CAPIT AL SOCIAL Y DEMOCRACIA: el caso argentino
Resumo
Contra uma visão monológica do capital social, este artigo afirma que a participação solidária e a geração de confiança requerem que se reconheça o outro enquanto outro, ao mesmo tempo em que se aprenda a ser um outro para si mesmo. Por essa razão fala de capital social em termos de associação e vínculos entre atares e grupos sociais heterogêneos que lutam para construir formas generalizadas de reconhecimento, em lugar de abordar a formação do capital social em termos de aglutinação de indivíduos semelhantes e grupos homogêneos reforçando seus laços particularistas. Busca. portanto. pensar a reconstrução do laço social em sua dimensão estrutural (capacidades e modalidades associativas, redes, etc.), relacionando-a às atitudes, valores e normas de confiança, respeito, compaixão e solidariedade que instituem a democratização social e política da vida comum.
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