Prevenção de Acidentes, 2013.
GONÇALVES, R. B. Significado Geomorfológico dos Sedimentos Cenozoicos do Baixo Curso do Rio Capibaribe – PE. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Dissertação de Mestrado (Geografia). 137 p. 2018.
HACK, J. Stream-profile analysis and stream-gradient index. Journal of Research of the United States Geological Survey, v. 1, n. 4, p. 421-429, 1973.
HACK, J.T. Dynamic equilibrium and landscape evolution. In: Melhorn, W.;Flemal, R. (eds) Theories of Ladform Development (chapiter 5): Publications in Geomorphology. 1975.
LIMA NETO, H.C.; FERREIRA, J.M.; BEZERRA, F.H.R.; ASSUNÇÃO, M.S.; NASCIMENTO, A.F.; SOUSA, M.O.L.; MENEZES, E.A.S. Earthquake sequences in the southern block of the Pernambuco Lineament, NE Brazil: Stress field and seismotectonic implications. Tectonophysics, v. 633, p. 211-220, 2014.
LIMA, E.M.; CORRÊA, A.C.B. Mapeamento Geomorfológico como Ferramenta de Caracterização Ambiental do Município de Garanhuns-PE. Geosul, Florianópolis, v. 31, n. 62, p 317-336, jul. /ago. 2016.
MAIA, R. P.; BEZERRA, F. H. R. Condicionamento Estrutural do Relevo no Nordeste Setentrional Brasileiro. Revista Mercator (UFC), v. 13, p. 127-141, 2014.
MONTEIRO, K.A. Superficies de Aplainamento e Morfogênese da Bacia do Rio Tracunhaén – PE. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Dissertação de Mestrado (Geografia), 120p. 2010.
MONTEIRO, K.A., MISSURA, R.; CORREA, A.C.B. Aplication of the Hack Index - or Stream Length-Gradient Index (SL Index) - to the Tracunhaém river Watershed, Pernambuco, Brazil. São Paulo, UNESP, Geociências, 29(4):533-539, 2010.
MONTEIRO, K. A. Análise Geomorfológica da Escarpa oriental da Borborema a partir da Aplicação de Métodos Morfométricos e Análises Estruturais. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Tese de Doutorado (Geografia), 222 p., 2015.
MONTEIRO, K. A.; CORRÊA, A. C. B. Application of morphometric techniques for the delimitation of borborema highlands, northeast of Brazil, eastern escarpment from drainage knick-points. Journal of South American Earth Sciences, v. 103, p. 1-28, 2020.
NETO, R.M.; PEREZ FILHO, A. Análise Morfoestrutural e Morfotectônica da Bacia do rio Capivari, Sul de Minas Gerais: A Neotectônica e as Superfícies Geomorfológicas. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 14, n° 4, p. 271-277, 2013.
SEEBER, L.; GORNITZ, V. River profiles along the Himalayan arc as indicators of active tectonics. Tectonophysics, v. 92, p. 335-467, 1983.
QUEIROZ, G.L.; SALAMUNI, E.; NASCIMENTO, E.R. Knickpoint finder: A software tool that improves neotectonic analysis. Computers & Geosciences, v. 76, p. 80-87, 2015.
TAVARES, B.A.C. A Participação da Morfoestrutura na Gênese da Compartimentação Geomorfológica do Gráben do Cariatá, Paraíba. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Dissertação de Mestrado (Geografia), 137 p. 2010.
TORRES, F. S. M.; PFALTZGRAFF, P. A. S. Geodiversidade do estado de Pernambuco. Recife: CPRM, Programa Geologia do Brasil, Levantamento da Geodiversidade, 2014. 242 p., 2014.
TRICART, J.F.L. Structural Geomorphology. Longman, London, 305p, 1974.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Versão digital 2. Recife 2006.
ZAPE, Zoneamento Agroecológico de Pernambuco. Levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos do Estado de Pernambuco. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2000.
ZIMMERMAN, A.E., CHURCH, M., HASSAN, M.A. Identification of Steps and Pools from Stream Longitudinal Profile Data: Geomorphology, v. 102, p. 395-405. 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Wemerson Flávio da Silva, Rhandysson Barbosa Gonçalves, Carla Suelânea da Silva, Leandro Diomério João dos Santos, George Pereira de Oliveira, Osvaldo Girão

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.