Mitopoética de Lucila Nogueira

Autores

  • André Cervinskis Universidade estadual da paraiba UEPB

DOI:

https://doi.org/10.51359/1982-6850.2019.243431

Palavras-chave:

mito e performance, poesia de Lucila Nogueira, poesia e identidades

Resumo

A poeta Lucila Nogueira perpassa, em toda sua obra, pelo interculturalismo, desejo e sensualidade. Nos escritos lucilianos, os mitos ibéricos remetem às suas raízes poéticas, sua origem luso-galega. Assim, em sua “tetralogia ibérica”, iniciada em meados da década de 1990 e concluída nos anos 2000, (Ainadamar, Ilaiana, Amaya e Imilce). Em depoimento ao livro De Imilce a Medellín, a poesia de Lucila Nogueira, (CERVINSKIS, 2008) Yaracilda Coymet, com muita propriedade, afirmava: “Atravessando fronteiras culturais e desdobrando tapetes míticos nórdicos, essa Sherazade dos tempos modernos nos arrebata em seu vôo viking para muito além de mil e uma noites e léguas”. Lucila Nogueira, certamente, foi e é uma dessas autoras; carioca assumidamente nordestina, pernambucana, brasileira, mas com os seus pés no mundo inteiro. 

Biografia do Autor

André Cervinskis, Universidade estadual da paraiba UEPB

Escritor, produtor cultural e jornalista. Doutorando em Literatura e Interculturalidade da Universidade Estadual da Paraíba (PPGLI-UEPB). Bolsista-pesquisador da CAPES/FAPESP. 

Referências

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Publicado

2019-11-21

Edição

v. 1 n. 23 (2019): Eutomia 23 (Jul. 2019)

Seção

Crítica de Poesia

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