A Linguagem dos campos e o urro das florestas

Autores

  • Marcelo Coutinho Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.51359/2763-8693.2013.251720

Palavras-chave:

Arte contemporânea, Epistemologia, Filosofia, Cultura visual contemporânea.

Resumo

Este artigo analisa o conceito de “campo disciplinar” em especial quando aplicado à
produção artística contemporânea. Questiona até que ponto tal disciplinarização do saber
não implicaria em um fechamento epistemológico e autofágico. Quando aplicado
à produção artística, o raciocínio disciplinar não levaria a uma domesticação do poder
intempestivo da arte?

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Como Citar

Coutinho, M. (2013). A Linguagem dos campos e o urro das florestas. Cartema, 2(2), 27–39. https://doi.org/10.51359/2763-8693.2013.251720