Gestão do Patrimônio Arqueológico na Baixada Fluminense
Uma Proposta de Plano de Manejo para os Recursos Culturais
DOI :
https://doi.org/10.51359/2448-2331.2025.264397Mots-clés :
Gestão de Patrimônio Arqueológico, Políticas de Conservação, Arqueologia PúblicaRésumé
Este artigo aborda o patrimônio cultural arqueológico levantado em Nova Iguaçu, Japeri, Queimados, Belford Roxo e Mesquita e uma parcela do Município de Miguel Pereira, a partir de um projeto iniciado na década de 1980 que resultou numa tese de doutoramento no Museu Nacional/UFRJ. Se desdobra em frentes de pesquisas e ações de gestão do patrimônio cultural arqueológico ameaçado por um intenso processo de urbanização que marca a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. É proposta a elaboração de um plano de manejo adequado às especificidades locais, contribuindo com o desenvolvimento sustentável a partir do patrimônio arqueológico, entendido aqui, como recurso cultural.
Références
ABIKO, Alex; MORAES, Odair. 2009. Desenvolvimento Urbano Sustentado. Escola Politécnica da USP. SP.
AZEITÃO, João; ROBERTO, José. 2010. O planeamento estratégico e a gestão estratégica nas PME. Gestão TOC 120, Portugal. 57-68
BENHAMOU, Françoise. 2016. Economia do Patrimônio Cultural. Tradução de KOLLERITZ, Fernando. Edições SESC. São Paulo, SP.
BRASIL. IBGE.2022. Censo Demográfico.
BRASIL. IBAMA. 1986. CONAMA nº 001.Disponível em avulso.job (mma.gov.br) Acesso em 20 ago. 2014.
BRASIL. IPHAN. 2015. Instrução Normativa 001. Disponível em
INSTRUCAO_NORMATIVA_001_DE_25_DE_MARCO_DE_2015.pdf (iphan.gov.br) Acesso em 14 set. 2016.
BRASIL. Lei 9.985/2000. Disponível L9985 (planalto.gov.br) Acesso em 14 set. 2016.
BRASIL. LEI 12.651/2012. Disponível em www.planalto.gov.br . Acesso 23 mar. 2013.
BRASIL. IPHAN. 2009. Plano de Ação para Cidades Históricas: Patrimônio Cul-tural e Desenvolvimento Social - Construindo o Sistema Nacional de Patrimônio Cultural. Brasília, DF. Disponível em www.iphan.gov.br Acesso 13 set. 2015.
BRASIL. IPHAN. 1972. Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cul-tural e Natural. Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Edu-cação, a Ciência e a Cultura, reunida em Paris, de 17 de outubro a 21 de novem-bro de 1972. Disponível em Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural; 2004 (iphan.gov.br) Acesso 13 mar. 2016.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. 2024. O Conceito de Desenvolvimento
do ISEB Rediscutido. Textos para Discussão nº 137. Escola de Economia de São Paulo/Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, SP, ago. 2024.
CASTELLS, Manuel. 2009. A Questão Urbana. 4ª edição. Coleção Pensamento Crítico. Vol. 48, Ed. Paz e Terra. São Paulo. SP.
CHUAI, Marilena. 2001. Convite à Filosofia. Editora Ática. 12ª edição 4ª im-pressão. São Paulo, SP.
ERDER, Cevat. 1986. Our architectural heritage: from consciousness to conser-vation. UNESCO, Ed. Richard Clay Ltda. Paris, França.
FERREIRA, Maria Raquel Alves. 2011. A gestão do patrimônio arqueológico pelo estado brasileiro: O caso do sítio arqueológico do Morro da Queimada, Ouro Preto-MG. Dissertação de Mestrado. Escola de Arquitetura – UFMG. Be-lo Horizonte – MG.
GÓMEZ, Ana Maria Salgado. TERÁN, Nora Espinosa. 2009. Dificuldades de Aprendizagem: Detecção e estratégias de ajuda. Trad. Adriana de Almeida Na-varro. São Paulo: Ed. Grupo Cultural.
GIUSTA, Agnela da Silva. 2013. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Revista de Educação, V. 29. Disponível em SciELO - Brasil - Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas Concepções de aprendizagem e práti-cas pedagógicas Acesso 12 abr. 2020. https://doi.org/10.1590/S0102-46982013000100003
LISBOA, João Veríssimo de Oliveira. 2004. Aspectos Gerais da Empresa. In In-trodução à Gestão das Organizações. MARTINS, António (org.). 3ª edição. Nú-cleo de Administração de Empresas da Faculdade de Economia – FEUC da uni-versidade de Coimbra. Coimbra, Portugal. Disponível em www.vidaeconomica.pt Acesso em 13 nov. 2018.
