A DIVERSIDADE É JUSTA?
EVIDÊNCIAS DE DISCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DOI :
https://doi.org/10.34629/ric-ijar/1982-3967.2024.v18.e-024016Mots-clés :
diversidade e inclusão, contabilidade, discentes, educação contábilRésumé
Este estudo tem como objetivo investigar as percepções sobre diversidade, na visão de discentes do curso de ciências contábeis de uma Instituição de Ensino Superior (IES). Para tal, delineou-se um estudo descritivo, quantitativo, com dados primários provindos de levantamento (survey), no qual foi instrumentalizado e coletado via questionários. A amostra final é composta por 165 respondentes. Para a análise dos dados utilizou-se de estatística descritiva. Os resultados indicam que as percepções dos discentes estão relacionadas em enxergar a diversidade como algo bom e apoiar os esforços de diversidade nas organizações, bem como a maioria acreditam que a diversidade tem valor e não se sentem frustrados com esta temática. Em contrapartida, neutralizam a participação de esforços acerca da diversidade. Os achados ainda apontam que a maioria da amostra estudada se classifica como otimista e nenhum como pessimista no que tange as atitudes em relação à diversidade. O estudo contribui disseminando discussões sobre a diversidade no contexto acadêmico brasileiro. No campo prático, contribui com as IES e as organizações para que possam melhorar suas percepções sobre as reações individuais de futuros profissionais da contabilidade, fazendo com que entendam as necessidades para que a igualdade e a diversidade sejam elementos presentes nos espaços contábeis.
Références
Aguiar, G. S. (2007). Diversidade no trabalho: os desafios em ser mulher em uma organização financeira. [Dissertação de Mestrado em Administração, Programa de Pós-Graduação em Administração]. Universidade de Brasília, Brasília.
Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade. Pólen Produção Editorial.
Almeida, S. (2019). Racismo estrutural. Pólen Produção Editorial.
Almeida, C., Lüchmann, L., & Martelli, C. (2020). A pandemia e seus impactos no Brasil. Middle Atlantic Review of Latin American Studies, 4(1), 20-25. https://doi.org/10.23870/marlas.313
Alves, M. A., & Galeão-Silva, L. G. (2004). A crítica da gestão da diversidade nas organizações. Revista de Administração de Empresas, 44(3), 20-29. https://doi.org/10.1590/S0034-75902004000300003
Anjos, L. G. S., Furtado, P. M. L., Silva, S. M. C., Sauerbronn, F. F., & Casa Nova, S. P. C. (2022). Desigualdade racial no mercado contábil: uma análise sob a perspectiva de mulheres negras do Rio de Janeiro. In: Accounting in Favor of Sustainable Development. São Paulo: EAC/FEA/USP.
Annisette, M., & Prasad, A. (2017). Critical accounting research in hyper-racial times. Critical Perspectives on Accounting, 43, 5-19. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2016.06.002
Barak, M. E. M. (2022). Managing diversity: toward a globally inclusive workplace. Sage Publications.
Batista, W. M., & Mastrodi, J. (2018). Dos fundamentos extraeconômicos do racismo no Brasil. Revista Direito e Práxis, 9(4), 2332-2359. https://doi.org/10.1590/2179-8966/2018/30077
Bell, M. P., Connerley, M. L., & Cocchiara, F. K. (2009). The case for mandatory diversity education. Academy of Management Learning & Education, 8(4), 597-609. https://doi.org/10.5465/amle.8.4.zqr597
Borsato Junior, J. L., Zabotti, E. D., & Araújo, M. P. (2020). Gênero, etnia e raça: débito ou crédito na contabilidade? Contabilidade Vista & Revista, 31(2), 68-94. https://doi.org/10.22561/cvr.v31i2.4954
Brasil. Lei nº 14.611, de 3 de julho de 2023. (Dispõe sobre a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens; e altera a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943). Recuperado em 20 agosto de 2024, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/l14611.htm.
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. (3 ed). Trad. Magda Lopes. Porto Alegre: Artmed.
De Meuse, K. P., & Hostager, T. J. (2001). Developing an instrument for measuring attitudes toward and perceptions of workplace diversity: an initial report. Human Resource Development Quarterly, 12(1), 33-51. https://doi.org/10.1002/1532-1096(200101/02)12:1<33::AID-HRDQ4>3.0.CO;2-P
Dubar, C. (2012). A construção de si pela atividade de trabalho: a socialização profissional. Cadernos de Pesquisa, 42 (146), 351-367. https://doi.org/10.1590/S0100-15742012000200003
Egan, M. (2018). LGBTI staff, and diversity within the Australian accounting profession. Sustainability Accounting, Management and Policy Journal, 9(5), 595-614. https://doi.org/10.1108/SAMPJ-07-2017-0069
Fellingham, J. C. (2007). Is accounting an academic discipline?. Accounting horizons, 21(2), 153-157.
