Arborización urbana en Teixeira de Freitas-BA: un estudio de caso para subvencionar el desarrollo sostenible en la planificación urbana
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2024.260843Palabras clave:
Infraestructura verde;, agenda 2030, planificación urbana sostenible;, ciudades sostenibles;, ODSResumen
La forestación urbana es un elemento de infraestructura verde, que trabaja para mejorar la calidad de vida en los entornos urbanos. Sin embargo, la mayoría de las ciudades brasileñas tienden a darle poca importancia a la forestación, incluidas densidades y diversidad de especies inadecuadas, además de aspectos conflictivos con la infraestructura, lo que contribuye al malestar ambiental. Así, el objetivo fue caracterizar la forestación de cuatro sectores de la ciudad de Teixeira de Freitas-BA, a través de un inventario cualitativo y cuantitativo, y comparar con la legislación vigente, los ODS de la Agenda 2030, Manuales Técnicos y buenas prácticas para apoyar un futuro Plan de Forestación Urbana Sostenible. Se registraron 1.217 individuos, principalmente ubicados en parterres (68%), aceras (18%) y plazas (9%); pertenecientes a 114 especies y 41 familias, siendo Chrysobalanaceae la familia con mayor densidad (30%), representada por la especie Moquilea tomentosa (oiti). Hubo predominio de especies exóticas (76%) y el Índice de Diversidad de Shannon-Weiner indicó alta diversidad (H’=3.207). Desde los aspectos físico-sanitarios, individuos con copa sana (63%), tronco intacto (58%), sin poda (74%), vigoroso (47%), raíces subterráneas (58%), sin daños en aceras (66% ), y con espacio libre adecuado (90%). Los conflictos más frecuentes fueron: distancia inadecuada entre árboles (44%), cableado (21%), fachadas (15%) y farolas (14%). Se propusieron medidas para ampliar y calificar la forestación en Teixeira de Freitas y municipios en situación similar, incluida una propuesta para señalar 61 especies nativas de la Mata Atlántica, con el objetivo de maximizar la provisión de servicios ecosistémicos y armonizar la forestación con el entorno urbano.
Citas
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, p. 163, out. 2015. Disponível em: http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf. Acesso: 23 dez. 2022.
ALMEIDA, J. R. de. Desenvolvimento urbano e sustentabilidade: uma análise sobre os indicadores de qualidade ambiental no município de Cacoal - Rondônia. 2017. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, p. 111, 2017.
ALMEIDA, P F.; SILVA, J. B. L.; NEVES, F. M. Vulnerabilidade Ambiental do Município de Teixeira de Freitas-BA. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 13, p. 1587-1609, 2020.
ALVES, L. P.; COSTA, J. A. S.; COSTA, C. B. N. Arborização urbana dominada por espécies exóticas em um país megadiverso: falta de planejamento ou desconhecimento? Revista Brasileira de Geografia Física, v. 16, n. 03, p. 1304-1375, 2023.
BENATTI, D. P.; TONELLO, K. C.; ADRIANO JÚNIOR, F. C.; SILVA, J. M. S. D.; OLIVEIRA, I. R. D.; ROLIM, E. N.; FERRAZ, D. L. Inventário arbóreo-urbano do município de Salto de Pirapora, SP. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.36, n.5, p.887- 894, 2012.
BLUM, C. T.; BORGO, M.; SAMPAIO, A. C. F. Espécies exóticas invasoras na arborização de vias públicas de Maringá-PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, SP, v. 3, n. 2, p. 78-97, jun. 2008.
BOBROWSKI, R.; BIONDI, D. Comportamento de índices de diversidade na composição da arborização de ruas. Floresta e Ambiente, v. 23, p. 475-486, 2016.
BORGES, C. A. R. F; MARIM, G. C.; RODRIGUES, J. E. C. Análise da cobertura vegetal como indicador de qualidade ambiental em áreas urbanas: Um estudo de caso do bairro da Pedreira–Belém/PA. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física. ACTAS. Coimbra: Universidade de Coimbra, p. 1-13, 2010.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Espécies Exóticas Invasoras. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/biodiversidade/fauna-e-flora/especies-exoticas-invasoras#:~:text=Esp%C3%A9cies%20ex%C3%B3ticas%20invasoras%20representam%20uma,do%20patrim%C3%B4nio%20gen%C3%A9tico%20e%20natural. Acesso em: 23 jan. 2023.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Qualidade Ambiental. Programa Cidades + Verdes. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/agendaambientalurbana/cidadesmaisverdes/ProgramaCidadesmaisVerdes.pdf. Acessado em: 08 ago. 2022.
