The distinction between calculating thinking and meditative thinking in Martin Heidegger’s late Philosophy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51359/2357-9986.2021.249075

Keywords:

calculating thinking, Martin Heidegger, meditative thinking, serenity, technique

Abstract

This article intends to elucidate two fundamental concepts in Martin Heidegger’s late philosophy: the calculating thinking and the meditative thinking. At first, we present the calculating thinking, which is quite significantly in the modern age through the dominance of the subject and the technique. Then, we present the meditative thinking and its proximity to the question of the being. The meditation abstains itself from the control of the world and needs to be cultivated as a human being ability. The distinction between calculating thinking and meditative thinking concerns to human thought and human actions, as we see in the current era.

Author Biography

Ana Carla de Abreu Siqueira, Pesquisadora independente

Doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará

References

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução: Roberto Raposo. 10ª edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.

BORGES-DUARTE, Irene. Arte e técnica em Heidegger. 1ª edição. Lisboa: Documenta, 2014.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Nosso amplo presente: o tempo e a cultura contemporânea. Tradução: Ana Isabel Soares. São Paulo: Editora Unesp, 2015.

HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Tradução: Idalina Azevedo da Silva e Manuel António de Castro. São Paulo: Edições 70, 2010a.

HEIDEGGER, Martin. “A vontade de poder como conhecimento”. In HEIDEGGER, Martin. Nietzsche I. Tradução: Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010b.

HEIDEGGER, Martin. “Carta sobre o Humanismo”. In HEIDEGGER, Martin. Marcas do caminho. Tradução: Enio Paulo Giachini e Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 2008a.

HEIDEGGER, Martin. “Ciência e pensamento do sentido”. In HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferências. Tradução: Emanuel Carneiro Leão. 7ª edição. Petrópolis: Vozes. Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2006.

HEIDEGGER, Martin. Contribuições à filosofia (Do acontecimento apropriador). Tradução: Marco Antonio Casanova. 1ª edição. Rio de Janeiro: Via Verita, 2015.

HEIDEGGER, Martin. Língua de tradição e língua técnica. Tradução: Mario Botas. Lisboa: Vegas, 1995.

HEIDEGGER, Martin. “Para discussão da serenidade”. In HEIDEGGER, Martin. Serenidade. Tradução: Maria Madalena Andrade e Olga Santos. Lisboa: Instituto Piaget, 2002a.

HEIDEGGER, Martin. “Posfácio a ‘O que é metafísica? ’”. In HEIDEGGER, Martin. Marcas do caminho. Tradução: Enio Paulo Giachini e Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 2008b.

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Tradução e organização: Fausto Castilho. Campinas: Editora Unicamp; Petrópolis: Vozes, 2012.

HEIDEGGER, Martin. “Serenidade”. In HEIDEGGER, Martin. Serenidade. Tradução: Maria Madalena Andrade e Olga Santos. Lisboa: Instituto Piaget, 2002b.

PEZZE, Barbara Dalle. “On the way to Gelassenheit”. Minerva – An internet journal of philosophy, v.10, 2006, p. 94-122.

VOLPI, Franco. Heidegger e Aristóteles. Tradução: José Trindade dos Santos. São Paulo: Edições Loyola, 2013.

ZARADER, Marlène. Heidegger e as palavras da origem. Tradução: João Duarte. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.

Published

2021-11-01

Issue

Section

Dossiê temático Filósofas no Nordeste