Os limites da crítica entre a teoria e os afetos

o começo de uma resposta

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51359/2357-9986.2024.264188

Palavras-chave:

Crítica, Afetos, Respostas

Resumo

No artigo, Filipe Campello responde às críticas recebidas no dossiê sobre seu livro Crítica dos Afetos. O autor reflete sobre a tensão entre preservar tradições teóricas e a necessidade de afastar-se delas, especialmente em relação a conceitos como racionalidade, universalidade e os limites do escopo das teorias normativas. Retomando a distinção entre duas ordens de justiça – reconhecimento epistêmico e critérios de justificação –, o autor visa esclarecer os principais argumentos do livro, destacando a relevância de reformular o vocabulário político dominante. Mais do que esgotar a discussão, o autor pretende dar continuidade a uma proposta de debate de ideias com campos distintos de desdobramento.

Referências

CAMPELLO, Filipe. Crítica dos afetos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2022.

HARTMAN, S. Vênus em Dois Atos. Revista Ecopós, Dossiê Crise, Feminismo e Comunicação, 23(3), tradução de Fernanda Silva e Sousa e Marcelo R. S. Ribeiro. 2020.

Downloads

Publicado

2024-09-19

Edição

Seção

Crítica dos afetos