CAXIAS DO SUL. Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Plano Diretor de Arborização Urbana do Município de Caxias do Sul (PDAU). Caxias do Sul, RS: Secretaria Municipal de Meio Ambiente, 2020. p. 112.
CEMIG. Companhia Energética de Minas Gerais. Manual de Arborização. Belo Horizonte -MG: Cemig/Fundação Biodiversitas, 2011.
COPQUE, A. C. da. S. M.; SOUZA, F. A.; SANTOS, D. V. de C.; PAIXÃO, R. C. da. Expansão urbana e redução de áreas verdes na localidade do Cabula VI Região do miolo da cidade do Salvador, Bahia. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 15., 2011, Curitiba – PR. Anais [...]. Curitiba: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2011, p. 0706- 0713.
DUARTE, T. E. P. N. et al. Reflexões Sobre Arborização Urbana: Desafios a Serem Superados para o Incremento da Arborização Urbana no Brasil. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, Maringá – PR, v. 11, n. 1, p. 327, 2018.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Árvores: importância para a arborização urbana. Embrapa Pantanal-Fôlder/Folheto/Cartilha (INFOTECA-E), 2008.
EMBRAPA. Livros - Espécies Arbóreas Brasileiras. Embrapa Floresta, 2023. Disponível em: https://www.embrapa.br/en/florestas/publicacoes/especies-arboreas-brasileiras. Acesso em 02 fev. 2023.
EMER, A. A., BORTOLINI, C. E., ARRUDA, J. H., ROCHA, K. F., MELLO, N. A. de. Valorização da flora local e sua utilização na arborização das cidades. Synergismus scyentifica UTFPR, v. 6, n. 1, 2011.
ESTEVES, M. C.; CORRÊA, R. S. Natividade da flora usada na arborização de cidades brasileiras. Paranoá, n. 22, p. 159-171, 2018.
FELFILI, J. M.; REZENDE, R. P. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília, DF: Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, v. 5. 68p, 2003.
FERREIRA, F. A.; GASPAROTTO, L.; LIMA, M. I. M. Uma ferrugem, causada por Phakopsora tomentosae sp. nov., em oiti, em Manaus. Fitopatologia Brasileira, v. 26, p. 206-208, 2001.
FIDALGO, O, BONONI, V. L. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica; 1989.
GALLO, D.; GUARALDO, E. Arborização Urbana como Infraestrutura na constituição de uma cidade com Qualidade de Vida: potencialidades em Campo Grande/MS. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 5, n. 31, 2017.
GBIF. Global Biodiversity Information Facilit, 2023. Disponível em: https://www.gbif.org/. Acesso em 02 fev. 2023.
GOMES, P. B. Manual para elaboração do Plano Municipal de Arborização Urbana. Paraná: Comitê de Trabalho Interinstitucional para Análise dos Planos Municipais de Arborização Urbana no Estado do Paraná, 2012.
GONÇALVES, L. M.; MONTEIRO, P. H. da S.; SANTOS, L. S dos; MAIA, N. J. C.; ROSAL, L. F. Arborização Urbana: a Importância do seu Planejamento para Qualidade de Vida nas Cidades. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, v. 22, n. 2, p. 128-136, 2018.
GRISE, M. M.; BIONDI, D.; ARAKI, H. A floresta urbana da cidade de Curitiba, PR. Floresta, Curitiba- PR, v. 46, n. 4, p. 425–437, 2 jan. 2017.
GUILHERME, F. A.; SILVA, M. C.; CARNEIRO, D. N. M. C.; NASCIMENTO, H. C. A.; RESSEL, K.; FERREIRA, W. C. Arborização urbana em vias públicas de quatro cidades no leste de Mato Grosso do Sul (MS), Brasil. Ornamental Horticulture, v. 24, p. 174-181, 2018.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. [Internet]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ba/teixeira-de-freitas.html. Acesso em: 28 set. 2021.
IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ba/teixeira-de-freitas.html. Acesso em: 28 set. 2021.
LIMA NETO, E. M. D.; BIONDI, D.; PINHEIRO, F. A. P.; CONDÉ, T. M.; DIAS, L.; e GONÇALVES, M. D. P. M. Índices ecológicos para a gestão da arborização de ruas de Boa Vista-RR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 16, n. 1, p. 21-34, 2021.
