Trayectorias de la cartografía: de la colonialidad a la decolonialidad
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2022.251775Palabras clave:
Cartografía moderna, Indisciplina, Pueblos subalternizadosResumen
Este artículo busca mostrar la trayectoria de la cartografía desde la colonialidad a la descolonialidad, en un intento de discutir el papel de la actividad cartográfica en relación con el proyecto del sistema-mundo colonial establecido en la modernidad para imponer un dominio de territorio, ser, conocer. y hacer poder. En este sentido, mezclando la historia social de la cartografía, observe cómo mapas y mapas se naturalizan para atender los intereses del capitalismo, extinguiendo los saberes y factores territoriales de dos pueblos subalternizados. Contrario a esto, desde la década de los ochenta han surgido múltiples perspectivas, que desde la indisciplina de la cartografía producida por agentes externos y pueblos subalternizados, pretenden lecturas críticasy luchas sociales en el territorio. Así, saldremos luego de reflexiones en busca de alternativas que radicalicen y fortalezcan los factores-conocimiento de dos personas subordinadas
Citas
ACSELRAD, Henri; VIÉGAS, Rodrigo Nuñez. Cartografias sociais e território: um diálogo latino-americano. In: ACSELRAD, H. (Org.). Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2013, p.15-40.
ACSELRAD, Henri (org.). Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: UFRJ/IPPUR, 2008. p. 85-111.
BESSE, Jean-Marc. Cartographie et pensée visuelle. Réflexions sur la schématisation graphique. In: LABOULAIS, I. (dir). Les usages des cartes (XVIIe-XIXe siècle). Pour une approche pragmatique des productions cartographiques. STRASBOURG : Presses universitaires de Strasbourg, 2008. p. 19-32.
COSGROVE, Denis. Cultural cartography: maps and mapping in cultural geography. Annales de géographie, n° 660-661, p. 159-178, 2008.
CRAMPTON, Jeremy W.; KRYGIER, John. Uma introdução à cartografia crítica. In:
FERNANDES, Bernardo Mançano. Sobre a Tipologia de Territórios. In: Saquet, Marco Aurélio; Sposito, Eliseu Saverio. (Org.). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular, pp. 197-215, 2009.
FONSECA, F. P. O potencial analógico da Cartografia. Boletim Paulista de Geografia, v. 87, p. 85-110, 2007.
GIRARDI, Gisele. Mapeamento participativo, cartografia social e crítica: breves notas para um debate sobre práticas cartográficas escolares. In: AGUIAR, Lígia Maria Brochado de; SOUZA, Carla Juscélia de Oliveira (Org.). Conversações com a Cartografia Escolar: para quem e para que. São João del Rei: UFSJ, 2016, p. 46-60.
HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
HARLEY, J. Brian. Mapas, saber e poder. Revista Confins, no. 5. (jan./jun. 2009). Disponível: Acesso em 07 de junho de 2021.
HARLEY, J.B. The new nature of maps. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2001.
LATOUR, Bruno. Os anjos não produzem bons instrumentos científicos. Debates do NER (UFRGS, Online), v. 2, p. 11-42, 2016.
LÉVY, Jacques. Euclidien (Espace). In: LÉVY, J. e LUSSAULT, M. (Org.). Dictionnaire de la Géographie et de l´espace des sociétés. Tradução: FONSECA, F. P. e OLIVA, J. T. Paris: Belin, 2003. p. 351.
LÉVY, Jacques. Uma virada cartográfica? In: ACSELRAD, Henri (org.). Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: UFRJ/IPPUR, 2008. p. 153-167.
MIGNOLO, Walter D. Espacios geográficos y localizaciones epistemologicas: La ratio entre la localización geográfica y la subalternización de conocimentos. Revista GEOgraphia, v.7, nº13, 2005.
PICKLES, John. A History of spaces. Cartographic reason, mapping and the geo-coded world. London: Routledge, 2004.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. De saberes e territórios: diversidade e emancipação a partir da experiência Latino-Americana. GEOgrafia, 8(16):41-55, 2006.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A Reinvenção dos Territórios: a experiência latino-americana e caribenha. In: Agripino Souza Coelho Neto; Edinusia Moreira Carneiro Santos; Onildo Araújo da Silva. (Org.). Geo-grafias dos movimentos sociais. Feira de Santana - BA: UEFS Editora, 2010, v. 1, p. 15-152.
QUIJANO, Aníbal. ‘’Cap. 2:Colonialidade do Poder e Classificação Social” in SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo; Editora Cortez. 2010. 637páginas
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora; 2014. p. 73-117.
ROCHA, Otávio Gomes. Narrativas Cartográficas Contemporâneas nos Enredos da Colonialidade do Poder. Dissertação (Mestrado em Geografia). Programa de Pós-Graduação em Geografia. Universidade Federal do Paraná – UFPR. Curitiba, 2015.
RODRIGUES, Fátima da Cruz. Mapas: (Re)Cortes Coloniais. O Cabo dos Trabalhos: Revista Electrónica dos Programas de Mestrado e Doutoramento do CES/ FEUC/ FLUC, nº 1, 2006.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal. Novos Estudos, 79:71-94, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um Ocidente Não- Ocidentalista?: A filosofia à venda, a douta ignorância e a aposta de Pascal. In:
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora; 2014. p. 467-507.
SANTOS, Renato Emerson dos. Ativismos cartográficos: notas sobre formas e usos da representação espacial e jogos de poder. Revista Geográfica da América Central, v. 2, n. 47E, 2011. Número especial.
SANTOS, Renato Emerson dos. Disputas cartográficas e lutas sociais. Sobre representação espacial e jogos de poder. In: In: XII Coloquio Internacional de Geocrítica, Bogotá. Actas del XII Coloquio Internacional de Geocrítica, 2012.
SEEMANN, Jörn. Carto-crônicas. Uma viagem pelo mundo da cartografia. 2ª ed. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2013.
WOOD, Denis. Rethinking the power of maps. Nova Iorque: The Guiford Press, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cassio Expedito Galdino Pereira, Brenda Martoni Mansur Corrêa da Costa, Keila Maria Bezerra de Lima Ferreira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.