Four liberal-egalitarian models of global justice

Autores

  • Julian Culp University of Toronto

Palavras-chave:

liberal-igualitarismo, justiça distributiva global, John Rawls

Resumo

Este artigo apresenta quatro modelos de justiça distributiva global: Globalismo, Estatismo, Internacionalismo e Transnacionalismo. Todos esses modelos compartilham a premissa liberal-igualitária de que todos os seres humanos possuem igual valor moral. O Globalismo defende a validade global dos princípios igualitários de distribuição de justiça. O Estatismo nega isto e defende que um nível limiar de suficiência é tudo o que a justiça distributiva global requer. O Internacionalismo defende que distintos conjuntos de princípios da justiça distributiva possam regular interações nas sociedades. Finalmente, o Transnacionalismo acredita que há uma pluralidade de contextos de justiça distributiva dentro e além do estado, e que cada um desses contextos permite que existam princípios de justiça distributiva próprios e particulares.

Referências

BEITZ, Charles. Rawls's law of peoples. Ethics, v.110, p. 669-96, 2000.

BEITZ, Charles. Justice and International Relations.In: POGGE, Thomas; MOELLENDORF, Darrel(eds.). Global justice–seminal essays. St. Paul: Paragon House, 2008, p. 21-48.

BLAKE, Michael. Distributive justice, state coercion, and autonomy. Philosophy & Public Affairs, p. 257-96, 2001.

BROCK,GILLIAN .Global fustice–a cosmopolitan account. Oxford: Oxford, 2009.Unviersity Press).

BUCHANAN, Allen. Rules for a vanished westphalian order. Ethics, v.110, p. 697-721, 2000.

BUCHANAN, Allen. Justice, legitimacy, and self-determination: moral foundations for international law. Oxford: Oxford University Press, 2004.

BUCHANAN, Allen. 2006. “International law, philosophy of.In: CRAIG, Edward (ed.). Routledge encyclopedia of philosophy.London: Routledge, 2006.

CANEY, Simon. Justicebeyond borders. Oxford: Oxford University Press, 2005.

CARENS, Joseph. Aliens and citizens: the case for open borders. The Review of Politics, v.49, p. 251-73, 1987.

COHEN, Joshua ; SABEL, Charles.Extra rempublicamnullajustitia?Philosophy & Public Affairs,v.34, p. 147-75, 2006.

DWORKIN, Ronald. What is equality? Part 2: equality of resources. Philosophy and Public Affairs,v.10, p. 283-345, 1981.

DWORKIN, Ronald. Sovereign Virtue. Cambridge: Harvard University Press, 2000..

FOLLESDAL, Andreas; POGGE, Thomas(eds.).Real world justice. Dordrecht: Springer, [s.d], p. 27-37.

FORST, Rainer. Kontexte der Gerechtigkeit. Frankfurt: Suhrkamp, 1994.

FORST, Rainer. Tworads a critical theory of transnational justice. Metaphilosophy, v.32, p. 160-179, 2001.

FORST, Rainer. Justice, Morality and power in the global context. In:Das Recht auf Rechtfertigung.Frankfurt.: Suhrkamp, 2007a.

FORST, Rainer. Radical justice: on Iris Young’s critique of the distributive paradigm. Constellations, v. 14, n. 2, p. 260–65, 2007b.

FLIKSCHUH, Katrin. The idea of philosophical fieldwork: global justice, moral ignorance, intellectual attitudes. Journal of Political Philosophy,v. 22, n. 1, p. 1-26, 2014.

FRASER, Nancy. Scales of Justice. New York: Columbia University Press, 2009.GOSEPATH, Stefan. The global scope of justice. Metaphilosophy,v. 32, p. 135-159, 2001.

FRASER, Nancy. Gleiche Gerechtigkeit.Frankfurt: Suhrkamp, 2004.

HOBBES, Thomas. Leviathan.New York: Macmillan Publishing Company, 1962.

JULIUS, A. J. Nagel’s atlas.Philosophy&Public Affairsv. 34, p. 176-92, 2006.

KLEINGELD, Pauline ; BROWN,Eric. Cosmopolitanism.In:ZALTA, Edward(ed.).The Stanford Encyclopedia of Philosophy.URL, 2009. = http://plato.stanford.edu/archives/sum2009/entries/cosmopolitanism/.

MILLER. David. National Responsibility and Global Justice. Oxford: Oxford University Press, 2007.

MILLER, RichardW.Cosmopolitan respect and patriotic concern.Philosophy & Public Affairsv. 27, p. 202-24, 1998.

NAGEL, Thomas. The problem of global justice.Philosophy & Public Affairs, v. 33, p. 113-47, 2005.

O’NEILL, Onora. Faces of Hunger. London: Allen and Unwin, 1986.

O’NEILL, Onora. Transnational Justice.In:HELD, David (ed.). Political Theory Today. Cambridge: Polity Press, 1991, p. 276–304.

O’NEILL, Onora. 2004. “Global Justice: Whose Obligations?” In:CHATTERJEE, Deen(ed.).The Ethics of Assistance. Cambridge: Cambridge University Press, 2004, p. 242-59.

POGGE, Thomas. Cosmopolitanism and sovereignty. Ethicsv. 103, p. 48-75, 1992.

RAWLS, John. A Theory of Justice. Cambridge: Harvard University Press, 1971.

RAWLS, John. The Law of Peoples.Cambridge: Harvard University Press, 1999.

RAWLS, John. Justice as Fairness–a restatement. ed. Erin Kelly. Cambridge: Harvard University Press, 2001.

RAZ,Joseph. The Moralityof Freedom. Oxford: Clarendon Press, 1986.

SCANLON, Thomas. Contractarianism and Utilitarianism.In: SEN, Amartya; WILLIAMS, Bernard (eds.).Utilitarianism and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1982.

SCANLON, Thomas. What We Owe to Each Other. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1998.

SCHEFCZYK, Michael. Rawls und die Verantwortung von nationen. In:BECCHI, PAOLO ET AL.(eds.).Nationen und Gerechtigkeit. Frankfurt: Peter Lang, 2007, p. 7-32.

TASIOULAS,John. Global justice withouht end?Metaphilosophyv. 36, p. 1-29, 2005.

WOLLNER, Gabriel. The third wave of theorizing global justice. Global Justice: Theory Practice Rhetoric v. 6, p. 21-39, 2013.

YOUNG,Iris. Global challenges. Cambridge: Polity, 2007.

Downloads

Publicado

2015-05-05

Edição

v. 40 n. 2 (2013)

Seção

Artigos Variados

Licença

A Revista Perspectiva Filosófica orienta seus procedimentos de gestão de artigos conforme as diretrizes básicas formuladas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://www.cnpq.br/web/guest/diretrizes

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  1. Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

  2. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista (Consultar http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html).

Licença Creative Commons
Esta revista está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.