LOCASTRO, J. K.; MIOTTO, J. L.; ANGELIS, B. L. D. de; CAXAMBU, M. G. Avaliação do uso sustentável da arborização urbana no município de Cafeara, Paraná. Ciência Florestal, v. 27, n. 2, p. 549–556, 2017.
MMA. Ministério do Meio Ambiente. O corredor central da mata atlântica: uma nova escala de conservação da biodiversidade. Brasília: MMA; Conservação Internacional; 2006.
NITERÓI. Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade. Manual Técnico de Arborização Urbana de Niterói. Niterói: Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade, 2020. 70 p.
OSTROSKI, P.; SAITER, F. Z.; AMORIM, A. M.; FIASCH, P. Endemic angiosperms in Bahia Coastal Forests, Brazil: an update using a newly delimited area. Biota Neotropica, v. 18, n. 4, 2018.
PERES, I. M.; SOUZA, T. S. de.; MORONG, F. F. Circunstância atual do município de Presidente Prudente frente à adoção da Agenda 2030 e os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Colloquium Socialis, Presidente Prudente, v. 04, n. 2, p. 31-47, abr./jun. 2020.
PIVETTA, K.F.L.; SILVA FILHO, K.F. Arborização urbana. Boletim Acadêmico. Unesp/FCAV/FUNEP. Jaboticabal-SP, p. 01-74, 2002.
REFLORA. Flora e Funga do Brasil: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2023. Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ResultadoDaConsultaNovaConsulta.do#CondicaoTaxonCP. Acesso em 02 fev. 2023
RICHTER, C.; PEITER, M. X; ROBAINA, A. D.; SOUZA, A. R. C. de; FERRAZ, R. C.; DAVID, A. F. Levantamento da arborização urbana pública de Mata/RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v. 7, n. 3, p. 88-96, 2012
RUFINO, M. R.; SILVINO, A. S.; MORO, M. F. Exóticas, exóticas, exóticas: reflexões sobre a monótona arborização de uma cidade brasileira. Rodriguésia, v. 70, p. 10, 03 out. 2019.
SALVADOR. Secretaria da Cidade Sustentável e Inovação. Manual Técnico de Arborização Urbana de Salvador com Espécies Nativas da Mata Atlântica. Salvador: Secretaria da Cidade Sustentável e Inovação–SECIS/Sociedade Brasileira de Arborização–SBAU, 2018.166 p.
SANTOS, A. F. dos; JOSÉ, A. C.; SOUSA, P. A. Fitossociologia e diversidade de espécies arbóreas das praças centrais do município de Gurupi-TO. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 8, n. 4, p. 36-46, 2013.
SANTOS, C. Z. A. D.; FERREIRA, R. A.; SANTOS, L. R.; SANTOS, L. I.; GOMES, S. H.; GRAÇA, D. A. S. D. Análise qualitativa da arborização urbana de 25 vias públicas da cidade de Aracaju-SE. Ciência Florestal, v. 25, p. 751-763, 2015.
SANTOS, E. L. B. dos; SOARES, L. E. da.; BRITO, V. R. de.; MAIA, Z. M. G. Cidades sustentáveis no semiárido brasileiro: os desafios para o município de Mossoró/RN. Revista Homem, Espaço e Tempo, v. 14, n. 1, p. 9-26, 2020.
SANTOS, J. F. dos. Análise quali-quantitativa e nível de adequação da arborização em três praças públicas no município de Teixeira de Freitas, BA. Revista Mosaicum, v. 29, n. 1, p. 107–122, 2019.
SANTOS, K. A.; RUFINO, I. A. A.; BARROS FILHO, M. N. M. Impactos da ocupação urbana na permeabilidade do solo: O caso de uma área de urbanização consolidada em Campina Grande – PB. Engenharia Sanitária e Ambiental, Campina Grande-PB, v. 22, n. 5, p. 943–952, 2017.
SANTOS, N. R. Z. dos; TEIXEIRA, I. F. Arborização de vias públicas, ambiente X vegetação. Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, 2001. 135 p.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Manual Técnico de Arborização Urbana. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, 2015. 122 p.
SIBBR. Sistema da Informação sobre a Biodiversidade Brasileira. 2023 Disponível em: https://ala-bie.sibbr.gov.br/ala-bie/species/395630. Acesso em 02 fev. 2023.
