DUAS VERTENTES, UM ATO: DOMAR A POESIA
Resumo
Quando todas as evidências parecem determinar um cenário de extrema oposição – marcado pela tensão
verso livre/metrificação tradicional – no que respeita a poesia modernista no Brasil, um olhar crítico que
tenha por princípio vislumbrar a poesia não como produto acabado, mas como processo de e(labor)ação,
pode revelar um importante ponto de convergência entre poetas “discrepantes” como Guilherme de
Almeida e Oswald de Andrade. Atentemo-nos! A natureza desta convergência não é inerente à poesia
enquanto produto (embora esta seja o objeto da análise), mas sim à poesia enquanto atividade de
dominação dos impulsos criativos para que os mesmos possam resultar em poesia.
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Publicado
09-01-2018
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Seção
Artigos
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