INTERPOLAÇÃO DA INSOLAÇÃO MÉDIA PARA O ESTADO DO PIAUÍ – BRASIL
DOI :
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.237869Résumé
A importância da flutuabilidade na regionalização da insolação solar para fins agrícolas, geração de energia renovável, fonte de calor e de estudos climatológicos, onde séries temporais extensas destas medidas no Brasil são escassas ou pouco difundidas. A região tropical se caracteriza pela elevada incidência de radiação solar, insolação e temperatura. No caso do Estado do Piauí que se localiza próximo do equador, recebe altas incidência destes elementos diretamente a sua superfície. Objetiva-se caracterizar as condições climáticas de insolação pelo método da Krigagem no Estado do Piauí elaborando-se cartas mensal e anual para o período de 1962 a 2017. Os dados de insolação utilizados foram adquiridos do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), compreendendo o período de 1962 a 2017. A baixa cobertura de nuvens, a oscilação terna sobre as normalidades e a ocorrência de focos de incêndios e queimadas pode ter condicionados os valores das incidências nas regiões piauienses durante os meses de julho a outubro. Estas variabilidades estão associadas às condições termodinâmicas do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul, que inibindo a formação de nuvens, favorece um aumento no fluxo radiativo de ondas curtas e aumento no fluxo do saldo de radiação, potencializando, assim, doenças a população que, por meio de aquecendo da Camada Limite Atmosférica, implicará em pré-disposição desta área a proliferação de vetores.
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