SILVA FILHO, D. F. da; PIZETTA, P. U. C.; ALMEIDA, J. B. S. A. D.; PIVETTA, K. F. L.; FERRAUDO, A. S Banco de dados relacional para cadastro, avaliação e manejo da arborização em vias públicas. Revista Árvore, v. 26, n. 5, p. 629-642, 2002.
SILVA, S. T. da.; SOUSA, B. H. de. Diagnóstico da arborização urbana do município de Guarabira-Paraíba. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 41, p. 167–184, 2018.
SOUSA, M. P. de. Diagnóstico da arborização urbana de Almenara-MG. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologias Ambientais) - Universidade Federal do Sul da Bahia/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Porto Seguro -BA, 2020a.
SOUSA, M. P. de; SILVA, A. B. da; CREPALDI, M. O. S.; RABBANI, A. R. C. Caracterização arbórea da principal praça de Almenara, Minas Gerais. Paubrasilia, v. 3, n. 1, p. 8-17, 2020b.
SOUSA, M. P. de; SILVA, A. B. da; CREPALDI, M. O. S.; RABBANI, A. R. C. Arborização viária e sua relação com a infraestrutura urbana em Almenara, MG, Brasil. Terr@ Plural, v. 14, p.1-21., 2020c.
TEIXEIRA DE FREITAS. Lei Complementar nº 606/2011. Dispõe sobre a oficialização do mapa do Perímetro Urbano de Teixeira de Freitas, bem como seu zoneamento característicos e dá outras providências. Teixeira de Freitas-BA: Diário Oficial do Município, 2 - Ano V - Nº 1348, 2011.
TEIXEIRA DE FREITAS. Lei Municipal nº 1.121, de 27 de março de 2020. Autoriza o Poder Executivo construir ou reformar calçadas, fixa prazo a proprietários de imóveis para adequações dos seus passeios às normas legais, institui o programa "calçada providências. poder executivo a legal", e dá outras providências. Teixeira de Freitas-BA: Gabinete do Prefeito, 2020.
TEIXEIRA, I. F.; GONÇALVES, E. B. Determinação do Percentual de Cobertura Arbórea (PCA) e do Índice de Cobertura Arbórea por Habitante (ICAH) para a área urbana de São Gabriel–RS, através de imagens do satélite Rapideye. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 9, p. 64126-64139, 2020.
TEIXEIRA, I. F.; SILVA, R. M. da.; TATSCH, G. L. Compatibilidade da arborização de ruas da Avenida Celestino Cavalheiro, São Gabriel-RS. Floresta e Ambiente, v. 18, n. 4, p. 438-450, 2012.
TIMÓTEO. Secretaria de Obras, Serviços Urbanos e Meio Ambiente. Plano Municipal Integrado de Arborização Urbana de Timóteo - Mg – Piau. Timóteo-MG: Secretaria de Obras, 2016. 60 p.
TOZZI, R. H. B. B. A tutela jurídica da arborização urbana. Âmbito Jurídico, v. 159, p. 1-1, 2017. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-ambiental/a-tutela-juridica-da-arborizacao-urbana/. Acessado em: 14 dez. 2022.
UN. Nações Unidas. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Nações Unidas Brasil. 2023. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/91863-agenda-2030-para-o-desenvolvimento-sustent%C3%A1vel. Acesso em: 13 jan. 2023.
VIOLA, V. M.; MOURA, J. D. P. Arborização viária: uma colaboração à qualidade de vida da comunidade escolar e seu entorno. Cadernos online, Paraná, v. 1, n. 1, p. 27, 2016.
ZAMPRONI, K.; BIONDI, D.; CARVALHO MARIA, T. R. B. de; LOUVEIRA, F. A. Diagnóstico quali-quantitativo da arborização viária de Bonito, Mato Grosso do Sul. Floresta, v. 48, n. 2, p. 235-244, 2018.
ZARDIN, M. C.; BIONDI, D.; LEAL, L.; OLIVEIRA, J. D. de; MARIA, T. R. B. de C. Avaliação quali-quantitativa da arborização viária do município de Augusto Pestana-RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Curitiba-PR, v.13, n.3, p. 36-48, 2018.
ZILLER, S R. Plantas exóticas invasoras: a ameaça da contaminação biológica. Ciência Hoje, v. 30, p. 77-79, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Laylane Pinheiro Alves, Jorge Antonio Silva Costa, Cristiana Barros Nascimento Costa, Uillian Maurício Araújo de Jesus

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.