Las eventuales consecuencias políticas que implicaría la adopción del "reconocimiento" como paradigma de la teoría social
Palavras-chave:
individualismo ontológico e metodológico, atomismo político e liberalismo, política do reconhecimentoResumo
As teorias do reconhecimento questionam o individualismo, tanto ontológico como metodológico, que caracteriza à filosofia social e política da modernidade, mostrando que a noção de individualidade e a autonomia dos indivíduos dependem normativamente de múltiplas condições sociais. No entanto, do fato de que o indivíduo independente não seja a entidade básica de nossa ontologia social não se derivam de modo imediato nem um desenho institucional particular nem instituições concretas nas que se expresse essa dependência normativa. Neste artigo pretendo expor as que, creio, são as dificuldades mais importantes para extrair consequências políticas das teorias do reconhecimento. Para consegui-lo, analiso a crítica que Charles Taylor tem feito do atomismo político e do liberalismo procedimental. Concluo propondo uma via indireta para fazer política e juridicamente produtiva a ontologia própria das teorias do reconhecimento.Referências
Bobbio, N. y M. Viroli (2002) Diálogo en torno a la república. Barcelona: Tusquets.
Cristi, R. (2000) El pensamiento político de Jaime Guzmán. Autoridad y libertad. Santiago: LOM.
Geuss, R. (2001) History and Ilusion in Politics. Cambridge University Press.
Habermas, J. (1969) Theorie und Praxis. Neuwied und Berlin: Lichterhand.
Hayek, F. (1959) The Constitution of Liberty. University of Chicago Press.
Honneth, A. (1992) Kampf um Anerkennung. Zur moralischen Grammatik sozialer Konflikte. Frankfurt a.M.: Suhrkamp.
Honneth, A. (2001) Leiden an Unbestimmtheit. Eine Reaktualisierung der Hegelschen Rechtsphilosophie. Stuttgart: Reclam.
Honneth, A. (2009) Critica del agravio moral. Patologías de la sociedad contemporánes. Ed. de Gustavo Leyva. Introducción de Miriam Madureira. Buenos Aires: FCE/Universidad Autónoma Metropolitana.
Hume, D. (1896) A Treatise of Human Nature, ed. by Selby-Bigge. Oxford: The Clarendon Press.
Jara, J.; C. Ruiz, F. Longás, M. García de la Huerta (eds.) (2007) La política en la era de la globalización. Santiago: Editorial Cuarto Propio.
Kelsen, H. (2006) ¿Qué es la justicia? Trad. de E. Garzón Valdez. Buenos Aires: Librería El Foro.
Kelsen, H. (2009) Teoría pura del derecho. Buenos Aires: Eudeba.
Kontos, A. (ed.) (1979) Powers, Possessions and Freedom. Toronto: University of Toronto Press.
Korsgaard, Ch. (1996) The Sources of Normativity. Cambridge: Cambridge University Press.
Lukes, S. (1977) Essays in social theory. London: Macmillan.
Orellana Benado, M. (2010) Causas perdidas. Ensayos de filosofía jurídica, política y moral. Santiago, Catalonia, 2010.
Orellana Benado, M. (2011) Prójimos lejanos. Santiago: Ediciones Universidad Diego Portales.
Pinkard, T. (1994) Hegel’s Phenomenology. The sociality of Reason. Cambridge University Press.
Rawls, J. (1971) A Theory of Justice. Harvard University Press.
Rawls, J. (1996) Political liberalism. New York: Columbia University Press.
Raz, J. (1985) La autoridad del derecho. Ensayos sobre derecho y moral. México: UNAM.
Taylor, Ch. et al. (1994) Multiculturalism. Examining the Politics of Recognition, ed. by Amy Gutman. Princeton University Press.
Taylor, Ch. (2005) La libertad de los modernos. Buenos Aires: Amorrortu.
van der Brink, B. and D. Owen (eds.) (2007) Recognition and Power. Cambridge University Press.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
A Revista Perspectiva Filosófica orienta seus procedimentos de gestão de artigos conforme as diretrizes básicas formuladas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://www.cnpq.br/web/guest/diretrizesAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista (Consultar http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html).

Esta revista está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.