In defense of an intercultural critical-comparative argumentative model
a study based on the individuation rites present in Candomblé
DOI:
https://doi.org/10.51359/2357-9986.2024.259308Keywords:
identity, nationality, territoriality, comparative criticism, CandombléAbstract
In this article we will explore and develop the possibilities present in what Mbembe called the “bond between Brazil and Africa.” In view of this, we will analyze some elements of African culture that flourished in Brazil, especially the rites and myths, present in Bahian Candomblé. Through this analysis, we will seek to show how, from such manifestations, the enslaved gave alternative answers to questions that are common to us and, comparatively, can serve as critical support to the way the “West” dealt with problems related to political philosophy, more specifically, in relation to issues such as territoriality, nationality and identity.
References
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder do soberano e a vida nua I. São Paulo: Ufmg, 2007.
AGAMBEN, Giorgio. “Stasis: La guerra civile come paradigma político”. Homo sacer II. Torino, Italia: Bollati Boringhieri, 2019.
BASTIDE, Roger. O Candomblé da Bahia: rito Nagô. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1961.
BRAND, Dionne. Um mapa para a porta do não retorno: Notas sobre pertencimento. Rio de Janeiro: A Bolha Editora, 2022.
CIARCIA, Gaetano. “L'oubli et le retour”. L'Homme - Revue française d'anthropologie, 2013, 206, p.89-120.
Cunha, Manuela Carneiro da, Negros estrangeiros : os escravos libertos e sua volta à África. Brasiliense, 1985.
KANT, I. A fundamentação da Metafísica dos Costumes. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2011.
LACERDA, João Batista de. “Sur les métis au Brésil”. Premier congrès universel des races. Londres, 1911, p.26-29.
LACERDA, João Batista de. “O candomblé da Bahia na década de 1930”. Estudos Avançados, São Paulo, n.18, 2004, p. 201-221
LORAUX, Nicole. La Ciudad Dividida: El olvido em la memoria de Atenas. Buenos Aires: Katz Editores. 2008.
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil. Tradução de Magda Lopes e Marisa Lobo da Costa. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
MBEMBE, Achille. Políticas da Inimizada. São Paulo: N-1 Edições, 2017.
MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. São Paulo: N-1 edições. 2018
MBEMBE, Achille. Brutalismo. Lisboa: Antígona. 2020.
MBEMBE, Achille. O Mundo de Joelhos: Achille Mbembe entrevistado por Iman Rappeti – Legendado. A Festa Literária das Periferias / Edição 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3mWNaTYptB8. Acesso em: 10 ago.2022.
PARÉS, Luís Nicolau. A formação do Candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2018.
RAWLS, John, A theory of justice. Harvard University Press, 1999.
REDIKER, Marcus. O Navio Negreiro: Uma história humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SANTOS, Maria Stella de Azevedo, Meu Tempo é Agora. Assembleia Legislativa do Estado da Bahia: Salvador, 2010.
SCHMITT, Carl; O Nomos da Terra no direito das gentes do jus publicum europaeum. Contraponto: Rio de Janeiro, 2013.
SCHMITT, Carl. Terra e Mar: Breve reflexão sobre a história universal, Esfera do Caos, Lisboa, 2002.
SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. Rio de Janeiro. Mauad, 2019.
TAYLOR, Charles. “Explicação e Razão Prática”. Argumentos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2000, p. 47-72.
TAYLOR, Charles. Uma era secular. São Leopoldo: Unisinos, 2010.
WALZER, Michael. “Philosophy and democracy”. Political Theory, v. 9, n. 3, p. 379-399, 1981.
WALZER, Michael. Spheres of Justice. Oxford: Blackwell, 1983
WALZER, Michael. Interpretation and Social Criticism. Cambridge, Harvard University Press, 1987.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Marcos Aurélio Pensabem Ribeiro Filho, André Luiz Moreira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Perspectiva Filosófica orienta seus procedimentos de gestão de artigos conforme as diretrizes básicas formuladas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://www.cnpq.br/web/guest/diretrizesAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista (Consultar http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html).

Esta revista está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.