La importancia del símbolo komarurà para el pueblo Inỹ del municipio de Aruanã en el estado de Goiás, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2023.260666Palabras clave:
pueblo Inỹ, símbolo komarurà, cultura, resignificacionesResumen
El presente artículo es el resultado de la investigación monográfica defendida en 2022 y tiene como objetivo estudiar la importancia del símbolo Komarurà para la cultura del pueblo Inỹ, del município de Aruanã, en el estado de Goiás, Brasil. La elección del tema se debe a la falta de investigaciones sobre este elemento cultural. A partir de eso, la presente investigación busca responder cuáles fueron las pérdidas de la desaparición de este símbolo para el pueblo Inỹ. El enfoque fue cualitativo y la metodología fue la investigación acción. Además, se realizó un levantamiento bibliográfico; trabajo de campo; círculos de conversación y entrevistas orales con indígenas. Se pudo comprender que el contacto interétnico y la inserción de losInỹ en las demandas comerciales del turismo, la ganadería y la vida urbana culminaron en diversas modificaciones y reinterpretaciones de elementos y prácticas culturales de este pueblo. En este contexto, existe el uso del símbolo Komarurà. Autores como Ramos (1986); Regateo y Silveira (1986); Lima (2010), entre otros, fueron bases para la escritura.
Citas
BRÍGIDO, Suely. Imagens Encantadas. Editora Mauad, 2013 [1995].
DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 15-41.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico(2010). Acessado em 12 jul 2022.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. https://indigenas.ibge.gov.br. Estudos especiais. Acessado em 23.06.2023.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMA, Sélvia Carneiro de. A permanência do estranho: os Karajá, os Tori e as disputas territoriais do cerrado goiano. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Goiás. Instituto de Estudo Socioambientais. Goiânia, 2010.
LEWIN, Kurt. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1978.
MEDRADO, Joannes de Souza. Povo Karajá de Aruanã/GO: território e vida indígena. 2021. 134 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Câmpus Cora Coralina, Universidade Estadual de Goiás, Goiás, GO, 2021.
NAIDITCHF, F. Pesquisa - ação. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. CDROM.
PECHINCHA, Mônica; SILVEIRA, Ester. Relatório de viagem à Aldeia Indígena Karajá de Aruanã. Brasília: FUNAI, 1986.
PORTELA, Cristine de Assis. Nem ressurgidos, nem emergentes: a resistência histórica dos Karajá de Buridina em Aruanã-GO (1980-2006). Dissertação (Mestrado em História) Programa de Pós-Graduação em História, Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal de Goiás, 233 páginas, 2006.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SAQUET, Marcos Aurélio. O Território: A Abordagem Territorial E Suas Implicações nas Dinâmicas De Desenvolvimento. Revista da Unioeste. IGepec, Toledo, v. 23, p. 25-39, 2019. Edição especial.
SILVA, Lorranne Gomes da; LIMA, Sélvia Carneiro de. O povo Indígena Karajá de Aruanã/GO: ressignificações socioculturais Ateliê Geográfico - Goiânia-GO, v. 11, n. 3, dez./2017, p. 155-169.
TEODORO. Viviane. Povos indígenas no Brasil. 2020. Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/povos-indigenas-no-brasil/ acessado em: 05 jan 2023.
TEREZIANO, Roberto. A Origem dos Índios Karajá – Lenda Brasileira. 2016. Disponível em: https://pocoscom.com/a-origem-dos-indios-karaja-lenda-brasileira/ acessado em 21 out 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Ana Karolline Nerys Galvão, Lorranne Gomes da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.