Ferdman, B. M., Avigdor, A., Braun, D., Konkin, J., & Kuzmycz, D. (2010). Collective experience of inclusion, diversity, and performance in work groups. Revista de Administração Mackenzie, 11(3), 6-26. https://doi.org/10.1590/S1678-69712010000300003
Fleury, M. T. L. (2000). Gerenciando a diversidade cultural: experiências de empresas brasileiras. Revista de Administração de Empresas, 40(3), 18-25. https://doi.org/10.1590/S0034-75902000000300003
Fraga, A. M., & Rocha-de-Oliveira, S. (2020). Mobilidades no labirinto: tensionando as fronteiras nas carreiras de mulheres. Cadernos EBAPE, 18, 757-769. https://doi.org/10.1590/1679-395120190141
Funnel, W. (1998). Accounting in the service of the holocaust. Critical Perspectives on Accounting, 9(4), 435-464. https://doi.org/10.1006/cpac.1997.0164
Galvin, T. L. (2006). “Re-evaluating diversity”: reviving critical discourse in diversity research in organization studies. In Academy of Management Proceedings, 2006(1). https://doi.org/10.5465/ambpp.2006.22898133
Gardner, S. K. (2008). Fitting the mold of graduate school: a qualitative study of socialization in doctoral education. Innovative Higher Education, 33(2), 125-138. https://doi.org/10.1007/s10755-008-9068-x
Gibbs, G. (2009). Análise de dados qualitativos. Trad. Roberto Cataldo Costa. Artmed.
Gomes, D. G., Carneiro, L. B., Horz, V., & Souza, M. A. (2019). Percepção de Gestoras sobre a Quebra do Teto de Vidro. In: XIX USP International conference in accounting, São Paulo.
Hammond, T. (2018). LGBTQ+ accountants: a call for oral history research. Sustainability Accounting, Management and Policy Journa, 9(5), 615-624. https://doi.org/10.1108/SAMPJ-07-2018-0204
Hryniewicz, L. G. C., & Vianna, M. A. (2018). Mulheres em posição de liderança: obstáculos e expectativas de gênero em cargos gerenciais. Cadernos Ebape - Br, 16, 331-344. https://doi.org/10.1590/1679-395174876
Harrison, D. A., & Klein, K. J. (2007). What’s the difference? Diversity constructs as separation, variety, or disparity in organizations. Academy of Management Review, 32(4), 1199-1228. https://doi.org/10.5465/amr.2007.26586096
Haynes, K. (2017). Accounting as gendering and gendered: a review of 25 years of critical accounting research on gender. Critical Perspectives on Accounting, 43, 110-124. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2016.06.004
Hopwood, A. G. (2007). Whither accounting research? The Accounting Review, 82(5), 1365-1374. https://www.jstor.org/stable/30243502
Hostager, T. J., & De Meuse, K. P. (2002). Assessing the complexity of diversity perceptions: breadth, depth, and balance. Journal of Business & Psychology, 17(2), 189-206. https://doi.org/10.1023/A:1019681314837
Irigaray, H. A. R., Saraiva, L. A. S., & Carrieri, A. D. P. (2010). Humor e discriminação por orientação sexual no ambiente organizacional. Revista de Administração Contemporânea, 14(5), 890-906. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000500008
Jamaluddin, J., Mahali, M., Mohd Din, N., Nias Ahmad, M. A., Mohamad Fadzillah, N. S., & Abdul Jabar, F. (2020). Students motivation level in gamification of accounting teaching and learning – a case of accounting on the block. Social and Management Research Journal (SMRJ), 17(1), 17-34. https://ir.uitm.edu.my/id/eprint/13674
Kilomba, G. (2019). Desobediências poéticas. Pinacoteca de São Paulo.
Lambert, J. R., & Bell, M. P. (2013). Diverse forms of difference. The Oxford Handbook of Diversity and Work, 13-31.
Lauring, J., & Selmer, J. (2013). Diversity attitudes and group knowledge processing in multicultural organizations. European Management Journal, 31(2), 124-136. https://doi.org/10.1016/j.emj.2012.03.016
Leite, M. D. P., & Salas, C. (2014). Trabalho e desigualdades sob um novo modelo de desenvolvimento. Tempo social, 26(1), 87-100. https://doi.org/10.1590/S0103-20702014000100007
Lima, C. S. (2022). Desenvolvimento sustentável em universidades: uma análise de práticas de contabilidade, gestão e de environmental social and Governance - ESG. [Dissertação de Mestrado em Ciências Contábeis, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis]. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria/RS.
