This is an outdated version published on 2025-08-09. Read the most recent version.

Notas sobre a materialidade da relação interdisciplinar entre a Museologia e a Arqueologia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51359/2448-2331.2024.266294

Keywords:

Archaeological Assets, Museology, Archaeology, Interdisciplinarity

Abstract

'Museums' and 'Archaeological Heritage Research and Custody Institutions' are first-rate custodians of archaeological assets. The processes of investigation, curation and extroversion arise from an intertwined interdisciplinary relationship between the fields of Museology and Archaeology, which, in addition to clashing their epistemologies in the understanding of collections, have the factual expression of this interdisciplinarity in the materiality of their respective archaeological objects. The purpose of this article is to present didactically, with a focus on the imponderable materiality of archaeological assets, the aspects that constitute the compulsory interdisciplinary relationship between Museology and Archaeology.

Author Biography

Carlos Alberto Santos Costa, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professor Associado da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), lotado no Centro de Artes, Humanidades e Letras (Cahl), Campus Cachoeira/São Félix, onde atua como Coordenador e Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Patrimônio Cultural (PPGap) e professor do Bacharelado em Museologia. Pesquisador Associado do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Patrimônio (CEAACP), da Universidade de Coimbra (UC). Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Museologia, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (PPGArqueologia), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2. Museólogo pela UFBA (2001); mestre em Arqueologia / Conservação do Patrimônio pela UFPE (2005); mestre (2007) e doutor (2012) em Arqueologia pela UC; cumpriu estágio pós-doutoral, com apoio da CAPES, no PPGDCI/UEFS (2017). É membro dos grupos de Pesquisa Bahia Arqueológica (Ufba), Recôncavo Arqueológico (UFRB) e Musealização da Arqueologia (USP). Atua nas áreas da museologia e da arqueologia, onde desenvolve trabalhos, pesquisas e docência nos campos da teoria museológica e dos objetos, gestão museológica, produção de pesquisas museológicas, legislação para o patrimônio, educação patrimonial, processos museológicos em acervos arqueológicos, arqueologia histórica e representações rupestres.

References

ARAÚJO, A.; FERREIRA, L. 1997. Homens e parasitos: a contribuição da paleoparasitologia para a questão da origem do homem na América. Revista USP – Dossiê Surgimento do Homem na América, vol. 1 (34) 58-69.

BAHN, P.; RENFREW, C. 1993. Arqueología: teorías, métodos y práctika. Madrid: Akal.

BARBOSA, G.; COSTA, C. 2024. A salvaguarda das coleções arqueológicas de Rondônia. Divulga-CI - Revista de Divulgação Científica em Ciência da Informação, vol. 2, 1-7.

BARBOSA, G. 2023. Patrimônio arqueológico de Rondônia: realidades institucionais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bahia, Brasil.

BARBOSA, G.; COSTA, C. 2023. Patrimônio arqueológico de Rondônia: realidades institucionais. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vol. 12, 90-113.

BRASIL. Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Publicado no DOU de 6/12/1937.

BRASIL. Lei Federal nº 3.924, de 26 de julho de 1961. Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Publicado no DOU de 27/7/1961 e retificado em 28/7/1961.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988.

BRASIL. Portaria MINC/SPHAN nº 07, de 01 de dezembro de 1988. Estabelece procedimentos para a comunicação prévia, às permissões e às autorizações para pesquisas e escavações arqueológicas em sítios arqueológicos previstos na Lei nª 3.924, de 26 de julho de 1961. Publicado no DOU de 1/12/1988.

BRASIL. Lei Federal nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Publicado no DOU de 15/1/2009.

BRASIL. Decreto Federal nº 8.124, de 17 de outubro de 2013.BRASIL. Instrução Normativa nº 001, de 25 de março de 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe. Publicado no DOU de 26/3/2015.

