DIAGNOSIS OF THE STATE OF CONSERVATION OF SITES WITH RUPESTRIC GRAPHISMS IN THE NATIONAL PARK OF CATIMBAU - PERNAMBUCO
DOI:
https://doi.org/10.20891/clio.V34N3p139-170Keywords:
Catimbau National Park, Rock art, ConservationAbstract
This work presents the results of research on the state of conservation of rock art from the archaeological sites of the National Park of Catimbau in Pernambuco. This research was carried out from the macroscopic survey of the factors and agents of degradation and alteration acting on the rock art of the 55 sites in the Park. Based on the understanding that the conservation of cave paintings and engravings can only be understood in an interdependent manner, that is, only through knowledge of the object (rock art - techniques and properties) and the environment (support and interaction agents), they were built protocols to identify the evolution of agents that are harmful to the rock heritage in this area. In this first part of the project, the indicators of change, the external aspects of the support were considered: patinas, crusts, surface deposits (salts, microorganisms, excrement, stains, insect nests); the loss, ruptures or fissure of the support (scaling, fracture, disintegration, debonding); anthropic interventions (graphite, graffiti, incisions, intentional fires). In this preliminary synthesis of the pathologies that affect the rupestrian panels, it was observed that the degradation indicators are those of physical and chemical origin from the formation of the rock and are linked to the formation of the support and the environmental environment. Indirect anthropic agents such as deforestation and hunting act to worsen the situation.
References
ALLOZA IZQUIERDO, R.; ROYO GUILLÉN, J.I; RECUENCO CARABALLO, J.L; LECINA ENCISO, M; PÉREZ BELLIDO, R. E IGLESIAS GARCÍA, MA.P. 2012. La conservación del arte rupestre al aire libre: un desafío formidable. Jornadas Técnicas para la gestión del Arte Rupestre, Patrimonio Mundial. Parque Cultural del Río Vero. Alquézar (Huesca), pp. 87-106.
BELTRÁN, A 1987. La conservación del arte rupestre. Cuadernos de prehistoria y arqueología castellonenses, no. 13, pp. 61-82.
CANDELERA, M.A.; LAZZARI, M.; CANO, E. 2013. Science and Tecnology for the Conservation of Cultural Heritage.
CANEVA, G. et al. 2000. La Biología en la Restauración. Ed. Nerea S.A.- Junta de Andalucía – Consejería de Cultura. IAPH.
CARRERA, F. 2002. La protección del arte prehistórico ibérico, ¿misión imposible?', Arqueoweb: Revista sobre Arqueología en Internet, vol 4, no. 3, viewed 18 January 2018.
CASANOVAS, A & ALONSO, A. 1984, 'Problemática entorno a la conservación del arte rupestre en abrigos', en Congreso de Historia de Albacete I: Arqueología y prehistoria, Instituto de estudios albacetenses, Albacete.
CAVALCANTI, L. C. de S. 2013. Da Descrição de Áreas à Teoria dos Geossistemas: Uma Abordagem Epistemológica sobre Sínteses Naturalistas. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Recife. 216f.
CAVALCANTI, L.C. de S. & CORRÊA, A.C.de B. 2014. Pluviosidade no Parque Nacional do Catimbau (Pernambuco): seus Condicionantes e seus Efeitos sobre a Paisagem. Geografia (Londrina) v. 23, n. 2. p. 133 –156, jul/dez.
DOMINGO, I & BEA, M. 2016. From Science to Heritage: New challenges for World Heritage rock art sites in Mediterranean Spain in the Twenty-First century', en Relating to rock art in the contemporary world. Navigating Symbolism, Meaning and Significance, University press of Colorado.
FERRARO, L. 2011 Modelo para la conservación del arte rupestre en la administración de parques nacionales en Argentina. Conserva, n. 16. 69-78.
ICOMOS. 1956. Carta de Nova Delhi. Nova Delhi.
ICOMOS. 1964. Carta de Veneza. Veneza.
ICOMOS. 1980. Carta de Burra. Burra, Austrália.
POULIOS, I. 2010. Moving Beyond a Values-Based Approach to Heritage Conservation. Conservation and Management of Archaeological Sites, v. 12, n. 2, 2010. pp. 170-185(16).
RAMÍREZ, G.A; MENDIOLA, F.; BREEN, W; VIRAMONTES, C (EDS.). 2015, Arte rupestre de México para el mundo: avances y nuevos enfoques de la investigación, conservación y difusión de la herencia rupestre mexicana, Instituto Tamaulipeco para la Cultura y las Artes (ITCA), Ciudad Victoria, Tamaulipas.
RUIZ, I.M.R. & SANZ, I, D. 2018. Los Problemas de Conservación del Arte Rupestre Levantino: Un Estado de la Cuestión. Levantine rock art conservation problems: state of the art Proceedings of the 3rd International Conference on Best Practices in World Heritage: Integral Actions Menorca, Spain, 2-5 May 2018
VICENT GARCÍA, J. M., CRUZ BERROCAL, M., RODRÍGUEZ ALCALDE, A. L. y MONTERO RUIZ, I. 2000. El Corpus de Pintura Rupestre Levantina y las nuevas tecnologías de la información. Arkeos 7, 35-54.
IBAMA. Decreto, s/n, de 13 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a criação do Parque Nacional do Catimbau, nos Municípios de Ibimirim, Tupanatinga e Buíque, no Estado de Pernambuco, e dá outras providências. Brasília, 2002.
SNE. Sociedade Nordestina de Ecologia. Projeto Técnico para a Criação do Parque Nacional do Catimbau/PE - versão final, em cumprimento ao contrato n° 086-00/02, Subprojeto "Proposta para criação do Parque Nacional do Catimbau/PE". 2002.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 CLIO ARQUEOLÓGICA

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A submissão de originais para a Clio Arqueológica implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos da revista Clio Arqueológica sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações mediante citação do nome da Clio Arqueológica como publicação original.
Em virtude do acesso aberto este periódico, permite-se o uso gratuito dos artigos com finalidades educacionais e científicas, desde que citada a fonte conforme as diretrizes da licença Creative Commons.
Autores que submeterem um artigo para publicação na Clio Arqueológica, concordam com os seguintes termos:
a. autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sem pagamento, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
b. autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
c. autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado;
d. as ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.