ESTUDOS EMPÍRICOS DE IMPACTO METEÓRICO: QUESTÕES BÁSICAS DE CONSISTÊNCIA EM ARACAJU-SE

Autores

  • Josefa Eliane Santana Pinto UFS
  • João Luiz Santana Brazil UFS

Resumo

O artigo presente versa sobre questões de consistência, procedimentos e métodos de referência no contexto teórico da obra Teoria e Clima Urbano e traz experiências pessoais relativas aos princípios estabelecidos ao campo meteórico relativo à observação e associação da pluviosidade na ordem de grandeza espacial restrita. Aracaju encontra-se exposta a riscos ambientais, não só em relação a pluviosidade, mas apresenta carência nos sistemas de drenagem, deficiências de equipamento de proteção e monitoramento, alerta e prevenção a chuvas, susceptível a danos, promovendo enchentes e alagamentos e, pontualmente, favorecendo deslizamentos, incidindo diferentemente no espaço em função das condições socioambientais. O mapeamento das possíveis áreas de risco, associadas às características das precipitações, favoreceram resultados, que, fundados em conhecimentos teóricos precedentes, concluiu-se que o risco a inundações da cidade é definido espacialmente, estando mais concentrados na zona norte e sul da cidade, excluindo o centro. Enfim, experimentos locais comprovaram a validade e operacionalidade da TCU de Carlos Augusto de F. MONTEIRO, proposta e projetada na Livre Docência, tornada pública em 1976, nos cadernos da USP e em 2003, no livro organizado Clima Urbano. Princípios e critérios de escolha orientam pesquisas no campo da Climatologia Geográfica. Palavras-Chaves: Clima Urbano; Impacto meteórico; Riscos climáticos; Inundações.

Biografia do Autor

Josefa Eliane Santana Pinto, UFS

Departamento de Geografia da UFS

PPGEO - Programa de Pós-Graduação em Geografia

PRORH - Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos 

João Luiz Santana Brazil, UFS

Mestre em Geografia

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Publicado

22.06.2016

Como Citar

Pinto, J. E. S., & Brazil, J. L. S. (2016). ESTUDOS EMPÍRICOS DE IMPACTO METEÓRICO: QUESTÕES BÁSICAS DE CONSISTÊNCIA EM ARACAJU-SE. Revista De Geografia, 33(4). Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/229259