BRASIL. Portaria Interministerial nº 60, de 24 de março de 2015. Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação dos órgãos e entidades da administração pública federal em processos de licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA. Publicado no DOU de 25/3/2015.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 195, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre procedimentos para solicitação de movimentação de bens arqueológicos em território nacional. Publicado no DOU de 23/5/2016.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 196, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre a conservação de bens arqueológicos móveis, cria o Cadastro Nacional de Instituições de Guarda e Pesquisa, o Termo de Recebimento de Coleções Arqueológicas e a Ficha de Cadastro de Bem Arqueológico Móvel. Publicado no DOU de 23/5/2016.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 197, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre Procedimentos para Solicitação de Remessa de Material Arqueológico para Análise no Exterior. Publicado no DOU de 23/5/2016.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 375, de 19 de setembro de 2018. Institui a Política de Patrimônio Cultural Material do Iphan e dá outras providências. Publicado no DOU de 20/9/2018.

BRUNO, M. 1992. Arqueologia e museu: Por quê? Para quem? Terra Indígena, n. 65, 37-43.

BRUNO, M. 1996a. Museus de Arqueologia: uma história de conquistadores, de abandono, de mudança. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 6, 293-313.

BRUNO, M. 1996b. Formas de humanidade: concepção e desafios da musealização. In: BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Cadernos de Sociomuseologia – Museologia e Comunicação, n. 9. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 55-73.

BRUNO, M. 1999. Musealização da arqueologia: um estudo de modelos para o projeto Paranapanema. Lisboa: ULHT.

BRUNO, M. 2005. Arqueologia e antropofagia: a musealização de sítios arqueológicos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 31, 234-247.

BRUNO, M. 2007. Musealização da arqueologia: alguns subsídios (texto não publicado) – Universidade de São Paulo, São Paulo.

BRUNO, M. 2013. As futuras gerações têm direito à herança arqueológica? Premissas e desafios dos processos de musealização. In: MACHADO, Gerson; SOUSA, Flávia Cristina Antunes de; STERBACH, Judith (orgs.). Educação patrimonial e arqueologia pública: experiências e desafios. Itajaí: Casa Aberta Editora, 21-39.

BRUNO, M. 2013/2014. Musealização da arqueologia: caminhos percorridos. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27 (2/1), 4-15.

BRUNO, M.; ZANETTINI, P. 2007. O futuro dos acervos. In.: Anais do I Congresso Internacional de Arqueologia da SAB e XIV Congresso Nacional da SAB - Florianópolis. Erechim: Habilis, 1-15.

BRUNO, M.; AFONSO, M.; GUEDES, S.; ALVES, C. 1992. Um olhar museológico para arqueologia: a exposição Pré-História Regional de Joinville (Santa Catarina). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 1, 113-129.

BRUNO, M.; COMERLATO, F.; COSTA, C.; LAIA, P.; MONTALVAO, A.; WICHERS, C.; POLO, M.; RIBEIRO, D.; SALADINO, A.; SILVA, M.; VASCONCELOS, M. 2020. Resiliência do devir: notas sobre o lugar, o papel e a atuação da REMAAE na defesa das coleções arqueológicas e etnográficas brasileiras. Revista de Arqueologia, vol. 33, 19-42.

CALDARELLI, S.; BRUNO, M. 1982. Arqueologia e Museologia: experiências de um trabalho integrado, pesquisas e exposições do IPH-USP. Revista de Pré-História, n. 4, 143-170.

COSTA, C. 2007a. Proposta de instrumento documental museológico complementar para as coleções arqueológicas do MAE/UFBA. Revista Eletrônica Jovem Museologia, Rio de Janeiro, vol. 2 (4), 4-23.

COSTA, C. 2007b. A legalidade de um equívoco: acerca dos processos legais para a guarda de materiais arqueológicos em instituições museais. In: Congresso Internacional de Arqueologia da SAB, 1., XIV Congresso Nacional da SAB, XIV. Anais [...]. Erechim: Habilis (CD-ROM).

COSTA, C. 2008. Museologia e Arqueologia - parte 1: a materialidade de uma relação interdisciplinar. Revista Museu, vol. 40, 1-6.

COSTA, C. 2014. Gestão de acervos arqueológicos: considerações sobre a perspectiva legal. In: MENDONÇA, E.; SILVA, J. (Orgs.). Bens culturais musealizados: políticas públicas, preservação e gestão. 1ª ed. Rio de Janeiro: UNIRIO / Escola de Museologia, 79-87.

