Lenguas ambientales no hegemónicas: Arte Terrestre y Museo de la Basura en Florianópolis

Autores/as

  • Gloria Alejandra Guarnizo Luna Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

DOI:

https://doi.org/10.51359/2763-8693.2021.250945

Palabras clave:

arte ambiental, arte terrestre, museo de la basura

Resumen

El ámbito museístico sufrió recon guraciones en sus supuestos teóricos y prácticos, a partir de la década de 1980, y permitió la inserción de nuevas categorías de museos como el Museo de la Basura, personajes, objetos y colecciones. Insertado en este contexto, el arte ambiental concebido como un arte efímero,
en diálogo con los nuevos movimientos artísticos, dio visibilidad a una amplia
gama de obras y artistas como Richard Long, la pareja Christo y Jeanne Claude y el brasileño Vik Muniz, quien realizó y uso de nuevas composiciones y lenguajes en su obra artística en espacios no tradicionales. La obra del artista Valdinei Marques, del Museo de la Basura de Florianópolis (SC), se destaca en diálogo con otros artistas que hacen uso de materiales descartados y objetos de la basura para componer su obra de arte. Las reformas en el ámbito de los museos y en el ámbito del patrimonio permiten reinterpretar y reconocer como musealia los residuos de
la sociedad de consumo en el Museo de la Basura. Cuando la colección ya no se coloca en una valoración que determina su grado de importancia, todo se vuelve digno de museo, lo que no está exento de contradicciones y choques prácticos y
teóricos.

Biografía del autor/a

Gloria Alejandra Guarnizo Luna, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutora em História pelo Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2018), Área de Concentração: História Cultural, na Linha de pesquisa: História da Historiografia, Arte, Memória e Patrimônio, com a tese: O (Não) Lixo na Era do Consumo: Cidade, Museu, Arte. Mestre em História com ênfase em História Cultural no mesmo Programa de Pós Graduação e instituição (2004), na Linha de Pesquisa: Histórias Entrecruzadas de Subjetividades, Gênero e Poder, com a Dissertação:  As ondas e o tempo, uma analise sobre a transformação de um território: Praia Brava, Itajaí, Santa Catarina. (1970, 2003). Possui graduação em História (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (2001). Possui graduação em Museologia (Bacharelado) pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2019). Museóloga Registrada no Conselho Regional de Museologia - COREM - 5 Região PR/SC, n. 0134-I (SC), com experiência em documentação museológica . Possui experiência em docência principalmente nas áreas de História Contemporânea, História, Arte e Cultura da América Latina, Ensino de Língua espanhola, Mediação em Educação. Desenvolve pesquisa nas áreas de História, Teoria e Crítica de Arte com ênfase nas temáticas: Imagens, Arte, Museus, Acervos, Coleções, Exposições, Patrimônio, Cidade, Consumo, Discursos, Subjetividades e Contemporaneidade.

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Publicado

2021-11-02

Cómo citar

Luna, G. A. G. (2021). Lenguas ambientales no hegemónicas: Arte Terrestre y Museo de la Basura en Florianópolis. Cartema, 9(9), 62–85. https://doi.org/10.51359/2763-8693.2021.250945