Lima, J. P. R. D., Miranda, S. C. D., Casa Nova, S. P. D. C., & Sales, R. G. D. (2021). Regimes de (des)igualdade na auditoria: podemos levar nosso verdadeiro eu para o trabalho? Revista Catarinense da Ciência Contábil, 20(e3147), 1-20. https://doi.org/10.16930/2237-766220213147
Lima, J. P. R., & Procópio de Araujo, A. M. (2019). Tornando-se professor: análise do processo de construção da identidade docente dos professores de contabilidade. Advances in Scientific & Applied Accounting, 12(2). http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2019120204
Lima, J. P. R., Souza Bittar, P. D. J., & Freitas Bittar-Godinho, M. D. (2021). Pequeno manual anti-LGBTfóbico para aprender e ensinar contabilidade na/para/com a diversidade. In: XV Congresso ANPCONT.
Lippman, E. J., & Wilson, P. A. (2007). The culpability of accounting in perpetuating the Holocaust. Accounting History, 12(3), 283-303. https://doi.org/10.1177/1032373207079028
Lopes, I., & Lima, J. P. R. (2022). Diversidade e inclusão: reflexões e impactos da natureza política da contabilidade. Revista Contabilidade & Inovação, 1(1), 1-33. https://doi.org/10.56000/rci.v1i1.71482
Lopez-Rocha, S. (2006). Diversity in the workplace. International Journal of Diversity in Organisations, Communities & Nations, 5(5).
Lucas, A. C., Pires, F. M., Andrade, S. M. D., Amorim, W. A. C. D., & Fischer, A. L. (2010). Identificação de práticas de gestão voltadas à questão de gênero: um estudo a partir das melhores empresas para você trabalhar. In: EnANPAD, Rio de Janeiro.
Machado Júnior, C., Bazanini, R., & Mantovani, D. M. N. (2018). The myth of racial democracy in the labour market: a critical analysis of the participation of afro-descendants in brazilian companies. Organizações & Sociedade, 25(87), 632-655. https://doi.org/10.1590/1984-9250875
Malhotra, N. K (2019). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. (7. ed.). Bookman.
Mahlangu, V. P. (2019). Equality and diversity of students in higher education. In Diversity within Diversity Management, 22, 115-130. https://doi.org/10.1108/S1877-636120190000022007
McGrath, J. E., Berdahl, J. L., & Arrow, H. (1995). Traits, expectations, culture, and clout: the dynamics of diversity in work groups. American Psychological Association, 17-45. http://dx.doi.org/10.1037/10189-001
McGuigan, N. (2021). Future-proofing accounting education: educating for complexity, ambiguity and uncertainty. Revista Contabilidade & Finanças, 32(87), 383-389. https://doi.org/10.1590/1808-057x202190370
McGuigan, N., & Ghio, A. (2018). Queering accounting: opening up and connecting professional services firms. Sustainability Accounting Management and Policy Journal, 9(5), 625-635. https://doi.org/10.1108/SAMPJ-08-2018-0210
Mendes, R. H. (2004). Desmistificando os impactos da diversidade no desempenho das organizações. Anais III Encontro Nacional de Estudos Organizacionais, Atibaia.
Morin, E. (2006). Perception of justice, moral correctedness and employees’ mental health. In International Congress of Applied Psychology, 26.
Nascimento, V. M. S., & Alves, F. J. D. S. (2014). Gênero e carreira: um estudo de caso das percepções de contadores públicos. In: XIV Congresso USP, São Paulo.
Nascimento, Í. C. S., Oliveira, M. C., & Rodrigues Júnior, M. S. (2022). Diversidade nas organizações: contribuições para o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030. Revista de Gestão e Secretariado, 13(3), 1033-1058. https://doi.org/10.7769/gesec.v13i3.1390
Nganga, C. S. N. (2019). Abrindo caminhos: a construção das identidades docentes de mulheres pelas trilhas, pontes e muros da pós-graduação em Contabilidade. [Tese de Doutorado em Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade]. Universidade de São Paulo, São Paulo.
Nkomo, S. M., & Cox Jr, T. (1999). Diversidade e identidade nas organizações. Handbook de Estudos Organizacionais, 1, 334-360.
Papi, L., Bigoni, M., Gagliardo, E. D., & Funnell, W. (2019). Accounting for power and resistance: the university of ferrara under the fascist regime in Italy. Critical Perspectives on Accounting, 62, 59-76. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2018.11.001
Pauchant, T. (2006). Management, ethics and health. In International Congress of Applied Psychology, 26.
Paula, C. E. A., Silva, A. P., & Bittar, C. M. L. (2017). Legislative vulnerability of minority groups. Ciência e Saúde coletiva, 22(12), 3841-3848. https://doi.org/10.1590/1413-812320172212.24842017
Prasad, P., D’Abate, C., & Prasad, A. (2007). Career issues for the socially marginalized. Handbook of Career Studies, 169-187.