COSTA, C. 2017. Um grito de sobrevivência: agenciamento das bases jurídico-legais de endosso institucional para a guarda e pesquisa de acervos arqueológicos e a militância político-acadêmica das comunidades arqueológica e museológica. Revista de Arqueologia Pública, vol. 11, 215-253.

COSTA, C. 2018. A Arma e o Golpe de Misericórdia. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vol. 7, 274-289.

COSTA, C. 2019a. Nem tudo está perdido: Arqueologia e Histórias de Vida na contextualização de objeto arqueológico do MAE/UFBA. Caderno do LEPAARQ (UFPEL), vol. 16, 21-32.

COSTA, C. 2019b. Por políticas para a gestão e musealização do Patrimônio Arqueológico: uma escala de sentidos. Habitus, vol. 17, 101-124.

COSTA, C.; COMERLATO, F. 2007. Sugestões para educação patrimonial em arqueologia por contrato. Canindé – Revista do Museu Arqueológico de Xingó, Aracaju, vol. 1, n. 9, 195-200.

COSTA, C.; COMERLATO, F. 2013/2014. Você me daria um “cheque em branco”? Um olhar sobre o endosso institucional em projetos de Arqueologia. Revista de Arqueologia, vol. 26/27 (2/1), 115-131.

COSTA, C.; FERNANDES, L. 2020. “Joga fora no lixo”? Reflexões sobre o descarte de espólio de pesquisas arqueológicas no Brasil. Revista de Arqueologia, vol. 33, 189-205.

DUARTE CÂNDIDO, M. 2005. Cultura material: interfaces disciplinares da arqueologia e da museologia. Cadernos do CEOM, Chapecó, vol. 18 (21), 75-90.

DUARTE CÂNDIDO, M. 2008. Arqueologia e público: pesquisas e processos de musealização da arqueologia na imprensa brasileira. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 3 (1), 33-48.

DUARTE CÂNDIDO, M. 2018. Ação educativa em projetos de arqueologia por contrato. In: DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. Cultura material e patrimônio arqueológico. CreateSpace Independent Publishing Platform, 269-276.

DUARTE CÂNDIDO, M.; CALDARELLI, S. 2017. Desafios da Arqueologia Preventiva: como gerir e socializar o imenso volume de materiais e documentos por ela produzidos? Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 11 (2), 186-214.

DUARTE CÂNDIDO, M.; WICHERS, C. 2015. Reflexões sobre museus, turismo e o compromisso público da arqueologia. Revista Iberoamericana de Turismo, Maceió, vol. 5 (2), 103-119.

FERNANDES, L.; COSTA, C. 2019. Procedimentos Iniciais de Documentação em Coletas Arqueológicas no Laboratório de Documentação e Arqueologia - UFRB. HABITUS, vol. 16, 345-360

DILLEHAY, T. 1997. Onde estão os remanescentes ósseos humanos do final do pleistoceno? Problemas e perspectivas na procura dos primeiros americanos. Revista USP: Dossiê Surgimento do Homem na América, número 34. São Paulo: USP, 22-33.

FUNARI, 2006. Arqueologia, 2ª ed. São Paulo: Contexto.

GUARNIERI, W. 1990. Conceito de cultura e sua inter-relação com o patrimônio cultural e a preservação. Cadernos Museológicos, n. 3. Rio de Janeiro: IBPC.

LEROI-GOURHAN, A. 1964. O gesto e a palavra 1 – técnica e linguagem. Lisboa: Edições 70.

LEROI-GOURHAN, A. 1965. O gesto e a palavra 2 – memória e ritmos. Lisboa: Edições 70.

LEROI-GOURHAN, A. 1971. Evolução e técnica 1 – o homem e a matéria. Lisboa: Edições 70.

LEROI-GOURHAN, A. 1984. Evolução e técnica 2 – o meio e as técnicas. Lisboa: Edições 70.

LIMA, T.; BRUNO, M.; FONSECA, M. 1993. Sintomas do modo de vida burguês no Vale do Paraíba, séc. XIX: Fazenda São Fernando, Vassouras, RJ. Exploração arqueológica e museológica. In.: Anais do Museu Paulista: história e cultura material, n.1. São Paulo: USP, p.179-206.

