The hero in love: Wiltshire’s white identity in Robert Louis Stevenson’s The Beach of Falesa
Resumo
O conto A praia selvagem de Robert Louis Stevenson discute a relação desigual e simbiótica entre império e colônia. Esse artigo propõe-se a realizar um estudo interseccional levando em conta estudos antropológicos e da branquidade. Estudos antropológicos informam a noção de desestabilização identitária sofrida por aqueles que interagem com realidades diversas enquanto que estudos da branquidade informam a construção da branquidade como ‘norma’. A contradição que emerge entre estas duas posturas torna-se visível nos conflitos pessoais do personagem principal, revelando a proficuidade de estudos similares para o aprofundamento de questões pós-coloniais que vão além da dicotomia colonizador/colonizado.Referências
BARKER, Chris. 2004. The SAGE Dictionary of Cultural Studies. London: Sage Publications.
BHABHA, Homi K. 1998. The White Stuff. Artforum. 36(9):21-24.
BRITTO, Paulo Henriques. 2000. Elizabeth Bishop as Cultural Intermediary. Portuguese Literary & Cultural Studies 4(5):489-97.
CHEVALIER, Jacques M., BUCKLES, Daniel. 1999. Conflict management: A heterocultural perspective. In. Daniel Buckles, ed. Cultivating Peace: Conflict and Collaboration in Natural Resource Management. Ottawa: International Development Center, pp.13-42.
COLLEY, Ann C. 2008. Robert Louis Stevenson’s South Seas crossings. Studies in English Literature, 1500-1900. 48(4):871-884.
DYER, Richard. 1997. White: Essays on Race and Culture. London: Routledge.
GREENBLATT, Stephen. 1991. Marvellous possessions: The wonder of the New World. Clarendon Press, Oxford.
HARRIS, Jason Marc. 2003. Robert Louis Stevenson: Folklore and Imperialism. English Literature in Transition, 1880-1920. 46(4):382-399.
HEAPS, Denise Adele. 1996. P. K. Page’s Brazilian Journal: Language Shock. Biography. 19(4):355-370.
MUSGROVE, Brian. 1999. Travel and unsettlement: Freud on vacation. In Stephen Clark, ed. Travel writing and empire: Postcolonial theory in transit. London: Zed, pp. 31-44.
O’DRISCOLL, Sally. 1995. Michelle Cliff and the Authority of Identity. The
Journal of the Midwest Modern Language Association. 28(1) Identities:56-70.
PHILLIPS, Lawrence. 2007. Colonial culture in the Pacific, in Robert Louis
Stevenson and Jack London. Race & Class. Institute of Race Relations. 48(3): 63–82.
SMITH, Sidonie. 1993. Subjectivity, Identity and the Body: Women’s Autobiographical Practices in the Twentieth Century. Bloomington: Indiana University Press.
STEVENSON, Robert Louis. 2006 The Beach of Falesa. North Hollywood: Aegypan Press (1892).
Wikipedia. The white man’s burden. Accessed: 06/2011. http://en.wikipedia.org/wiki/The_White_Man%27s_Burden
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 Márcia Cristine Agustini

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.