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. (2. ed.). Feevale.
Puente-Palacios, K. E., Seidl, J., & Silva, R. (2007). O impacto da percepção das diferenças na satisfação de equipes de trabalho. Encontro Nacional da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração.
Rabelo Henrique, M., Soares, W., Saporito, A., & Braz Silva, S. (2022). Contabilidade como ciência e sua epopéia. Conjecturas, 22(5), 686–708. https://doi.org/10.53660/CONJ-962-P51
Richardson, L., Volberding, J., & Zahl, M. L. (2020). The impact of a university approved diversity course on undergraduate students’ multicultural awareness. SCHOLE: A Journal of Leisure Studies and Recreation Education, 35(1), 28-40. https://doi.org/10.1080/1937156X.2020.1720461
Risberg, A., & Søderberg, A. M. (2008). Translating a management concept: diversity management in Denmark. Gender in Management, 23(6), 426-441. https://doi.org/10.1108/17542410810897544
Rivera Jr, D. (2016). A Pre-/postcourse analysis of distance education students’ attitudes toward and perceptions of diversity and multicultural issues. Journal of Hospitality & Tourism Education, 28(2), 60-70. https://doi.org/10.1080/10963758.2016.1163496
Rumens, N. (2016). Sexualities and accounting: A queer theory perspective. Critical Perspectives on Accounting, 35, 111-120. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2015.05.003
Santos, T. A., Lopes, I. F., & Mcguigan, N. (2021) A collective biography of a black queer accountant professor. Anais do Qualitative Research And Critical Accounting.
Saraiva, L. A. S., & Irigaray, H. A. D. R. (2009). Políticas de diversidade nas organizações: uma questão de discurso? Revista de Administração de Empresas, 49(3), 337-348. https://doi.org/10.1590/S0034-75902009000300008
Silva, A. R. (2014). A prática da contabilidade ao serviço da escravatura no Brasil: uma análise bibliográfica e documental. Revista Contabilidade & Finanças, 25, 346-354. https://doi.org/10.1590/1808-057x201411060
Silva; J. S., & Pinto; F. R. (2019). Representação da diversidade nas organizações: proposta de modelo interseccional. In: XXII SEMEAD, USP, São Paulo.
Silva, S. M. C. D. (2016). Tetos de vitrais: gênero e raça na contabilidade no Brasil. [Tese de Doutorado em Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade]. Universidade de São Paulo, São Paulo.
Soares, S. S. D. (2000). Discriminação de gênero e de raça no mercado de trabalho. https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5729
Strauss, J. P., Sawyerr, O. O., & Oke, A. (2008). Demographics, individual value structures, and diversity attitudes in the United Kingdom. Journal of Change Management, 8(2), 147-170. https://doi.org/10.1080/14697010701799445
Traavik, L. E. M., & Adavikolanu, A. V. (2016). Attitudes towards diversity: evidence from business school students from Norway, India and the Czech Republic. Cross Cultural & Strategic Management, 23(3), 450-466. http://dx.doi.org/10.1108/CCSM-12-2013-0189
Triandis, H. C. (2003). The future of workforce diversity in international organisations: A commentary. Applied Psychology, 52(3), 486-495. https://doi.org/10.1111/1464-0597.00146
Van Ewijk, A. R. (2011). Diversity and diversity policy: diving into fundamental differences. Journal of Organizational Change Management, 24(5), 680-694. https://doi.org/10.1108/09534811111158921
Van Knippenberg, D., & Schippers, M. (2007). Work group diversity. Annual Review of Psychology, 58, 515-541. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.58.110405.085546
Walker, S. P. (2016). Revisiting the roles of accounting in society. Accounting, organizations and Society, 49, 41-50. https://doi.org/10.1016/j.aos.2015.11.007
Watts, L. L., Frame, M. C., Moffett, R. G., Van Hein, J. L., & Hein, M. (2015). The relationship between gender, perceived career barriers, and occupational aspirations. Journal of Applied Social Psychology, 45(1), 10-22. https://doi.org/10.1111/jasp.12271
Xaba, J., & Mofokeng, L. L. (2005). Diversity, institutional transformation and ‘minority groups’: reflections on the dilemmas facing higher education institutions. International Journal of the Diversity, 5(4), 75-88. https://doi.org/10.18848/1447-9532/CGP/v05i04/38850
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
© Aldir Dias de Amurim, José Jonas Alves Correia, Italo Rodrigo Soares, Maria Adrina Vasconcelos de Sena 2024

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Pas de Modification 4.0 International.
As publicações são cobertas pelos seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Responsabilidade dos artigos e resenhas cabe aos autores.
- Nenhum estágio de publicação, avaliação ou submissão envolve transações financeiras.