PARDI, M. 2002. Gestão de patrimônio arqueológico, documentação e política de preservação. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil.

RIBEIRO, D. 2007. A ciência da informação em ação: um estudo sobre os fluxos da informação no Museu de Arqueologia de Itaipu (MAI). Dissertação Mestrado, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

RIBEIRO, D. 2013. A Musealização da Arqueologia: um estudo dos Museus de Arqueologia de Xingó e do Sambaqui de Joinville. Tese de Doutorado, Universidade de são Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil.

SALADINO, A. 2008. Prospecções na arqueologia brasileira: processos de re-significação e práticas de preservação do patrimônio arqueológico. In: Anais da 26ª RBA. Porto Seguro: ABA.

SALADINO, A. 2009. Arqueologia patrimonializada e desenvolvimento social: perspectivas no Brasil e em Portugal. Revista Museologia e Patrimônio, Rio de Janeiro, vol. 2, (2), 38-45.

SALADINO, A. 2010. Prospecções: o patrimônio arqueológico nas práticas e trajetória do Iphan. Tese de Doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

SALADINO, A. 2011. O patrimônio cultural e sua relação com a criação de um projeto de nação e identidade nacional. In: MAGALHÃES, A.; BEZERRA, R. (Orgs.). Museus nacionais e os desafios do contemporâneo. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 97-105.

SALADINO, A. 2013/2014. IPHAN, arqueólogos e patrimônio arqueológico brasileiro: um breve panorama. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27, (2/1), 40-58.

SALADINO, A. 2015. Museus e arqueologia: algumas reflexões sobre a preservação e a valorização dos bens arqueológicos. Tempo Amazônico, Macapá, vol. 3 (1), 159-177.

SALADINO, A.; COSTA, C. 2015. E agora, José? Reflexões sobre o estado da arte do patrimônio arqueológico no Brasil. In: CAMPOS, J.; PREVE, D.; SOUZA, I. (Orgs.). Patrimônio cultural, direito e meio ambiente: um debate sobre a globalização, cidadania e sustentabilidade. Curitiba: Multideia Editora, 169-190.

SALADINO, A.; COSTA, C.; MENDONÇA, E. 2013. A César o que é de César: o patrimônio arqueológico nas organizações formais do Brasil. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 7 (2), 106-118.

SALADINO, A.; WICHERS, C. 2015. La preservación del patrimonio arqueológico en Brasil: un panorama sobre la actuación del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (Iphan). Memorias (Barranquilla), Caribe, n. 27, 36-71.

TAMANINI, E. 1994. Museu arqueológico de Sambaqui: um olhar necessário. Dissertação de Mestrado, Universidade de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil.

WICHERS, C. 2010. Museus e antropofagia do patrimônio arqueológico: (des)caminhos da prática brasileira. Tese de Doutorado em Museologia, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal.

WICHERS, C. 2012. Patrimônio arqueológico paulista: propostas museológicas para sua preservação. Tese de Doutorado Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

WICHERS, C. 2014. Museus, ações educativas e prática arqueológica no Brasil contemporâneo: dilemas, escolhas e experimentações. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, Brasília, vol. 3 (6), 119-134.

WICHERS, C. 2013/2014. Dois enquadramentos, um mesmo problema: os desafios da relação entre museus, sociedade e patrimônio arqueológico. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27 (2/1), 16-39.

WICHERS, C. 2016. Sociomuseologia e arqueologia pós-processual: conexões no contexto brasileiro contemporâneo. Cadernos de Sociomuseologia, Lisboa, n. 7, 31-56.

WICHERS, C. 2017. Narrativas arqueológicas e museológicas sob rasura: provocações feministas. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 30 (2), 35-50.

WICHERS, C.; SALADINO, A. 2015. Los museos van por aquí y el patrimonio arqueológico por allí: los retos para la continuación de los procesos de preservación en Brasil. Memorias (Barranquilla), Caribe, n. 27, 107-144.

Published

2025-08-09

Versions