LIRA, Flaviana Barreto. 2015. Por uma agenda de discussões sobre a conserva-ção da Arquitetura moderna. In ZANCHETI, Silvio; AZEVÊDO, Gabriela; NE-VES, Caroline. A Conservação do Patrimônio no Brasil: teoria e prática. 1º Se-minário da Rede Conservação - BR – 12 a 13 de novembro de 2012. Centro da Conservação Integrada-CECI, Olinda, PE.
MAINARDES, Emerson; FERREIRA, João; RAPOSO, Mário. 2011. Conceitos de Estratégia e Gestão Estratégica: qual é o nível de conhecimento adquirido pelos estudantes de gestão? Rev. FACEF Pesquisa, V.14, n.3, Franca. 278-298
JONES, James R. 1996. Archaeological Sites. Division of Historic Preservation and Archaeology, Indiana Department of Natural Resouces. Indianapolis, India-na, EUA.
MEDEIROS, José Simeão de; CÂMARA, Gilberto. 1998. Geoprocessamento para Projetos Ambientais. 2a. Edição - São José dos Campos, SP.
MULS, Leonardo. 2008. Desenvolvimento local, espaço e território: o conceito de capital social e a importância da formação de redes entre organismos e insti-tuições locais. EconomiA, Vol. 9 nº 1, Brasília - DF. 1-21
OLIVIER, Lou de. 2007. Distúrbios de Aprendizagem e de Comportamento. 3ª ed. Wak Editora, Rio de Janeiro, RJ.
PEREIRA, Waldick. Cana, Café e Laranja: História Econômica de Nova Iguaçu. 1977. Fundação Getúlio Vargas, SEEC-RJ, Rio de Janeiro, RJ.
RIO DE JANEIRO. IEF. 1992. Projeto Floresta da Pedra Branca. Cópia impressa. Rio de Janeiro, RJ.
RIO DE JANEIRO. ITERJ. 2007. Cooperativa de Consultoria, Projetos e Servi-ços em Desenvolvimento Sustentável Ltda. – CEDRO. Planos de Recuperação de Assentamentos
- PRAs. Rio de Janeiro – RJ.
RIO DE JANEIRO. 2018. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Inte-grado da RMRJ-PEDUI. Tomo I, Instituto Rio Metrópole – IRM, Rio de Janeiro, RJ.
RIO DE JANEIRO. 2018. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Inte-grado da RMRJ-PEDUI. Tomo II, Instituto Rio Metrópole – IRM, Rio de Janeiro, RJ.
SCHULTZ, Glauco. 2016. Introdução à gestão de organizações. Coordenado pela SEAD/UFRGS. Editora da UFRGS, Porto Alegre, RS.
SCOFANO, Guilherme Butter. 2012. A elaboração de planos de gestão da paisa-gem cultural brasileira como subsídio à proteção do patrimônio arqueológico: o caso da “Ilha de Laguna” - SC. Dissertação de Mestrado. Mestrado/IPHAN, Rio de Janeiro, RJ.
SILVA, José Mauricio da; CARVALHO, Claudia Rodrigues. 2023. Arqueologia Pública enquanto suporte teórico-metodológico para Nova Iguaçu e seus distritos emancipados na Baixada Fluminense. Rev. Arqueologia Pública, v. 17, Campi-nas, SP. Disponível em http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap Aces-so em 2023. DOI: 10.20396/rap.v18i00.8667704
SILVA, Lúcia Helena Pereira da. 2013. De Recôncavo da Guanabara à Baixada Fluminense: leitura de um território pela história. Recôncavo: Revista de Histó-ria da UNIABEU Volume 3 Número 5. Belford Roxo, RJ. 47-63. ISSN 2238 – 2127.
TEIXEIRA, Sebastiao. 2005. Gestão das Organizações. Ed. McGRAW-HILL. Lisboa, PT,
Téléchargements
Publié-e
Numéro
Rubrique
Licence
© José Mauricio da Silva, Claudia Rodrigues Carvalho 2025

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
A submissão de originais para a Clio Arqueológica implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos da revista Clio Arqueológica sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações mediante citação do nome da Clio Arqueológica como publicação original.
Em virtude do acesso aberto este periódico, permite-se o uso gratuito dos artigos com finalidades educacionais e científicas, desde que citada a fonte conforme as diretrizes da licença Creative Commons.
Autores que submeterem um artigo para publicação na Clio Arqueológica, concordam com os seguintes termos:
a. autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sem pagamento, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
b. autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
c. autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado;
d. as ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.