O Conceito de arbitrariedade e o pulo da experiência para a linguagem: o que uma (re)leitura de Saussure pode dizer à Linguística Cognitiva?

Autores

  • Maitê Moraes Gil IFRS
  • Aline Aver Vanin PUCRS

Resumo

A concepção saussuriana de que o que se acredita ser real corresponde apenas a um construto, e não a um objeto pronto, ilumina os caminhos para os estudos sobre o fenômeno da linguagem. Ao romper com o paradigma ontológico da ligação entre um nome e a coisa por ele representada, o genebrino abre os caminhos para teorias linguísticas subsequentes, em especial aquelas preocupadas com a significação. Neste texto, empreendemos uma leitura prospectiva de Saussure para entender como essa construção do conceito de arbitrariedade pode expandir e delimitar a relação entre experiência e linguagem, aspecto caro à Linguística Cognitiva.

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Publicado

17-02-2014

Como Citar

Gil, M. M., & Vanin, A. A. (2014). O Conceito de arbitrariedade e o pulo da experiência para a linguagem: o que uma (re)leitura de Saussure pode dizer à Linguística Cognitiva?. Revista Investigações, 26(2). Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/INV/article/view/466

Edição

Seção

Artigo - Linguística (seção livre)