José de Alencar: por uma historicidade em mão dupla
Resumo
O artigo identifica o espaço romanesco como o elemento de mediação entre o fato e a ficção no romance histórico de José de Alencar, aproximando, desta maneira, o pensamento historiográfico da representação literária.Referências
ALENCAR, José de. 1965. A polêmica Alencar-Nabuco. In: COUTINHO, Afrânio (org). A polêmica Alencar-Nabuco. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
______. 1953. Nota referente à 1ª edição. In: ______. Guerra dos mascates. Crônica dos tempos coloniais. 2a ed. Rio de Janeiro: José Olympio. V. XIV.
______. 1981. O Rio de Janeiro – prólogo. In: FREIXIEIRO, Fábio. Alencar: os bastidores e a posteridade. 2a ed. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, p. 109-14.
CASCUDO, Luís da Câmara. 1955. O folclore na obra de José de Alencar. In: ALENCAR, José de. Til. Romance brasileiro. 3a ed. Rio de Janeiro: José Olympio, p. 3-10. V. XI.
COLLINGWOOD, R. G. 1986. A ideia de história. Trad. de Alberto Freire. 6ª ed. Lisboa: Editorial Presença.
CROCE, Benedetto. 1974. História e crônica. In: GARDINER, Patrick. Teorias da história. Trad. de Vítor Matos e Sá. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. 275-83.
FOGEL, R. W.; ELTON, G. R. 1989. ¿Cuál de los caminos al pasado? Dos visiones de la historia. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica.
GARDINER, Patrick. 1971. Teorias da história. Trad. de Vítor Matos e Sá. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
LACAPRA. Dominick. 1983. Rethinking intellectual history: texts, contexts, language. New York: Ithaca.
RICOEUR, Paul. 1997. Tempo e narrativa. Trad. de Roberto Leal Ferreira. Campinas: Papirus. III t., t. III.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 Marcelo Peloggio

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.